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    O que todo intensivista deve saber sobre oxigenoterapia nasal de alto fluxo em pacientes críticos

    Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2017;29(4):399-403

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    O que todo intensivista deve saber sobre oxigenoterapia nasal de alto fluxo em pacientes críticos

    Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2017;29(4):399-403

    DOI 10.5935/0103-507X.20170060

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    Introdução As formas mais convencionais de administração de oxigênio dependem de máscaras faciais ou cânulas e dispositivos nasais. No entanto, o uso destes métodos é limitado por algumas desvantagens, que incluem a necessidade de um fluxo de oxigênio superior a 15L/minuto no caso de hipoxemia grave ou diluição do oxigênio administrado por conta do ar […]
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    Ventilação mecânica protetora intraoperatória: o que há de novo?

    Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2017;29(4):404-407

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    Ventilação mecânica protetora intraoperatória: o que há de novo?

    Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2017;29(4):404-407

    DOI 10.5935/0103-507X.20170065

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    Introdução As complicações pulmonares pós-operatórias são importante causa de morbimortalidade hospitalar e estão sabidamente associadas a maior tempo de internação hospitalar e de taxas de mortalidade a longo prazo.() Desta forma, é imperativo o reconhecimento precoce de fatores risco para o desenvolvimento de complicações pulmonares pós-operatórias (CPP), visando à adoção de medidas para sua prevenção.() […]
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    Assistência ventilatória ajustada neuralmente em pediatria: por que, quando e como?

    Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2017;29(4):408-413

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    Assistência ventilatória ajustada neuralmente em pediatria: por que, quando e como?

    Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2017;29(4):408-413

    DOI 10.5935/0103-507X.20170064

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    Introdução Em pediatria, uma boa sincronia na ventilação assisto-controlada nem sempre é possível, podendo retardar a recuperação, prolongar a ventilação mecânica (VM), e contribuir para perda de força muscular e aumento do gasto calórico.() Na ventilação assisto-controlada, o gatilho (drive) é um fator decisivo na liberação do ciclo assistido, sendo regulado pela diferença de pressão […]
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    O que todo intensivista deve saber sobre critérios de admissão à unidade de terapia intensiva

    Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2017;29(4):414-417

    Resumo

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    O que todo intensivista deve saber sobre critérios de admissão à unidade de terapia intensiva

    Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2017;29(4):414-417

    DOI 10.5935/0103-507X.20170073

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    Introdução O Institute of Medicine (IOM) publicou, em 2001,() um relato fundamental, no qual recomendava nova e criteriosa estruturação para os cuidados de saúde, para melhorar o domínio qualidade dos cuidados para a população americana no século 21. O IOM definiu seis domínios de qualidade, que devem fundamentar o fornecimento de serviços de terapia intensiva: […]
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  • ARTIGOS ORIGINAIS

    Epimed Monitor ICU Database®: um registro nacional baseado na nuvem, para pacientes adultos internados em unidades de terapia intensiva do Brasil

    Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2017;29(4):418-426

    Resumo

    ARTIGOS ORIGINAIS

    Epimed Monitor ICU Database®: um registro nacional baseado na nuvem, para pacientes adultos internados em unidades de terapia intensiva do Brasil

    Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2017;29(4):418-426

    DOI 10.5935/0103-507X.20170062

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    RESUMO

    Objetivo:

    Descrever a Epimed Monitor ICU Database®, uma base de dados brasileira cujo objetivo é a melhora da qualidade nas unidades de terapia intensiva do país.

    Métodos:

    Descrevemos a Epimed Monitor ICU Database®, inclusive sua estrutura e seus dados principais. Com utilização de estatística descritiva, apresentamos dados informativos agregados das admissões às unidades de terapia intensiva entre os anos de 2010 e 2016. Descrevemos também a expansão e o crescimento da base de dados juntamente da distribuição geográfica das unidades participantes no Brasil.

    Resultados:

    Os dados principais da base de dados incluíram informações demográficas, parâmetros administrativos e fisiológicos, assim como formulários específicos de relato para obter dados detalhados, com relação ao uso dos recursos da unidade de terapia intensiva, episódios infecciosos, eventos adversos e uma lista de verificação para adesão às melhores práticas clínicas. Até o final de 2016 tomou parte desta base de dados um total de 598 unidades de terapia intensiva para pacientes adultos, localizadas em 318 hospitais, perfazendo 8.160 leitos de terapia intensiva. Em sua maioria, as unidades participantes se localizavam em hospitais privados da Região Sudeste. O número anual de admissões apresentou um crescimento neste período, com predominância de admissões clínicas. A proporção de admissões em razão de doença cardiovascular diminuiu, enquanto as admissões por sepse ou infecções se tornaram mais comuns. Severidade da doença (Simplified Acute Physiology Score - SAPS 3 - 62 pontos), idade (média = 62 anos) e mortalidade hospitalar (cerca de 17%) permaneceram razoavelmente estáveis durante o período.

    Conclusão:

    Uma grande base de dados de pacientes críticos privados é viável e pode oferecer dados epidemiológicos abrangentes e relevantes para fins de melhoria da qualidade e comparação de resultados entre as unidades de terapia intensiva participantes. A base de dados é útil não apenas por razões administrativas, mas também por melhorar os cuidados diários, ao facilitar a adoção das melhores práticas e pode também ser utilizada em pesquisas clínicas.

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    Epimed Monitor ICU Database®: um registro nacional baseado na nuvem, para pacientes adultos internados em unidades de terapia intensiva do Brasil
  • ARTIGOS ORIGINAIS

    Prevalência de doença por citomegalovírus em transplantados renais em unidade de terapia intensiva

    Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2017;29(4):436-443

    Resumo

    ARTIGOS ORIGINAIS

    Prevalência de doença por citomegalovírus em transplantados renais em unidade de terapia intensiva

    Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2017;29(4):436-443

    DOI 10.5935/0103-507X.20170070

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    RESUMO

    Objetivos:

    Definir frequência de doença por citomegalovírus dentre pacientes transplantados renais na unidade de terapia intensiva nos quais houve a suspeita desta complicação; identificar fatores predisponentes e possível impacto na evolução clínica.

    Métodos:

    Estudo retrospectivo observacional, no qual foram incluídos pacientes transplantados renais acima de 18 anos, internados por quaisquer motivos em uma unidade de terapia intensiva, com pelo menos uma coleta de antigenemia ou reação em cadeia da polimerase para citomegalovírus durante internação. Doença por citomegalovírus foi definida por antigenemia positiva ou reação em cadeia da polimerase acima de 500 cópias/mL, na presença de sintomas, no contexto clínico apropriado, conforme julgamento do médico assistente.

    Resultados:

    Foram incluídos 99 pacientes (idade: 53,4 ± 12,8 anos, 71,6% homens). A doença por citomegalovírus foi diagnosticada em 39 pacientes (39,4%). Sintomas respiratórios (51%), piora clínica inespecífica (20%) ou sintomas gastrintestinais (14%) foram os principais motivos para coleta de exames. O tempo de transplante foi menor naqueles com doença por citomegalovírus em relação àqueles sem este diagnóstico (6,5 meses e 31,2 meses; p = 0,001), bem como uso de pulsoterapia nos últimos 6 meses (41% e 16,9%; p = 0,008) e uso prévio de timoglobulina no último ano (35,9% e 6,8%; p < 0,001). No modelo de regressão logística, somente o tempo de transplante e o uso de timoglobulina associaram-se à maior frequência de citomegalovírus. Não houve diferença na evolução clínica entre pacientes com ou sem doença por citomegalovírus.

    Conclusão:

    Em pacientes transplantados renais com suspeita de doença por citomegalovírus, a prevalência foi alta. O tempo de transplante menor que 6 meses e o uso de timoglobulina no último ano devem aumentar a suspeita do intensivista para esta complicação.

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  • ARTIGOS ORIGINAIS

    Avaliação do desempenho do PIM-2 entre pacientes cardiopatas cirúrgicos e correlação dos resultados com RACHS-1

    Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2017;29(4):453-459

    Resumo

    ARTIGOS ORIGINAIS

    Avaliação do desempenho do PIM-2 entre pacientes cardiopatas cirúrgicos e correlação dos resultados com RACHS-1

    Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2017;29(4):453-459

    DOI 10.5935/0103-507X.20170069

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar o desempenho do Pediatric Index of Mortality (PIM) 2 e do Escore de Risco Ajustado para Cirurgia Cardíaca Congênita (RACHS) no pós-operatório de cardiopatas congênitos.

    Métodos:

    Estudo transversal retrospectivo. Foram coletados dados de prontuário para gerar os escores e predições com as técnicas preconizadas, os dados demográficos e os desfechos. Para estatística, utilizaram-se o teste de Mann-Whitney, o teste de Hosmer-Lemeshow, a taxa de mortalidade padronizada, a área sobre a curva COR, qui quadrado, regressão de Poisson com variância robusta e teste de Spearman.

    Resultados:

    Foram avaliados 263 pacientes, e 72 foram a óbito (27,4%). Estes apresentaram valores de PIM-2 significativamente maiores que os sobreviventes (p < 0,001). Na classificação RACHS-1, a mortalidade foi progressivamente maior, de acordo com a complexidade do procedimento, com aumento de 3,24 vezes na comparação entre os grupos 6 e 2. A área abaixo da curva COR para o PIM-2 foi 0,81 (IC95% 0,75 - 0,87) e, para RACHS-1, de 0,70 (IC95% 0,63 - 0,77). A RACHS apresentou melhor poder de calibração na amostra analisada. Foi encontrada correlação significativamente positiva entre os resultados de ambos os escores (rs = 0,532; p < 0,001).

    Conclusão:

    A RACHS apresentou bom poder de calibração, e RACHS-1 e PIM-2 demonstraram bom desempenho quanto à capacidade de discriminação entre sobreviventes e não sobreviventes. Ainda, foi encontrada correlação positiva entre os resultados dos dois escores de risco.

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    Avaliação do desempenho do PIM-2 entre pacientes cardiopatas cirúrgicos e correlação dos resultados com RACHS-1
  • ARTIGOS ORIGINAIS

    Avaliação funcional em pacientes pediátricos após alta da unidade de terapia intensiva por meio da Functional Status Scale

    Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2017;29(4):460-465

    Resumo

    ARTIGOS ORIGINAIS

    Avaliação funcional em pacientes pediátricos após alta da unidade de terapia intensiva por meio da Functional Status Scale

    Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2017;29(4):460-465

    DOI 10.5935/0103-507X.20170066

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar a funcionalidade de pacientes pediátricos após alta da unidade de terapia intensiva pediátrica por meio da Functional Status Scale e comparar o tempo de ventilação mecânica invasiva, tempo de internação e o Pediatric Index of Mortality 2 entre os indivíduos com diferentes graus de comprometimento funcional.

    Métodos:

    Estudo transversal, realizado com pacientes egressos de uma unidade de terapia intensiva pediátrica. A avaliação funcional pela Functional Status Scale foi realizada no primeiro dia após a alta da unidade, tendo sido utilizado o Pediatric Index of Mortality 2 como índice preditivo de mortalidade do momento da admissão na unidade.

    Resultados:

    A amostra foi composta por 50 indivíduos, sendo 60% do sexo masculino, com mediana de idade de 19 meses [6 - 61]. O escore global da Functional Status Scale foi de 11,5 [7 - 15] e maiores escores nos domínios "função motora" 3 [1 - 4] e "alimentação" 4 [1 - 4]. Os pacientes que reinternaram na unidade de terapia intensiva pediátrica demonstraram, comparativamente aos que não reinternaram, ter pior escore global (p = 0,01), "função motora" (p = 0,01), "alimentação" (p = 0,02), "respiração" (p = 0,036) e maior índice de mortalidade pelo Pediatric Index of Mortality 2 (p = 0,025).

    Conclusão:

    A avaliação da Functional Status Scale indicou disfunção funcional moderada dos pacientes após a alta da unidade de terapia intensiva pediátrica, principalmente na função motora e alimentação; pacientes que reinternaram na unidade de terapia intensiva pediátrica demonstraram ter piores escore funcional global e função motora, alimentação e respiração. Indivíduos com maior comprometimento funcional apresentaram maior tempo de ventilação mecânica invasiva e internação na unidade de terapia intensiva pediátrica.

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