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Você pesquisou por:"Lívia Barboza de Andrade"

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  • I Recomendação brasileira de fisioterapia respiratória em unidade de terapia intensiva pediátrica e neonatal

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(2):119-129

    Resumo

    I Recomendação brasileira de fisioterapia respiratória em unidade de terapia intensiva pediátrica e neonatal

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(2):119-129

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000200005

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    Recomendações para a atuação do fisioterapeuta em unidade de terapia intensiva pediátrica e neonatal são fundamentais, pois esses profissionais são responsáveis pela reabilitação de pacientes graves. A reabilitação inclui desde a avaliação e prevenção de alterações cinético funcionais às intervenções de tratamento (fisioterapia respiratória e/ou motora), controle e aplicação de gases medicinais, cuidados da ventilação pulmonar mecânica invasiva e não invasiva, protocolos de desmame e extubação, insuflação traqueal de gás, protocolo de insuflação/desinsuflação do balonete intratraqueal, aplicação de surfactante, entre outros. Com o objetivo de propiciar a recuperação do doente e seu retorno às atividades funcionais. Nesse contexto, essas recomendações têm o objetivo de orientar os fisioterapeutas sobre algumas intervenções de prevenção/tratamento de fisioterapia respiratória (desobstrução das vias aéreas; reexpansão pulmonar; posicionamento no leito; aspiração das vias aéreas; inaloterapia; tosse assistida), que auxiliam no processo de reabilitação de pacientes pediátricos e neonatais em unidade de terapia intensiva em ventilação pulmonar mecânica e até 12 horas após a extubação.

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  • Tradução e adaptação transcultural da escala Cornell Assessment of Pediatric Delirium para língua portuguesa

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(2):195-200

    Resumo

    Tradução e adaptação transcultural da escala Cornell Assessment of Pediatric Delirium para língua portuguesa

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(2):195-200

    DOI 10.5935/0103-507X.20180033

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    RESUMO

    Objetivo:

    Traduzir e adaptar transculturalmente a escala Cornell Assesment of Pediatric Delirium do inglês para a língua portuguesa do Brasil.

    Métodos:

    O processo de tradução e adaptação transcultural da escala Cornell Assesment of Pediatric Delirium seguiu as etapas recomendadas internacionalmente após autorização de uso pela autora principal. As etapas seguidas foram: tradução da versão original para língua portuguesa por dois tradutores bilíngues nativos do idioma alvo; síntese das versões; tradução reversa por dois tradutores nativos do idioma de origem; revisão e harmonização da retradução; revisão da versão em português da Cornell Assesment of Pediatric Delirium por um comitê de juízes formado por especialistas; pré-teste (avaliação de clareza, compreensibilidade e aceitabilidade da versão traduzida em uma amostra da população-alvo) e reconciliação para a elaboração da versão final.

    Resultados:

    O processo de tradução e adaptação transcultural da Cornell Assesment of Pediatric Delirium seguiu as recomendações internacionais. As questões linguísticas e semânticas que surgiram durante o processo foram discutidas no comitê de juízes, no qual se observou grande concordância com pequenas alterações. Na etapa de pré-teste, a Cornell Assesment of Pediatric Delirium foi aplicada em 30 crianças elegíveis, duas vezes ao dia, resultando em uma versão de fácil compreensão e rápida administração, com excelente coeficiente de correlação intraobservadores (0,955).

    Conclusões:

    A tradução e a adaptação transcultural da Cornell Assesment of Pediatric Delirium para a língua portuguesa falada no Brasil foram bem-sucedidas e mantiveram as propriedades linguísticas e semânticas do instrumento original. A Cornell Assesment of Pediatric Delirium mostrou ser de fácil compreensão e de rápida aplicação. Novos estudos são necessários para testar a validade e as propriedades psicométricas desta versão no Brasil.

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  • Versão brasileira da Functional Status Scale pediátrica: tradução e adaptação transcultural

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(3):301-307

    Resumo

    Versão brasileira da Functional Status Scale pediátrica: tradução e adaptação transcultural

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(3):301-307

    DOI 10.5935/0103-507X.20180043

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    RESUMO

    Objetivo:

    Realizar a tradução e a adaptação transcultural da Functional Status Scale em crianças hospitalizadas para o português do Brasil.

    Métodos:

    Estudo metodológico de tradução e adaptação transcultural da Functional Status Scale, seguindo as etapas tradução, síntese das traduções, retradução, síntese das retraduções, análise por comitê de juízes e pré-teste com amostra da população-alvo. Durante a avaliação do comitê de juízes, foi realizada a análise semântica, de conteúdo e dos itens.

    Resultados:

    Foram obtidas as equivalências semântica, idiomática, cultural e conceitual entre as versões traduzidas e a original, resultando na versão brasileira da Functional Status Scale. Após a análise do comitê de juízes, não se constataram problemas quanto às equivalências culturais e conceituais, pois os itens foram pertinentes à cultura brasileira, e poucos termos foram modificados. Na etapa de pré-teste, a escala foi aplicada por dois avaliadores em uma amostra de 25 crianças. Observaram-se clareza e facilidade em responder os itens da escala. Obteve-se boa confiabilidade entre os observadores, com coeficiente de correlação intraclasse de 0,85 (0,59 - 0,95).

    Conclusões:

    A Functional Status Scale para uso pediátrico foi traduzida e adaptada culturalmente para o português com uso no Brasil. Os itens traduzidos foram pertinentes à cultura brasileira e avaliaram a dimensão proposta pelo instrumento original. Sugerem-se estudos de validação deste instrumento, a fim de viabilizar sua utilização nas diversas regiões do Brasil.

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    Versão brasileira da Functional Status Scale pediátrica: tradução e adaptação transcultural
  • Ventilação não invasiva como primeira escolha de suporte ventilatório em crianças

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(3):333-339

    Resumo

    Ventilação não invasiva como primeira escolha de suporte ventilatório em crianças

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(3):333-339

    DOI 10.5935/0103-507X.20190045

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    RESUMO

    Objetivo:

    Descrever o uso da ventilação não invasiva na prevenção da intubação traqueal em crianças em unidade de terapia intensiva pediátrica e analisar os fatores relacionados à falha.

    Métodos:

    Coorte retrospectiva referente ao período de janeiro 2016 a maio 2018. População composta por crianças entre1mês a14 anos, submetidas à ventilação não invasiva como primeira escolha terapêutica para insuficiência respiratória aguda. Analisaram-se os dados biológicos, clínicos e gerenciais, sendo aplicado um modelo com as variáveis que obtiveram significância ≤ 0,20 na análise bivariada. Foi realizada regressão logística pelo método de ENTER. Considerou-se nível de significância de 5%.

    Resultados:

    As crianças tiveram média de idade de 68,7 ± 42,3 meses, 96,6% tiveram como diagnóstico principal doença respiratória e 15,8% apresentavam comorbidades. Do total de 209, a ventilação não invasiva foi realizada como primeira opção de suporte ventilatório em 86,6% dos pacientes e a fração inspirada de oxigênio ≥ 0,40 em 47% dos casos. A letalidade foi de 1,4%. O gerenciamento dos dados do uso da ventilação não invasiva demonstrou alta taxa de sucesso, sendo esta de 95,3% (84,32 - 106). As variáveis clínicas significantes no sucesso ou na falha da ventilação não invasiva foram o Pediatric Risk of Mortality (PRISM) e o tempo de estadia na unidade de terapia intensiva.

    Conclusão:

    Observou-se alta taxa de efetividade no uso da ventilação não invasiva para episódios agudos de insuficiência respiratória. PRISM de admissão mais altos, comorbidades associadas ao quadro respiratório e uso de oxigênio ≥ 40%foram fatores independentes relacionados à falha da ventilação não invasiva.

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    Ventilação não invasiva como primeira escolha de suporte ventilatório em crianças

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