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18 artigos
  • Chegando a um consenso: vantagens e desvantagens do Sepsis 3 considerando países de recursos limitados

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(4):361-365

    Resumo

    Chegando a um consenso: vantagens e desvantagens do Sepsis 3 considerando países de recursos limitados

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(4):361-365

    DOI 10.5935/0103-507X.20160068

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    O que há de novo nas definições do Sepsis 3? Recentemente, a Society of Critical Care Medicine (SCCM) e a European Society of Critical Care Medicine (ESICM) promoveram uma nova conferência de consenso e publicaram as novas definições de sepse, conhecidas como Sepsis 3.() Em resumo, a definição ampla de sepse pela nova publicação, é […]
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  • Implicações da sobrecarga na capacidade da unidade de terapia intensiva sobre o cuidado de pacientes críticos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(4):366-368

    Resumo

    Implicações da sobrecarga na capacidade da unidade de terapia intensiva sobre o cuidado de pacientes críticos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(4):366-368

    DOI 10.5935/0103-507X.20160069

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    Introdução Toda unidade de terapia intensiva (UTI) tem uma “capacidade” inerente, ou seja, a “capacidade de proporcionar cuidados de alta qualidade para qualquer pessoa que seja ou possa tornar-se paciente daquela UTI em um dado dia”.() Assim como ocorre com qualquer operação, a capacidade das UTI não é ilimitada. A capacidade da UTI já foi […]
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  • Como simplificar a nutrição na unidade de terapia intensiva?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(4):369-372

    Resumo

    Como simplificar a nutrição na unidade de terapia intensiva?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(4):369-372

    DOI 10.5935/0103-507X.20160070

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    Introdução A qualquer processo a ser definido como simples pode-se aplicar uma abordagem uniforme, isto é, organizada, de fácil compreensão, passível de ser repetida e reprodutível, além de não complicada ou complexa. A abordagem à nutrição para pacientes críticos na unidade de terapia intensiva (UTI) não pode ser descrita com uniforme ou simples por uma […]
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    Como simplificar a nutrição na unidade de terapia intensiva?
  • Proteção pulmonar: intervenção para reduzir o volume corrente em uma unidade de terapia intensiva de ensino

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(4):373-379

    Resumo

    Proteção pulmonar: intervenção para reduzir o volume corrente em uma unidade de terapia intensiva de ensino

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(4):373-379

    DOI 10.5935/0103-507X.20160067

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    RESUMO

    Objetivo:

    Determinar o efeito do fornecimento de comentários e educação, com relação ao uso do peso corpóreo previsto para ajuste do volume corrente em uma estratégia de ventilação de proteção pulmonar.

    Métodos:

    O estudo foi realizado entre outubro de 2014 e novembro de 2015 (12 meses) em uma única unidade de terapia intensiva polivalente universitária. Desenvolvemos uma intervenção combinada (educação e comentários), dando particular atenção à importância do ajuste dos volumes correntes para o peso corpóreo previsto ao pé do leito. Paralelamente, o peso corpóreo previsto foi estimado com base na estatura calculada a partir da altura dos joelhos e incluído nas fichas clínicas.

    Resultados:

    Foram incluídos 151 pacientes. O peso corpóreo previsto avaliado pela altura dos joelhos, em vez de avaliação visual, revelou que o volume corrente fornecido era significantemente mais elevado do que o previsto. Após a inclusão do peso corpóreo previsto, observamos redução sustentada do volume corrente fornecido, de uma média (erro padrão) de 8,97 ± 0,32 para 7,49 ± 0,19mL/kg (p < 0,002). Mais ainda, a adesão ao protocolo foi subsequentemente mantida durante os 12 meses seguintes (volume corrente fornecido de 7,49 ± 0,54 em comparação a 7,62 ± 0,20mL/kg; p = 0,103).

    Conclusão:

    A falta de um método confiável para estimar o peso corpóreo previsto é um problema importante para a aplicação de um padrão mundial de cuidados durante a ventilação mecânica. Uma intervenção combinada, que se baseou em educação e fornecimento continuado de comentários, promoveu uma redução sustentada do volume corrente durante o período do estudo (12 meses).

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    Proteção pulmonar: intervenção para reduzir o volume corrente em uma unidade de terapia intensiva de ensino
  • Esquema posológico atualmente utilizado para vancomicina falha em obter níveis terapêuticos em 40% dos pacientes internados em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(4):380-386

    Resumo

    Esquema posológico atualmente utilizado para vancomicina falha em obter níveis terapêuticos em 40% dos pacientes internados em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(4):380-386

    DOI 10.5935/0103-507X.20160071

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar se a posologia atualmente utilizada de vancomicina para tratamento de infecções bacterianas graves causadas por microrganismos Gram-positivos em pacientes admitidos à unidade de terapia intensiva proporcionam níveis plasmáticos de vale de vancomicina em nível terapêutico, e examinar possíveis fatores associados com níveis de vale de vancomicina adequados nesses pacientes.

    Métodos:

    Estudo prospectivo descritivo com amostra de conveniência. Os pacientes que cumpriam os critérios de inclusão tiveram seus dados coletados a partir das anotações da enfermagem e dos registros médicos entre setembro de 2013 e julho de 2014. Incluíram-se 83 pacientes. Os níveis plasmáticos de vale iniciais de vancomicina foram obtidos imediatamente antes da quarta dose de vancomicina. Definiu-se lesão renal aguda como um aumento de, pelo menos, 0,3mg/dL na creatinina sérica dentro de 48 horas.

    Resultados:

    Considerando os níveis de vale plasmáticos de vancomicina recomendados para o tratamento de infecções graves por Gram-positivos (15 - 20µg/mL), os pacientes foram categorizados em grupos como níveis de vale de vancomicina baixos, adequados e elevados, respectivamente divididos em 35 (42,2%), 18 (21,7%), e 30 (36,1%) pacientes. Os pacientes com lesão renal aguda tiveram níveis plasmáticos de vale de vancomicina significantemente mais elevados (p = 0,0055, com significância para tendência, p = 0,0023).

    Conclusão:

    Preocupantemente, mais de 40% dos pacientes não obtiveram níveis plasmáticos de vale de vancomicina considerados eficazes. São necessários estudos de farmacocinética e de regimes posológicos de vancomicina em pacientes admitidos em unidades de terapia intensiva, para contornar esta elevada proporção de falhas na obtenção de níveis de vale iniciais adequados de vancomicina. Deve ser desencorajado o uso de vancomicina sem monitoramento dos níveis de vale plasmáticos.

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  • Uso de tonometria arterial periférica – hiperemia reativa e biomarcadores séricos para predição prognóstica na sepse

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(4):387-396

    Resumo

    Uso de tonometria arterial periférica – hiperemia reativa e biomarcadores séricos para predição prognóstica na sepse

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(4):387-396

    DOI 10.5935/0103-507X.20160072

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar a utilidade e o valor prognóstico da tonometria arterial periférica - hiperemia reativa em pacientes com sepse, e investigar a associação dos resultados deste exame com os níveis séricos de algumas moléculas inflamatórias.

    Métodos:

    Estudo prospectivo, realizado em uma unidade de terapia intensiva para pacientes adultos com 18 leitos. Os critérios de exclusão foram imunossupressão grave ou tratamento com antibióticos iniciado mais de 48 horas antes da avaliação. Aplicamos o exame de tonometria arterial periférica - hiperemia reativa quando da inclusão (dia 1) e no dia 3. Avaliamos os níveis de interleucina 6, interleucina 10, proteínas do grupo 1 de mobilidade alta e de ST2 solúvel no sangue obtido quando da inclusão.

    Resultados:

    Dos 79 pacientes incluídos, 17 (21,6%) tiveram os sinais da tonometria arterial periférica - hiperemia reativa considerados tecnicamente não confiáveis, tendo sido excluídos do estudo. Assim, incluímos na análise final 62 pacientes, que foram submetidos a 95 exames de tonometria arterial periférica - hiperemia reativa dentro das primeiras 48 horas após sua inclusão. A média de idade foi de 51,5 (DP: 18,9), e 49 (62%) dos pacientes eram do sexo masculino. Os índices de hiperemia reativa dos dias 1 e 3 não se associaram com necessidade de vasopressores, SOFA, APACHE II ou mortalidade aos 28 dias. Dentre os pacientes que morreram, em comparação aos sobreviventes, houve aumento significante nos índices de hiperemia reativa no dia 3 em comparação ao dia 1 (p = 0,0045). Ocorreu fraca correlação negativa entre o índice obtido por tonometria arterial periférica - hiperemia reativa no dia 1 e os níveis de proteínas do grupo 1 de mobilidade alta (r = -0,287).

    Conclusão:

    Dificuldades técnicas e falta de associações claras dos resultados do exame com a gravidade clínica e com o desfecho foram fortes limitantes da utilidade do exame de tonometria arterial periférica - hiperemia reativa em pacientes sépticos admitidos à unidade de terapia intensiva.

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    Uso de tonometria arterial periférica – hiperemia reativa e biomarcadores séricos para predição prognóstica na sepse
  • Fatores associados à morte materna em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(4):397-404

    Resumo

    Fatores associados à morte materna em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(4):397-404

    DOI 10.5935/0103-507X.20160073

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    RESUMO

    Objetivo:

    Identificar os fatores associados à morte materna em pacientes internadas em unidade de terapia intensiva.

    Métodos:

    Estudo do tipo transversal realizado em unidade de terapia intensiva materna. Foram selecionados todos os prontuários de pacientes admitidas no período de janeiro de 2012 a dezembro de 2014. O critério de inclusão foi todas as pacientes obstétricas e puérperas, e o de exclusão as com diagnóstico de mola hidatiforme, gravidez ectópica e anembrionada, e as internadas por causas não obstétricas. Foi realizada análise comparativa entre os desfechos óbito e alta hospitalar.

    Resultados:

    Foram incluídas 373 pacientes, com idade entre 13 a 45 anos. As causas de internação na unidade de terapia intensiva foram síndromes hipertensivas relacionadas à gestação, cardiopatias, insuficiência respiratória e sepse; as complicações foram lesão renal aguda (24,1%), hipotensão (15,5%), hemorragia (10,2%) e sepse (6,7%). Ocorreram 28 óbitos (7,5%). As causas de óbito foram choque hemorrágico, falência múltipla de órgãos, insuficiência respiratória e sepse. Os fatores de risco independentes para óbito foram lesão renal aguda (OR = 6,77), hipotensão (OR = 15,08) e insuficiência respiratória (OR = 3,65).

    Conclusão:

    A frequência de óbitos foi baixa. Lesão renal aguda, hipotensão e insuficiência respiratória foram os fatores de risco independentes associados à mortalidade materna.

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  • Paradoxo dos fatores de risco na ocorrência de parada cardiorrespiratória em pacientes com síndrome coronária aguda

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(4):405-412

    Resumo

    Paradoxo dos fatores de risco na ocorrência de parada cardiorrespiratória em pacientes com síndrome coronária aguda

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(4):405-412

    DOI 10.5935/0103-507X.20160065

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    RESUMO

    Objetivo:

    Comparar pacientes admitidos com síndrome coronariana aguda sem prévia identificação de fatores de risco cardiovascular com pacientes que portavam um ou mais fatores de risco.

    Métodos:

    Análise retrospectiva dos pacientes admitidos com o primeiro episódio de síndrome coronariana aguda sem cardiopatia prévia, incluídos em um registro nacional de síndrome coronariana aguda. Os pacientes foram divididos segundo o número de fatores de risco: nenhum fator de risco (G0), um ou dois fatores de risco (G1 - 2) e três ou mais fatores de risco (G ≥ 3). Realizou-se uma análise comparativa entre os três grupos e se estudaram os preditores independentes de parada cardíaca e óbito.

    Resultados:

    O total apurado foi de 5.518 pacientes, 72,2% deles do sexo masculino, com média de idade de 64 ± 14 anos. O G0 teve uma incidência maior de infarto do miocárdio com elevação do segmento ST, sendo o vaso mais frequentemente envolvido a artéria descendente anterior esquerda, e menor prevalência de envolvimento de múltiplos vasos. Embora o G0 tivesse uma classe Killip mais baixa (96% Killip I; p < 0,001) e maior fração de ejeção (G0: 56 ± 10% versus G1 - 2 e G ≥ 3: 53 ± 12%; p = 0,024) na admissão, houve incidência significantemente maior de parada cardíaca. A análise multivariada identificou ausência de fatores de risco como um fator independente para parada cardíaca (OR 2,78; p = 0,019). A mortalidade hospitalar foi ligeiramente maior no G0, embora sem significância estatística. Segundo a análise de regressão de Cox, o número de fatores de risco não se associou com mortalidade. Os preditores de óbito em 1 ano de seguimento foram infarto do miocárdio com elevação do segmento ST (OR 1,05; p < 0,001) e fração de ejeção inferior a 50% (OR 2,34; p < 0,001).

    Conclusão:

    Embora o grupo sem fatores de risco fosse composto de pacientes mais jovens e com menos comorbidades, melhor função ventricular esquerda e coronariopatia menos extensa, a ausência de fatores de risco foi um preditor independente de parada cardíaca.

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    Paradoxo dos fatores de risco na ocorrência de parada cardiorrespiratória em pacientes com síndrome coronária aguda

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