Atividades cotidianas Archives - Critical Care Science (CCS)

  • Avaliação das propriedades de medida das versões brasileiras da Escala de Estado Funcional para UTI e da Medida de Independência Funcional em pacientes críticos na unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(4):521-528

    Resumo

    Avaliação das propriedades de medida das versões brasileiras da Escala de Estado Funcional para UTI e da Medida de Independência Funcional em pacientes críticos na unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(4):521-528

    DOI 10.5935/0103-507X.20190065

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    RESUMO

    Objetivo:

    Comparar as propriedades de medida (consistência interna, confiabilidade intra e interavaliadores, validade do construto, e efeitos teto e piso) da Escala de Estado Funcional para UTI (FSS-ICU - Functional Status Score for the ICU) e da Medida de Independência Funcional (MIF)-domínio motor).

    Métodos:

    Neste estudo de propriedades de medida, a FSS-ICU e a MIF foram aplicadas em 100 pacientes (72,1 ± 15,9 anos; 53% masculino; Sequential Organ Failure Assessment = 11,0 ± 3,5 pontos; Simplified Acute Physiology Score 3 = 50,2 ± 16,8 pontos) na unidade de terapia intensiva na linha de base e após 2 horas pelo fisioterapeuta 1 (teste e reteste) e 30 minutos após a linha de base pelo fisioterapeuta 2. As propriedades de medidas avaliadas foram a consistência interna (alfa de Cronbach), as confiabilidades intra e interavaliadores (coeficiente de correlação intraclasse), a concordância (erro padrão de medida), a diferença mínima detectável com confiança de 90%, os efeitos teto e piso (frequência de pontuação máxima e mínima) e a validade do construto (correlação de Pearson).

    Resultados:

    Para a FSS-ICU e a MIF, foram encontradas adequadas consistência interna (alfa de Cronbach: FSS-ICU = 0,95 e MIF = 0,86), confiabilidades intra e interavaliadores para pontuação geral da FSS-ICU e MIF (coeficiente de correlação intraclasse > 0,75), concordância (diferença mínima detectável com confiança de 90% e MIF = 1,0 ponto; erro padrão de medida: FSS-ICU = 2% e MIF = 1%) e validade do construto (r = 0,94; p < 0,001). A FSS-ICU apresentou efeito teto de 16% e a MIF de 18%.

    Conclusão:

    As escalas FSS-ICU e MIF têm adequadas propriedades de medida para avaliarem funcionalidade em pacientes críticos, embora apresentem efeito teto.

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    Avaliação das propriedades de medida das versões brasileiras da Escala de Estado Funcional para UTI e da Medida de Independência Funcional em pacientes críticos na unidade de terapia intensiva
  • A adequação do suporte nutricional enteral na unidade de terapia intensiva não afeta o prognóstico em curto e longo prazos dos pacientes mecanicamente ventilados: um estudo piloto

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(1):34-38

    Resumo

    A adequação do suporte nutricional enteral na unidade de terapia intensiva não afeta o prognóstico em curto e longo prazos dos pacientes mecanicamente ventilados: um estudo piloto

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(1):34-38

    DOI 10.5935/0103-507X.20190004

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    RESUMO

    Objetivo:

    Correlacionar os desfechos clínicos, em curto (tempo em ventilação mecânica e tempo de unidade de terapia intensiva) e longo prazos (capacidade funcional), dos pacientes que atingiram adequação nutricional ≥ 70% do previsto nas primeiras 72 horas de internação na unidade de terapia intensiva.

    Métodos:

    Estudo piloto prospectivo observacional, realizado em unidade de terapia intensiva de 18 leitos. Foram incluídos cem pacientes mecanicamente ventilados, recebendo suporte nutricional enteral exclusivo e submetidos à terapia intensiva por mais de 72 horas. Foram excluídos pacientes que nunca receberam nutrição enteral, gestantes, com trauma raquimedular, doadores de órgãos e casos de recusa familiar. As variáveis estudadas foram adequação nutricional ≥ 70% do previsto nas primeiras 72 horas de internação, tempo de unidade de terapia intensiva, tempo em ventilação mecânica e, após 12 meses, via contato telefônico, a capacidade de realizar Atividades da Vida Diária por meio do instrumento Lawton-Atividades de Vida Diária.

    Resultados:

    O tempo médio em ventilação mecânica foi de 18 ± 9 dias, e de internação na unidade de terapia intensiva de 19 ± 8 dias. Somente 45% dos pacientes receberem mais de 70% do alvo nutricional em 72 horas. Não houve associação entre a adequação nutricional e os desfechos em curto prazo (tempo de permanência em ventilação mecânica, tempo de internação na unidade de terapia intensiva e mortalidade), nem com os desfechos clínicos em longo prazo (capacidade funcional e mortalidade).

    Conclusão:

    Pacientes criticamente enfermos que recebem aporte calórico ≥ 70%, nas primeiras 72 horas de internação não apresentaram melhores desfechos em curto prazo ou após 1 ano.

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