Busca - Critical Care Science (CCS)

Você pesquisou por:"Bruno Prata Martinez"

Encontramos (6) resultados para a sua busca.
  • Reprodutibilidade das mensurações da mecânica respiratória em pacientes sob ventilação mecânica invasiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(3):398-404

    Resumo

    Reprodutibilidade das mensurações da mecânica respiratória em pacientes sob ventilação mecânica invasiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(3):398-404

    DOI 10.5935/0103-507X.20200068

    Visualizações0

    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar a reprodutibilidade intra e interexaminador das mensurações da resistência e das complacências estática e dinâmica do sistema respiratório em pacientes sob ventilação mecânica.

    Métodos:

    Trata-se de estudo analítico realizado com indivíduos com idade ≥ 18 anos, em ventilação mecânica invasiva, que não tinham diagnóstico clínico de doença do aparelho respiratório e/ou anormalidade de caixa torácica. Foram realizadas três aferições da mecânica respiratória com intervalo de 1 minuto entre elas. A primeira e a terceira aferições foram realizadas pelo avaliador A e a segunda aferição, pelo avaliador B. A comparação dos valores de resistência e complacências estática e dinâmica do sistema respiratório foi calculada por meio do coeficiente de correlação intraclasse.

    Resultados:

    Foram realizadas 198 aferições da mecânica respiratória em 66 pacientes sob ventilação mecânica, com idade média de 52,6 ± 18,6 anos, índice de massa corporal médio de 21,6 ± 2,1kg/m2, predomínio do perfil cirúrgico (61,5%) e sexo feminino (53,8%). Foram obtidos valores médios das três aferições para resistência do sistema respiratório (A1: 15,7 ± 6,8cmH2O/L/s; B1: 15,7 ± 6,4cmH2O/L/s e A2: 15,9 ± 6,2cmH2O/L/s), para complacência estática do sistema respiratório (A1: 42,1 ± 13,7mL/cmH2O; B1: 42,4 ± 14,6mL/cmH2O e A2: 42,2 ± 14,5mL/cmH2O) e para complacência dinâmica do sistema respiratório (A1: 21,3 ± 7,3mL/cmH2O; B1: 21,4 ± 7,5mL/cmH2O e A2: 21,3 ± 6,2mL/cmH2O). Também foram encontrados valores do coeficiente de correlação intraclasse para resistência do sistema respiratório (R = 0,882 e p = 0,001; R = 0,949 e p = 0,001 – interexaminadores A1 versus B e B versus A2, respectivamente; R = 0,932 e p = 0,001 – intraexaminador); complacência estática do sistema respiratório (R = 0,951 e p = 0,001; R = 0,958 e p = 0,001 – interexaminadores A1 versus B e B versus A2, respectivamente; R = 0,965 e p = 0,001 – intraexaminador) e complacência dinâmica do sistema respiratório (R = 0,957 e p = 0,001; R = 0,946 e p = 0,001 – interexaminadores A1 versus B e B versus A2 respectivamente; R = 0,926 e p = 0,001 – intraexaminador).

    Conclusão:

    A mensuração de mecânica respiratória apresenta boa reprodutibilidade intra e interexaminador para as aferições de resistência e complacências estática e dinâmica do sistema respiratório em pacientes ventilados.

    Ver mais
    Reprodutibilidade das mensurações da mecânica respiratória em pacientes sob ventilação mecânica invasiva
  • Avaliação das propriedades de medida das versões brasileiras da Escala de Estado Funcional para UTI e da Medida de Independência Funcional em pacientes críticos na unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(4):521-528

    Resumo

    Avaliação das propriedades de medida das versões brasileiras da Escala de Estado Funcional para UTI e da Medida de Independência Funcional em pacientes críticos na unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(4):521-528

    DOI 10.5935/0103-507X.20190065

    Visualizações1

    RESUMO

    Objetivo:

    Comparar as propriedades de medida (consistência interna, confiabilidade intra e interavaliadores, validade do construto, e efeitos teto e piso) da Escala de Estado Funcional para UTI (FSS-ICU – Functional Status Score for the ICU) e da Medida de Independência Funcional (MIF)-domínio motor).

    Métodos:

    Neste estudo de propriedades de medida, a FSS-ICU e a MIF foram aplicadas em 100 pacientes (72,1 ± 15,9 anos; 53% masculino; Sequential Organ Failure Assessment = 11,0 ± 3,5 pontos; Simplified Acute Physiology Score 3 = 50,2 ± 16,8 pontos) na unidade de terapia intensiva na linha de base e após 2 horas pelo fisioterapeuta 1 (teste e reteste) e 30 minutos após a linha de base pelo fisioterapeuta 2. As propriedades de medidas avaliadas foram a consistência interna (alfa de Cronbach), as confiabilidades intra e interavaliadores (coeficiente de correlação intraclasse), a concordância (erro padrão de medida), a diferença mínima detectável com confiança de 90%, os efeitos teto e piso (frequência de pontuação máxima e mínima) e a validade do construto (correlação de Pearson).

    Resultados:

    Para a FSS-ICU e a MIF, foram encontradas adequadas consistência interna (alfa de Cronbach: FSS-ICU = 0,95 e MIF = 0,86), confiabilidades intra e interavaliadores para pontuação geral da FSS-ICU e MIF (coeficiente de correlação intraclasse > 0,75), concordância (diferença mínima detectável com confiança de 90% e MIF = 1,0 ponto; erro padrão de medida: FSS-ICU = 2% e MIF = 1%) e validade do construto (r = 0,94; p < 0,001). A FSS-ICU apresentou efeito teto de 16% e a MIF de 18%.

    Conclusão:

    As escalas FSS-ICU e MIF têm adequadas propriedades de medida para avaliarem funcionalidade em pacientes críticos, embora apresentem efeito teto.

    Ver mais
    Avaliação das propriedades de medida das versões brasileiras da Escala de Estado Funcional para UTI e da Medida de Independência Funcional em pacientes críticos na unidade de terapia intensiva
  • Declínio da mobilidade dos pacientes internados em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):114-119

    Resumo

    Declínio da mobilidade dos pacientes internados em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):114-119

    DOI 10.5935/0103-507X.20160025

    Visualizações0

    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar a variação da mobilidade durante a internação em unidade de terapia intensiva e sua associação com mortalidade hospitalar.

    Métodos:

    Estudo prospectivo realizado em uma unidade de terapia intensiva. Os critérios de inclusão foram pacientes admitidos com escore de independência para transferência cama-cadeira e locomoção ≥ 4 cada um, baseado na escala Medida de Independência Funcional. Foram excluídos aqueles pacientes que apresentaram parada cardiorrespiratória e/ou evoluíram a óbito durante a internação. Para mensuração da perda de mobilidade calculou-se o valor obtido na alta, subtraído daquele obtido na admissão, o qual foi posteriormente dividido pelo escore da admissão e registrado em porcentual.

    Resultados:

    Na comparação dos dois domínios avaliados, foi observada perda de mobilidade durante a internação de 14,3% (p < 0,001). A perda foi maior nos pacientes internados por mais de 48 horas na unidade (p < 0,02) e naqueles que usaram drogas vasopressoras (p = 0,041). Não houve diferença na perda de mobilidade na comparação das variáveis paciente idoso (p = 0,332), motivo de internação (p = 0,265), SAPS 3 (p = 0,224), uso de ventilação mecânica (p = 0,117) e óbito (p = 0,063).

    Conclusão:

    Houve declínio de mobilidade durante a internação na unidade de terapia intensiva. Este foi maior nos pacientes que ficaram mais que 48 horas na unidade e nos que usaram drogas vasopressoras, sendo necessária a identificação dos fatores causais e prognósticos deste declínio.

    Ver mais
    Declínio da mobilidade dos pacientes internados em unidade de terapia intensiva
  • Influência de diferentes graus de elevação da cabeceira na mecânica respiratória de pacientes ventilados mecanicamente

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(4):347-352

    Resumo

    Influência de diferentes graus de elevação da cabeceira na mecânica respiratória de pacientes ventilados mecanicamente

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(4):347-352

    DOI 10.5935/0103-507X.20150059

    Visualizações0

    RESUMO

    Objetivo:

    O posicionamento do paciente no leito pode afetar diretamente a mecânica respiratória. Este estudo teve como objetivo avaliar a mecânica respiratória em diferentes angulações da cabeceira em pacientes internados na unidade de terapia intensiva sob ventilação mecânica.

    Métodos:

    Trata-se de um estudo prospectivo fisiológico, no qual foram mensuradas a complacência estática e dinâmica; a pressão resistiva das vias aéreas e saturação periférica de oxigênio nas diferentes posições adotadas (0° = P1, 30° = P2, 45° = P3 e 60° = P4). Para comparação dos valores obtidos nas diferentes posições, foi utilizada a Análise de Variância de medidas repetidas (ANOVA) com pós-teste de Bonferroni e análise de Friedman.

    Resultados:

    Quando comparamos os 35 pacientes avaliados, os valores da pressão resistiva das vias aéreas na posição a 0° foram superiores em relação às angulações mais elevadas. Já na análise da pressão elástica, a posição a 60° apresentou o maior valor em relação às outras posições. Em a relação à complacência estática, houve redução dos valores da posição 0° para a posição 60°. Quando analisada a complacência dinâmica, observou-se que a angulação de 30° apresentou o maior valor, quando comparada às demais posições. A saturação periférica de oxigênio apresentou pequena variação, sendo o maior valor obtido na posição 0°.

    Conclusão:

    A complacência dinâmica apresentou maior valor na posição a 30° em relação às outras angulações, sendo que a posição de maior oxigenação foi a 0°.

    Ver mais
    Influência de diferentes graus de elevação da cabeceira na mecânica respiratória de pacientes ventilados mecanicamente
  • Impacto do internamento em unidade de cuidados intensivos na amplitude de movimento de pacientes graves: estudo piloto

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(1):65-70

    Resumo

    Impacto do internamento em unidade de cuidados intensivos na amplitude de movimento de pacientes graves: estudo piloto

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(1):65-70

    DOI 10.5935/0103-507X.20140010

    Visualizações0

    Objetivo:

    Aferir a amplitude de movimento articular de pacientes graves durante o internamento numa unidade de cuidados intensivos.

    Métodos:

    Estudo prospectivo e longitudinal, realizado em uma unidade de cuidados intensivos de um hospital público da cidade de Salvador (BA), no período de setembro a novembro de 2010. A principal variável avaliada foi a amplitude de movimento articular passiva, por meio da goniometria dos cotovelos, joelhos e tornozelos, no momento da admissão e na alta. Todos os pacientes internados no período foram incluídos, sendo excluídos aqueles com tempo de internamento <72 horas e com reduções da amplitude de movimento articular na admissão.

    Resultados:

    A amostra foi composta por 22 indivíduos, com idade média de 53,5±17,6 anos, tempo de internamento na unidade de cuidados intensivos de 13,0±6,0 e de ventilação mecânica de 12,0±6,3 dias. O APACHE II foi 28,5±7,3, sendo que a maioria dos pacientes era independente funcional previamente ao internamento, com índice de Barthel prévio de 88,8±19. As perdas de amplitude de movimento articular foram 11,1±2,1°; 11,0±2,2°; 8,4±1,7°; 9,2±1,6°; 5,8±0,9° e 5,1±1,0°; para cotovelos, joelhos e tornozelos, respectivamente do lado direito e esquerdo (p<0,001).

    Conclusão:

    Houve uma tendência de decréscimo nas amplitudes de movimento de grandes articulações, como tornozelo, joelho e cotovelo, durante o internamento em unidade de cuidados intensivos.

    Ver mais
    Impacto do internamento em unidade de cuidados intensivos
               na amplitude de movimento de pacientes graves: estudo piloto
  • Fisioterapia em pacientes críticos adultos: recomendações do Departamento de Fisioterapia da Associação de Medicina Intensiva Brasileira

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(1):6-22

    Resumo

    Fisioterapia em pacientes críticos adultos: recomendações do Departamento de Fisioterapia da Associação de Medicina Intensiva Brasileira

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(1):6-22

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000100003

    Visualizações5

    A incidência de complicações decorrentes dos efeitos deletérios da imobilidade na unidade de terapia intensiva contribui para o declínio funcional, aumento dos custos assistenciais, redução da qualidade de vida e mortalidade pós-alta. A fisioterapia é uma ciência capaz de promover a recuperação e preservação da funcionalidade, podendo minimizar estas complicações. Para nortear as condutas fisioterapêuticas nas unidades de terapia intensiva, um grupo de especialistas reunidos pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), desenvolveu recomendações mínimas aplicáveis à realidade brasileira. Prevenção e tratamento de atelectasias, condições respiratórias relacionadas à remoção de secreção e condições relacionadas a falta de condicionamento físico e declínio funcional foram as três áreas discutidas. Além destas recomendações específicas, outro aspecto importante foi a consideração de que a prescrição e execução de atividades, mobilizações e exercícios físicos são do domínio específico do fisioterapeuta e o seu diagnóstico deve preceder qualquer intervenção.

    Ver mais
    Fisioterapia em pacientes críticos adultos: recomendações do Departamento de Fisioterapia da Associação de Medicina Intensiva Brasileira

Busca

Pesquisar em:

Tipo de artigo
article-commentary
brief-report
case-report
correction
editorial
letter
other
rapid-communication
reply
research-article
review-article
review-article
Sessão
Article
Artigo de Revisão
Artigo de Revisão de Pediatria
Artigo Especial
Artigo Original
Artigo Original – Pediatria
Artigo Original de Pediatria
Artigo Original Destaque
Artigos de Revisão
Artigos originais
Carta ao Editor
Carta Científica
Comentário
Comentários
Consenso Brasileiro de Monitorização e Suporte Hemodinâmico
Correspondência
Editorial
Errata
Ponto de Vista
Relato Clínico
Relato de Caso
Relatos de Caso
Resposta dos Autores
Revisão
Ano / Volume
2024; v.36
2023; v.35
2022; v.34
2021; v.33
2020; v.32
2019; v.31
2018; v.30
2017; v.29
2016; v.28
2015; v.27
2014; v.26
2013; v.25
2012; v.24
2011; v.23
2010; v.22
2009; v.21
2008; v.20
2007; v.19
2006; v.18
ISSUE