Você pesquisou por y - Critical Care Science (CCS)

Você pesquisou por:"Alexandre Toledo Maciel"

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  • Alterações hemodinâmicas, respiratórias e metabólicas agudas após o contato do sangue com o circuito extracorpóreo da ECMO: estudo experimental

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(2):137-142

    Resumo

    Alterações hemodinâmicas, respiratórias e metabólicas agudas após o contato do sangue com o circuito extracorpóreo da ECMO: estudo experimental

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(2):137-142

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000200007

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    OBJETIVO: Investigar o impacto hemodinâmico, respiratório e metabólico do contato do sangue suíno com o volume do primming e com o circuito extracorpóreo da oxigenação por membrana extracorpórea, antes do início da ventilação e da oxigenação da membrana. MÉTODOS: Cinco animais foram instrumentados e submetidos a oxigenação por membrana extracorpórea. Os dados foram coletados no basal e 30 minutos depois do início da circulação extracorpórea, ainda sem o fluxo de ventilação da membrana. RESULTADOS: Depois do início da circulação pela membrana, houve elevação não significativa da resistência vascular pulmonar de 235 (178,303) para 379 (353,508) dyn.seg.(cm5)-1 (p=0,065), associada a uma elevação no gradiente alveolo arterial de oxigênio de 235 (178,303) para 379 (353,508) mmHg (p=0,063). Foi observada também uma queda no trabalho sistólico do ventrículo esquerdo de 102 (94,105) para 78 (71,87) (mL.mmHg)/batimento (p=0,064), em paralelo a uma redução do débito cardíaco de 7,2 (6,8-7,6) para 5,9 (5,8-6,3) L/min (p=0,188). O trabalho sistólico do ventrículo direito foi contrabalanceado entre o aumento da resistência vascular pulmonar e a queda do débito cardíaco, mantendo-se estável. CONCLUSÕES: O modelo é seguro e factível. O contato do sangue dos animais com o primming e o circuito extracorpóreo resultou em alterações sistêmicas e metabólicas não significativas.

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    Alterações hemodinâmicas, respiratórias e metabólicas agudas após o contato do sangue com o circuito extracorpóreo da ECMO: estudo experimental
  • Fração de excreção de potássio na evolução da lesão renal aguda em pacientes graves: um potencial marcador a ser monitorizado?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(2):143-147

    Resumo

    Fração de excreção de potássio na evolução da lesão renal aguda em pacientes graves: um potencial marcador a ser monitorizado?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(2):143-147

    DOI 10.5935/0103-507X.20140021

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    Objetivo:

    Avaliar o comportamento da fração de excreção de potássio durante a evolução da lesão renal aguda em pacientes graves.

    Métodos:

    Foram incluídos 168 pacientes como parte de um estudo maior, no qual avaliamos parâmetros sanguíneos e urinários durante a evolução da lesão renal aguda. Foram coletadas diariamente amostras de sangue e urina até a remoção da sonda vesical ou a necessidade de terapia de substituição renal. Descrevemos a evolução da fração de excreção de potássio conforme a presença ou não de lesão renal aguda, sua duração - transitória ou persistente - e gravidade (com base no estágio Acute Kidney Injury Network - AKIN). Foi também avaliado o desempenho diagnóstico da fração de excreção de potássio no dia do diagnóstico da lesão renal aguda, para prever a sua duração e a necessidade de terapia de substituição renal.

    Resultados:

    A fração de excreção de potássio foi significativamente maior na lesão renal aguda persistente do que na transitória no dia do diagnóstico da lesão renal aguda (24,8 versus 13,8%; p<0,001). Ambos os grupos tiveram aumento de sua fração de excreção de potássio mediana nos 2 dias que precederam o diagnóstico de lesão renal aguda. Pacientes que não desenvolveram mantiveram níveis baixos e estáveis de fração de excreção de potássio. A fração de excreção de potássio, no dia do diagnóstico de lesão renal aguda, demonstrou razoável precisão em prever lesão renal aguda persistente (área sob a curva: 0,712; intervalo de confiança de 95%: 0,614-0,811; p<0,001). A área sob a curva para terapia de substituição renal foi de 0,663 (intervalo de confiança de 95%: 0,523-0,803; p=0,03). A fração de excreção de potássio aumentou com o estágio máximo atingido do AKIN, tanto para lesão renal aguda transitória quanto para persistente.

    Conclusão:

    A avaliação sequencial da fração de excreção de potássio parece útil em pacientes graves em risco de lesão renal aguda.

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    Fração de excreção de potássio na evolução da lesão renal
               aguda em pacientes graves: um potencial marcador a ser monitorizado?
  • Caracterização físico-química da acidose metabólica induzida pela expansão volêmica inicial com solução salina a 0,9% em pacientes com sepse grave e choque séptico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(2):176-182

    Resumo

    Caracterização físico-química da acidose metabólica induzida pela expansão volêmica inicial com solução salina a 0,9% em pacientes com sepse grave e choque séptico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(2):176-182

    DOI 10.1590/S0103-507X2011000200010

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    OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi caracterizar e quantificar a acidose metabólica causada pela expansão volêmica inicial na reanimação de pacientes com sepse grave e choque séptico. MÉTODOS: Uma coleta de sangue para caracterização físico-química do equilíbrio ácido-básico antes e após a expansão volêmica com 30 mL/kg de solução salina a 0,9%. O diagnóstico e a quantificação da acidose metabólica foram feitas com o uso do "standard base excess" (SBE). RESULTADOS: Oito pacientes com 58 ± 13 anos e APACHE II de 20 ± 4 foram expandidos com 2000 ± 370 mL de solução salina a 0,9%. Houve queda do pH de 7,404 ± 0,080 para 7,367 ± 0,086 (P=0,018) associada a elevação da PCO2 de 30 ± 5 mmHg para 32 ± 2 mmHg (P=0,215) e queda do SBE de -4,4 ± 5,6 para -6,0 ± 5,7 mEq/L (P=0,039). Esta queda do SBE foi associada ao poder acidificante de dois fatores: elevação não significativa do "strong ion gap" (SIG) de 6,1 ± 3,4 para 7,7 ± 4,0 mEq/L (P=0,134) e queda não significativa do "strong ion diference" aparente inorgânico (SIDai) de 40 ± 5 para 38 ± 4 mEq/L (P=0,318). Em contraposição, houve queda da albumina sérica de 3,1 ± 1,0 para 2,6 ± 0,8 mEq/L (P=0,003), que teve um poder alcalinizante sobre o SBE. A elevação do cloro sérico de 103 ± 10 para 106 ± 7 mEq/L (P<0,001) gerou a queda do SIDai. CONCLUSÃO: A reanimação inicial de pacientes com sepse grave e choque séptico com 30 mL/Kg de solução salina a 0,9% é associada a piora da acidose metabólica aferida pelo SBE. Esta piora do SBE pode ser atribuída a uma elevação dos ânions não mensuráveis e do cloro sérico.

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    Caracterização físico-química da acidose metabólica induzida pela expansão volêmica inicial com solução salina a 0,9% em pacientes com sepse grave e choque séptico
  • Avaliação urinária no paciente crítico: uma questão tanto de quantidade como de qualidade

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(3):184-185

    Resumo

    Avaliação urinária no paciente crítico: uma questão tanto de quantidade como de qualidade

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(3):184-185

    DOI 10.5935/0103-507X.20130032

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    Neste número da Revista Brasileira de Terapia Intensiva, Masevicius et al.( ) relatam o comportamento das concentrações plasmáticas de cloreto ([Cl–]plasma) de 148 pacientes consecutivos em pós-operatório nas primeiras 24 horas após a admissão na unidade de terapia intensiva (UTI). O principal achado dos autores foi que, ao final do primeiro dia de UTI, a […]
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  • Adaptação metabólica diante de hipercapnia persistente aguda em pacientes submetidos à ventilação mecânica por síndrome do desconforto respiratório agudo

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(1):19-26

    Resumo

    Adaptação metabólica diante de hipercapnia persistente aguda em pacientes submetidos à ventilação mecânica por síndrome do desconforto respiratório agudo

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(1):19-26

    DOI 10.5935/0103-507X.20160009

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    RESUMO

    Objetivo:

    A hipercapnia resultante da ventilação protetora na síndrome do desconforto respiratório agudo desencadeia uma compensação metabólica do pH que ainda não foi completamente caracterizada. Nosso objetivo foi descrever esta compensação metabólica.

    Métodos:

    Os dados foram recuperados a partir de uma base de dados registrada de forma prospectiva. Foram obtidas as variáveis dos pacientes no momento da admissão e quando da instalação da hipercapnia até o terceiro dia após sua instalação. Analisamos 41 pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo, incluindo 26 com hipercapnia persistente (pressão parcial de gás carbônico acima de 50mmHg por mais de 24 horas) e 15 sem hipercapnia (Grupo Controle). Para a realização da análise, utilizamos uma abordagem físico-química quantitativa do metabolismo acidobásico.

    Resultados:

    As médias de idade dos Grupos com Hipercapnia e Controle foram, respectivamente, de 48 ± 18 anos e 44 ± 14 anos. Após a indução da hipercapnia, o pH diminuiu acentuadamente e melhorou gradualmente nas 72 horas seguintes, de forma coerente com os aumentos observados no excesso de base padrão. A adaptação metabólica acidobásica ocorreu em razão de diminuições do lactato sérico e do strong ion gap e de aumentos na diferença aparente de strong ions inorgânicos. Além do mais, a elevação da diferença aparente de strong ions inorgânicos ocorreu por conta de ligeiros aumentos séricos de sódio, magnésio, potássio e cálcio. O cloreto sérico não diminuiu por até 72 horas após o início da hipercapnia.

    Conclusão:

    A adaptação metabólica acidobásica, que é desencadeada pela hipercapnia aguda persistente em pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo, foi complexa. Mais ainda, aumentos mais rápidos no excesso de base padrão em pacientes com hipercapnia envolveram diminuições séricas de lactato e íons não medidos, e aumentos na diferença aparente de strong ions inorgânicos, por meio de ligeiros aumentos séricos de sódio, magnésio, cálcio e potássio. Não ocorreu redução do cloreto sérico.

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    Adaptação metabólica diante de hipercapnia persistente aguda em pacientes submetidos à ventilação mecânica por síndrome do desconforto respiratório agudo
  • Ânion gap corrigido para albumina, fosfato e lactato é um bom preditor de íon gap forte em pacientes enfermos graves: estudo de coorte em nicho

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(3):205-211

    Resumo

    Ânion gap corrigido para albumina, fosfato e lactato é um bom preditor de íon gap forte em pacientes enfermos graves: estudo de coorte em nicho

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(3):205-211

    DOI 10.5935/0103-507X.20130036

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    OBJETIVO:

    Ânion gap corrigido e íon gap forte são usados comumente para estimar os ânions não medidos. Avaliamos o desempenho do ânion gap corrigido para albumina, fosfato e lactato na predição do íon gap forte em uma população mista de pacientes enfermos graves. Formulamos a hipótese de que o ânion gap corrigido para albumina, fosfato e lactato seria um bom preditor do íon gap forte, independentemente da presença de acidose metabólica. Além disso, avaliamos o impacto do íon gap forte por ocasião da admissão na mortalidade hospitalar.

    MÉTODOS:

    Incluímos 84 pacientes gravemente enfermos. A correlação e a concordância entre o ânion gap corrigido para albumina, fosfato e lactato e o íon gap forte foi avaliada utilizando-se os testes de correlação de Pearson, regressão linear, plot de Bland-Altman e pelo cálculo do coeficiente de correlação interclasse. Foram realizadas duas análises de subgrupos: uma para pacientes com excesso de base <-2mEq/L (grupo com baixo excesso de base) e outro grupo de pacientes com excesso de base >-2mEq/L (grupo com alto excesso de base). Foi realizada uma regressão logística para avaliar a associação entre os níveis de íon gap forte na admissão e a mortalidade hospitalar.

    RESULTADOS:

    Houve correlação muito forte e uma boa concordância entre o ânion gap corrigido para albumina, fosfato e lactato e o íon gap forte na população geral (r2=0,94; bias 1,40; limites de concordância de -0,75 a 3,57). A correlação foi também elevada nos grupos com baixo excesso de base (r2=0,94) e alto excesso de base (r2=0,92). Estavam presentes níveis elevados de íon gap forte em 66% da população total e 42% dos casos do grupo alto excesso de. Íon gap forte não se associou com a mortalidade hospitalar, conforme avaliação pela regressão logística.

    CONCLUSÃO:

    O ânion gap corrigido para albumina, fosfato e lactato e o íon gap forte tiveram uma excelente correlação. Os ânions não medidos estão frequentemente elevados em pacientes gravemente enfermos com excesso de base normal. Entretanto, não ocorreu associação entre os ânions não medidos e a mortalidade hospitalar.

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    Ânion gap corrigido para albumina, fosfato
               e lactato é um bom preditor de íon gap forte em pacientes enfermos
               graves: estudo de coorte em nicho
  • Monitorização de eletrólitos urinários em pacientes críticos: estudo preliminar observacional

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(3):236-245

    Resumo

    Monitorização de eletrólitos urinários em pacientes críticos: estudo preliminar observacional

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(3):236-245

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000300006

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    OBJETIVO: Sobreviventes e não sobreviventes da unidade de terapia intensiva apresentam perfis ácido-básicos distintos. A regulação renal de eletrólitos urinários e a diferença de íons fortes urinários têm papéis principais na homeostase ácido- básica. O objetivo deste estudo foi avaliar a potencial utilidade da mensuração diária dos eletrólitos urinários na monitorização ácido-básica e da função renal. MÉTODOS: Foram registrados, prospectivamente e diariamente, parâmetros ácido-básicos plasmáticos e marcadores tradicionais da função renal, em paralelo à medição dos eletrólitos urinários em pacientes com sonda vesical internados na unidade de terapia intensiva. Os pacientes que permaneceram na unidade de terapia intensiva com sonda vesical por pelo menos 4 dias foram incluídos neste estudo. RESULTADOS: Dos 50 pacientes incluídos neste estudo, 22% vieram a óbito durante a internação na unidade de terapia intensiva. A incidência de lesão renal aguda foi significativamente maior nos não sobreviventes, durante os 4 dias de observação (64% versus 18% em sobreviventes). O cloreto e o sódio urinário foram mais baixos, e a diferença de íons fortes urinários mais alta, no 1º dia, em pacientes que desenvolveram lesão renal aguda tanto nos sobreviventes como nos não sobreviventes. Ambos os grupos tiveram débito urinário semelhante, embora os não sobreviventes tenham apresentado diferença de íons fortes urinários persistentemente mais alta durante o período de observação. Os sobreviventes apresentaram melhoria progressiva no perfil metabólico ácido-básico devido ao aumento, no plasma, da diferença de íons fortes e à diminuição dos ácidos fracos. Essas mudanças foram concomitantes à diminuição da diferença de íons fortes urinários. Com relação aos não sobreviventes, os parâmetros ácido-básicos não tiveram alteração significativa durante o seguimento. CONCLUSÃO: A avaliação diária dos eletrólitos urinários e da diferença de íons fortes urinários é útil para a monitorização ácido-básica e da função renal em pacientes críticos, tendo perfis distintos entre sobreviventes e não sobreviventes na unidade de terapia intensiva.

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    Monitorização de eletrólitos urinários em pacientes críticos: estudo preliminar observacional
  • Novos conceitos trazendo de volta a bioquímica urinária à prática clínica na unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(4):330-332

    Resumo

    Novos conceitos trazendo de volta a bioquímica urinária à prática clínica na unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(4):330-332

    DOI 10.5935/0103-507X.20140049

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    INTRODUÇÃO Nesses últimos anos, tem sido dada grande atenção à composição dos fluidos administrados aos pacientes gravemente enfermos.(,) Em particular, a quantidade de sódio (Na+) e cloreto (Cl–) é de fundamental importância, uma vez que esses eletrólitos são importantes determinantes da diferença de íons fortes (SID, do inglês strong ion difference) no sangue, a variável […]
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