Você pesquisou por y - Critical Care Science (CCS)

Você pesquisou por:"Rodrigo Bernardo Serafim"

Encontramos (6) resultados para a sua busca.
  • Delirium e qualidade do sono na unidade de terapia intensiva: o papel da melatonina

    Crit Care Sci. 2024;36:e20240083en

    Resumo

    Delirium e qualidade do sono na unidade de terapia intensiva: o papel da melatonina

    Crit Care Sci. 2024;36:e20240083en

    DOI 10.62675/2965-2774.20240083-pt

    Visualizações124
    CORRELAÇÃO ENTRE DELIRIUM E DISTÚRBIOS DO SONO Pacientes internados em unidades de terapia intensiva (UTIs) frequentemente enfrentam dificuldades relacionadas a delirium e distúrbios do sono.() Apesar de extensas pesquisas nos últimos anos, o delirium continua sendo uma condição complexa e com fisiopatologia incerta, e sua ocorrência está associada a desfechos desfavoráveis, bem como a uma […]
    Ver mais
  • O que todo intensivista precisa saber sobre delirium subsindrômico na unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(1):14-16

    Resumo

    O que todo intensivista precisa saber sobre delirium subsindrômico na unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(1):14-16

    DOI 10.5935/0103-507X.20200004

    Visualizações2
    Introdução Diversos estudos descreveram os desfechos negativos que se associam ao delirium em curto e longo prazos,(,) mas nem toda forma de delirium tem o mesmo prognóstico. Identificou-se que a duração e a severidade do delirium são os principais fatores que se associam com desfechos piores;(,) na verdade, um delirium com duração muito curta parece […]
    Ver mais
  • Artigo Original

    Gravidade do delirium e desfechos de pacientes críticos com COVID-19

    Crit Care Sci. 2023;35(4):394-401

    Resumo

    Artigo Original

    Gravidade do delirium e desfechos de pacientes críticos com COVID-19

    Crit Care Sci. 2023;35(4):394-401

    DOI 10.5935/2965-2774.20230170-pt

    Visualizações16

    RESUMO

    Objetivo:

    Investigar como a gravidade do delirium afeta pacientes graves com COVID-19 e sua associação com os desfechos.

    Métodos:

    Estudo de coorte prospectivo realizado em duas unidades de terapia intensiva terciárias no Rio de Janeiro (RJ). Os pacientes com COVID-19 foram avaliados diariamente durante os primeiros 7 dias de internação na unidade de terapia intensiva usando a escala de agitação e sedação de Richmond, a Confusion Assessment Method for Intensive Care Unit (CAM-ICU) e a Confusion Assessment Method for Intensive Care Unit-7 (CAM-ICU-7). A gravidade do delirium foi correlacionada com os desfechos e a mortalidade em 1 ano.

    Resultados:

    Entre os 277 pacientes com COVID-19 incluídos, o delirium ocorreu em 101 (36,5%) durante os primeiros 7 dias de internação na unidade de terapia intensiva e foi associado a maior tempo de internação na unidade de terapia intensiva em dias (IQ: 13 [7 - 25] versus 6 [4 - 12]; p < 0,001), maior mortalidade hospitalar (25,74% versus 5,11%; p < 0,001) e maior mortalidade em 1 ano (5,3% versus 0,6%, p < 0,001). O delirium foi classificado pela CAM-ICU-7 em termos de gravidade, e escores maiores foram associados à maior mortalidade hospitalar (17,86% versus 34,38% versus 38,46%, IC95%, valor de p < 0,001). O delirium grave foi associado a um risco maior de progressão ao coma (RC de 7,1; IC95% 1,9 - 31,0; p = 0,005) e à ventilação mecânica (RC de 11,09; IC95% 2,8 - 58,5; p = 0,002) na análise multivariada, ajustada por gravidade e fragilidade

    Conclusão:

    Em pacientes internados com COVID-19 na unidade de terapia intensiva, o delirium foi fator de risco independente para o pior prognóstico, incluindo mortalidade. A gravidade do delirium avaliada pela CAM-ICU-7 durante a primeira semana na unidade de terapia intensiva foi associada a desfechos desfavoráveis, incluindo a progressão ao coma e à ventilação mecânica.

    Ver mais
    Gravidade do delirium e desfechos de pacientes
					críticos com COVID-19
  • Artigo Original

    Percepções e práticas sobre sedação superficial em pacientes sob ventilação mecânica: um inquérito sobre as atitudes de médicos intensivistas brasileiros

    Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(4):426-432

    Resumo

    Artigo Original

    Percepções e práticas sobre sedação superficial em pacientes sob ventilação mecânica: um inquérito sobre as atitudes de médicos intensivistas brasileiros

    Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(4):426-432

    DOI 10.5935/0103-507X.20220278-en

    Visualizações9

    RESUMO

    Objetivo:

    Caracterizar o conhecimento e as atitudes percebidas em relação às intervenções farmacológicas para sedação superficial em pacientes sob ventilação mecânica e entender as lacunas atuais, comparando a prática atual com as recomendações das Diretrizes de Prática Clínica para a Prevenção e Tratamento da Dor, Agitação/Sedação, Delirium, Imobilidade e Interrupção do Sono em Pacientes Adultos na Unidade de Terapia Intensiva.

    Métodos:

    Trata-se de estudo de coorte transversal baseado na aplicação de um questionário eletrônico centrado nas práticas de sedação.

    Resultados:

    Responderam ao inquérito 303 médicos intensivistas. A maioria dos entrevistados relatou uso de rotina de uma escala de sedação estruturada (281; 92,6%). Quase metade dos entrevistados relatou realizar interrupções diárias da sedação (147; 48,4%), e a mesma percentagem de participantes (48,0%) concordou com a afirmação de que os pacientes costumam ser sedados em excesso. Durante a pandemia da COVID-19, os participantes relataram que os pacientes tinham maior chance de receber midazolam do que antes da pandemia (178; 58,8% versus 106; 34,0%; p = 0,05); além disso, a sedação profunda foi mais comum durante a pandemia da COVID-19 (241; 79,4% versus 148; 49,0%; p = 0,01).

    Conclusão:

    Este inquérito fornece dados valiosos sobre as atitudes percebidas dos médicos intensivistas brasileiros em relação à sedação. Embora a interrupção diária da sedação fosse um conceito bem conhecido e as escalas de sedação fossem frequentemente utilizadas pelos entrevistados, foi colocado esforço insuficiente no monitoramento frequente, no uso de protocolos e na implementação sistemática de estratégias de sedação. Apesar da percepção dos benefícios associados à sedação superficial, há necessidade de identificar metas de melhoria para se proporem estratégias educacionais que melhorem as práticas atuais.

    Ver mais
    Percepções e práticas sobre sedação superficial em pacientes sob ventilação mecânica: um inquérito sobre as atitudes de médicos intensivistas brasileiros
  • Comentário

    O que todo intensivista deveria saber sobre sedação leve em pacientes em ventilação mecânica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(4):480-482

    Resumo

    Comentário

    O que todo intensivista deveria saber sobre sedação leve em pacientes em ventilação mecânica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(4):480-482

    DOI 10.5935/0103-507X.20210069

    Visualizações3
    INTRODUÇÃO Dor, agitação e ansiedade são frequentes em pacientes que necessitam de internação na unidade de terapia intensiva (UTI). Esses eventos frequentemente se associam com intubação traqueal, ventilação mecânica (VM) e intervenções junto ao leito.) Para isso, podem ser utilizados sedativos e analgésicos, com a finalidade de diminuir o desconforto e obter melhor sincronia com […]
    Ver mais
    O que todo intensivista deveria saber sobre sedação leve em pacientes em ventilação mecânica
  • Sedação e memórias em terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(2):81-82

    Resumo

    Sedação e memórias em terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(2):81-82

    DOI 10.5935/0103-507X.20140014

    Visualizações0
    As estratégias de sedação nas unidades de terapia intensiva (UTI) mudaram na última década pela utilização de protocolos de despertar diário, menos sedação e até nenhuma sedação.(–) Além disto, novas modalidades ventilatórias foram projetadas para promover melhor sincronia do paciente com o ventilador e menor necessidade de sedação. É bem conhecido que estratégias de menos […]
    Ver mais

Busca

Pesquisar em:

Tipo de artigo
article-commentary
brief-report
case-report
correction
editorial
letter
other
rapid-communication
reply
research-article
review-article
Seção
Article
Artigo de Revisão
Artigo de Revisão de Pediatria
Artigo Especial
Artigo Original
Artigo Original - Pediatria
Artigo Original de Pediatria
Artigo Original Destaque
Artigos originais
Carta ao Editor
Carta Científica
Comentário
Comentários
Consenso Brasileiro de Monitorização e Suporte Hemodinâmico
Correspondência
Editorial
Errata
Ponto de Vista
Relato Clínico
Relato de Caso
Relatos de Caso
Resposta dos Autores
Revisão
Ano / Volume
2024; v.36
2023; v.35
2022; v.34
2021; v.33
2020; v.32
2019; v.31
2018; v.30
2017; v.29
2016; v.28
2015; v.27
2014; v.26
2013; v.25
2012; v.24
2011; v.23
2010; v.22
2009; v.21
2008; v.20
2007; v.19
2006; v.18
ISSUE