Você pesquisou por y - Critical Care Science (CCS)

Você pesquisou por:"Maria de Fatima Fernandes Vattimo"

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  • Efeito renoprotetor da estatina: modelo animal de isquemia-reperfusão

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(3):245-249

    Resumo

    Efeito renoprotetor da estatina: modelo animal de isquemia-reperfusão

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(3):245-249

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000300005

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    OBJETIVO: A lesão renal aguda isquêmica, de causa multifatorial, apresenta morbidade e mortalidade alarmantes. A estatina, inibidor de HMG-CoA redutase, tem demonstrado papel renoprotetor, com componente antioxidante, antiinflamatório e vascular. A atividade de heme oxigenase-1 pode ser mediadora desses efeitos pleitrópicos da estatina sobre o rim, ou seja, independente da ação de redução de lipídio. Esse estudo visou avaliar se o efeito renoprotetor da estatina pode ter mecanismo heme de proteção em ratos. MÉTODOS: O modelo isquêmico foi obtido por meio do clampeamento dos pedículos renais bilaterais por 30 minutos, seguido de reperfusão. Foram utilizados ratos Wistar, machos, pesando entre 250-300g, distribuídos nos seguintes grupos: SHAM (controle, sem clampeamento renal); Isquemia; Iquemia+Estatina (sinvastatina 0,5 mg/kg, via oral por 3 dias); Isquemia+Hemin (indutor de HO-1, 1 mg/100g, intraperitoneal 24h antes da cirurgia); Isquemia+SnPP (inibidor de HO-1, 2μmol/kg intraperitoneal 24h antes da cirurgia); Isquemia+Estatina+Hemin e Isquemia+Estatina+SnPP. Foram avaliados a função renal (clearance de creatinina, Jaffé), osmolalidade urinária, peróxidos urinários e a imunohistoquímica para ED-1. RESULTADOS: Os resultados mostraram que a estatina melhorou a função renal, a osmolalidade urinária, reduziu a excreção de peróxidos urinários e a infiltração de macrófagos em rins de animais submetidos à isquemia renal. O indutor da heme oxigenase-1 e a sua associação com sinvastatina reproduziram o padrão de melhora determinado pela sinvastatina. CONCLUSÃO: O estudo confirmou o efeito renoprotetor da estatina, com ação antioxidante e antiinflamatória, e sugere que esse efeito tenha interface com o sistema heme de proteção renal.

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  • Avaliação da função renal em pacientes no pós-operatório de cirurgia cardíaca: a classificação AKIN prediz disfunção renal aguda?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(1):25-31

    Resumo

    Avaliação da função renal em pacientes no pós-operatório de cirurgia cardíaca: a classificação AKIN prediz disfunção renal aguda?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(1):25-31

    DOI 10.1590/S0103-507X2009000100004

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    OBJETIVOS: Identificar a freqüência de lesão renal aguda e comparar a aplicação da classificação AKIN com o uso isolado da creatinina sérica no pós-operatório de cirurgia cardíaca. MÉTODOS: Este estudo foi desenvolvido prospectivamente em um hospital de ensino e pesquisa especializado em cardiologia da rede pública do estado de São Paulo. Foram acompanhados 44 pacientes submetidos à cirurgia cardíaca eletiva, desde o pós-operatório imediato até o 2º pós-operatório. RESULTADOS: Constatou-se que dos 44 pacientes, 75% eram hipertensos, 27% diabéticos e eram majoritariamente do sexo masculino (64%), com média de idade de 55±16 anos. Observou-se que a idade avançada e o índice de massa corpórea elevado apresentaram correlação significativa para disfunção renal (p<0,05). De acordo com a classificação AKIN, o critério fluxo urinário identificou mais disfunção renal do que o critério creatinina. Foi verificado que a disfunção renal ocorreu com maior freqüência no 1º pós-operatório e na maioria (82%) dos 63,6% dos pacientes que foram submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio. CONCLUSÃO: A maioria dos pacientes (75%) evoluiu inicialmente com disfunção renal sinalizada principalmente pelo critério fluxo urinário da classificação AKIN, número bem superior ao revelado pela creatinina isoladamente. Tal fato confirma que a associação da creatinina sérica com o fluxo urinário tem um desempenho discriminatório superior para a identificação precoce dessa síndrome comparativamente com o rotineiro uso isolado da creatinina.

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    Avaliação da função renal em pacientes no pós-operatório de cirurgia cardíaca: a classificação AKIN prediz disfunção renal aguda?
  • Lesão renal aguda por glicerol: efeito antioxidante da Vitis vinifera L

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(3):292-296

    Resumo

    Lesão renal aguda por glicerol: efeito antioxidante da Vitis vinifera L

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(3):292-296

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000300004

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A lesão renal aguda (LRA) é a complicação mais grave da rabdomiólise. Nessa síndrome, a liberação do pigmento heme desencadeia uma lesão que se caracteriza por vasoconstrição glomerular e toxicidade celular direta com provável componente oxidante. A renoproteção com antioxidantes tem demonstrado efeito satisfatório. As proantocianidinas são antioxidantes naturais encontradas no extrato da semente da uva. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito antioxidante da Vitis vinifera sobre a função renal de ratos submetidos à lesão induzida por rabdomiólise. MÉTODO: Foram utilizados ratos Wistar, machos e adultos pesando entre 250 e 300 g. A LRA foi induzida pela administração de glicerol 50% por via muscular. Os animais foram distribuídos em 4 grupos: grupo Salina (6 mL/kg de NaCl a 0,9%), por via intraperitoneal (dose única), Glicerol (6 mL/kg) por via muscular metade da dose em cada região femoral, em dose única, grupo Vitis vinifera (3 mg/kg/dia), por via oral durante cinco dias e grupo Glicerol + Vitis vinifera que recebeu Vitis vinifera por cinco dias antes do glicerol. RESULTADOS: Foram avaliados a função renal (FR) e o perfil oxidativo (peróxidos urinários FOX-2 e MDA-TBARS). O grupo glicerol de animais tratado com Vitis vinifera apresentou melhora da FR e redução dos níveis de peroxidação lipídica. CONCLUSÕES: Os resultados deste estudo confirmaram a ação antioxidante da Vitis vinifera na LRA induzida por glicerol.

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  • NGAL urinária em pacientes sem e com lesão renal aguda em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(4):347-354

    Resumo

    NGAL urinária em pacientes sem e com lesão renal aguda em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(4):347-354

    DOI 10.5935/0103-507X.20140053

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    Objetivo:

    Avaliar a eficácia diagnóstica e prognóstica da lipocalina associada à gelatinase neutrofílica urinária em pacientes de unidade de terapia intensiva.

    Métodos:

    Estudo do tipo coorte, prospectivo, longitudinal desenvolvido em uma unidade de terapia intensiva clínica especializada em cardiologia. Os pacientes foram estratificados segundo os grupos sem e com lesão renal aguda, acompanhados a partir das primeiras 24 horas de internação até a alta hospitalar ou óbito. A creatinina sérica, o fluxo urinário e a lipocalina associada à gelatinase neutrofílica urinária foram coletadas em dois períodos: 24 horas e 48 horas de admissão.

    Resultados:

    Foram avaliados 83 pacientes clínicos da unidade de terapia intensiva, com predomínio do gênero masculino (57,8%). Os pacientes foram agrupados em sem lesão renal aguda (N=18), com lesão renal aguda (N=28) ou com lesão renal aguda grave (N=37). Entre os pacientes com lesão renal aguda e lesão renal aguda grave, foram prevalentes os portadores de doenças crônicas, em uso de ventilação mecânica e em terapia de substituição renal, além daqueles com maiores taxas de permanência na unidade de terapia intensiva e hospitalar, e maior mortalidade. O grupo com lesão renal aguda não apresentou alteração significativa da creatinina sérica nas primeiras 24 horas na unidade de terapia intensiva, apesar dos níveis elevados de lipocalina associada à gelatinase neutrofilica urinária demonstrados nos grupos com lesão renal aguda e lesão renal aguda grave (p<0,001). Níveis elevados de lipocalina associada à gelatinase neutrofílica urinária na amostra foram associados ao óbito.

    Conclusão:

    A elevação nos níveis de lipocalina associada à gelatinase neutrofílica urinária antecede as variações da creatinina sérica em pacientes com lesão renal aguda e pode ser associada ao óbito.

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  • Função renal de pacientes de unidade de terapia intensiva: creatinina plasmática e proteína carreadora do retinol urinário

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(4):385-393

    Resumo

    Função renal de pacientes de unidade de terapia intensiva: creatinina plasmática e proteína carreadora do retinol urinário

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(4):385-393

    DOI 10.1590/S0103-507X2008000400011

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    OBJETIVOS: A avaliação precoce da disfunção renal usando marcadores usuais não supre uma indicação quer da sensitividade e da especificidade da disfunção renal de pacientes críticos. Seriam desejáveis marcadores mais específicos e sensíveis para a detecção precoce de um processo fisiopatológico renal em fase inicial. A proteína carreadora do retinol urinário poderia ser um método alternativo para avaliação precoce da função renal destes pacientes. MÉTODOS: O estudo acompanhou 100 pacientes em terapia intensiva e avaliou suas variáveis clinicas e laboratoriais, incluindo a dosagem de creatinina plasmática e proteina carreadora do retinol urinário e as variáveis demográficas. RESULTADOS: A amostra foi caracterizada por pacientes geriátricos (63,4±15,6 anos), homens (68%), sendo 53% cirúrgicos. Análise estatística mostrou associação entre creatinina plasmática e as seguintes variáveis: gênero (p=0,026), idade (p=0,038), uso de medicação vasoativa (p=0,003), proteinúria (p=0,025), escore Acute Physiological Chronic Health Evaluation (APACHE) II (p=0,000), uréia (p=0,000), potássio (p=0,003) clearance de creatinina estimado (p=0,000). A proteína carreadora do retinol urinário correlacionava-se com outras variáveis: peso usa de ventilação invasiva (p=0,000), uso de medicamentos antinfamatórios não-esteróides (p=0,018), uso de medicação vasoativa (p=0,021), temperatura alta (>37,5ºC) (p=0,005), proteinúria (p=0,000), bilirubinúria (p=0,004), fluxo urinário (p=0,019), pressão diastólica mínima (p=0,032), pressão sistólica mínima (p=0,029), APACHE II (p=0.000), creatinina (p=0,001), uréia (p=0,001) e clearance de creatinina estimado (p=0,000). A proteína carreadora do retinol urinário também tende a ser associada com doença renal anterior, vasculopatias e neoplasias. Na análise univariada, a fração de excreção de sódio se correlacionou com creatinina plasmática e proteina carreadora do retinol urinário. CONCLUSÃO: A proteina carreadora do retinol urinário, na prática clínica, pode ser considerada um marcador mais apropriado para o diagnóstico em pacientes com risco de desenvolver uma insuficiência renal aguda, quando comparada com outros marcadores usados rotineiramente. Ademais, a proteina carreadora do retinol urinário apresenta outros aspectos de um bom teste diagnóstico - é um método prático e não-invasivo.

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    Função renal de pacientes de unidade de terapia intensiva: creatinina plasmática e proteína carreadora do retinol urinário

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