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18 artigos
  • Reposição de volume na sepse com solução salina hipertônica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(3):267-277

    Resumo

    Reposição de volume na sepse com solução salina hipertônica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(3):267-277

    DOI 10.1590/S0103-507X2008000300010

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    Esta revisão discute os efeitos hemodinâmicos e imunomoduladores da solução hipertônica em choque experimental e em pacientes com sepse. Comentamos sobre os mecanismos de ação da solução hipertônica, recorrendo a dados sobre choque hemorrágico e séptico. Atuações específicas da solução salina hipertônica aplicáveis a sepse grave e choque séptico são enfatizadas. Os dados disponíveis corroboram os benefícios em potencial da infusão de solução salina hipertônica em vários aspetos da fisiopatologia da sepse, inclusive hipoperfusão dos tecidos, consumo reduzido de oxigênio, disfunção endotelial, depressão miocárdica e presença de um amplo elenco de citocinas próinflamatórias e várias espécies de oxidantes. Uma terapia que, ao mesmo tempo, bloqueie os componentes prejudiciais da sepse terá um impacto no seu tratamento. Estudos prospectivos adequadamente desenhados poderão no futuro comprovar o papel benéfico da solução salina hipertônica.

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  • Síndrome de lise tumoral: uma revisão abrangente da literatura

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(3):278-285

    Resumo

    Síndrome de lise tumoral: uma revisão abrangente da literatura

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(3):278-285

    DOI 10.1590/S0103-507X2008000300011

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    A síndrome de lise tumoral é caracterizada pela destruição maciça de células malignas e conseqüente liberação do seu conteúdo no espaço extracelular. Embora possa ocorrer de modo espontâneo, a síndrome de lise tumoral aparece em geral, logo após o início do tratamento com agentes quimioterápicos citotóxicos. Uma vez liberados, estes metabólitos podem subjugar os mecanismos homeostáticos resultando em hiperuricemia, hipercalemia, hiperfosfatemia, e hipocalcemia. Estas alterações biológicas podem levar à ocorrência de diversas manifestações clínicas, incluindo lesão renal aguda, convulsões e morte súbita, que podem requerer cuidados intensivos. Como a síndrome de lise tumoral está associada a um prognóstico reservado, prevenção de sua ocorrência per se e também de suas conseqüências é obrigatória. O objetivo desta revisão foi descrever os mecanismos fisiopatológicos, e as manifestações clínicas e biológicas da síndrome de lise tumoral aguda, e fornecer recomendações atualizadas para sua prevenção. Foram selecionados artigos sobre síndrome de lise tumoral publicados nos últimos 20 anos no PubMed www.pubmed.gov. Estudos referenciados nos artigos selecionados na busca, também foram utilizados. Resultados: A síndrome de lise tumoral é uma complicação grave e freqüente em pacientes com neoplasias de diagnóstico recente. Estratégias de prevenção incluem hidratação vigorosa, agentes uricolíticos, identificação dos fatores que predispõem à lesão renal aguda e, nos pacientes críticos, a indicação profilática de métodos de substituição da função renal necessários para prevenir ou limitar suas conseqüências. Entretanto, o momento adequado assim como as modalidades de prevenção a serem oferecidas ainda são desconhecidos e podem ser inclusive modificadas por alterações no espectro de pacientes em risco de desenvolvê-la. O desenvolvimento e a validação de estratégias baseadas no risco dos pacientes são necessários para limitar a alta morbidade e mortalidade desta complicação.

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    Síndrome de lise tumoral: uma revisão abrangente da literatura
  • Avaliação nutricional em pacientes graves

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(3):286-295

    Resumo

    Avaliação nutricional em pacientes graves

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(3):286-295

    DOI 10.1590/S0103-507X2008000300012

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    Considerando a importância e as dificuldades inerentes à avaliação do estado nutricional, assim como da interpretação dos resultados, além da inexistência de diretrizes específicas e validadas quanto aos métodos aplicados ao paciente crítico, o objetivo deste estudo foi contribuir para a análise e recomendação de métodos eficazes, passíveis de utilização e fidedignos do ponto de vista da interpretação no contexto do paciente grave. A presença de edema e alterações inespecíficas nas concentrações plasmáticas de proteínas; variáveis antropométricas alteradas, refletindo muito mais o rearranjo da água corporal total do que modificações do estado nutricional; estudos pouco conclusivos com a bioimpedância elétrica; ausência de dados relativos à aplicação da avaliação subjetiva global; indicadores bioquímicos alterados como conseqüência das mudanças metabólicas, entre outros, indicam as várias limitações dos métodos a esses pacientes. Na ausência de estudos que os validem, existem recomendações baseadas em evidências clínicas, observação e fundamentação nas alterações fisiopatológicas. Independentemente dos métodos, a observação clínica pela equipe de saúde é imprescindível em todas as etapas. Há necessidade de maiores estudos que identifiquem claramente os métodos e sua especificidade para a detecção, avaliação de risco ou monitorização.

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  • Como realizar ensaios clínicos em terapia intensiva utilizando base de dados de alta qualidade

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(3):296-304

    Resumo

    Como realizar ensaios clínicos em terapia intensiva utilizando base de dados de alta qualidade

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(3):296-304

    DOI 10.1590/S0103-507X2008000300013

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    As fontes de informação relacionadas à terapia intensiva e os meios de comunicá-la aumentam rapidamente. Neste artigo, apresentamos um panorama geral sobre o que deve ser feito para obter dados de alta qualidade nas unidades de terapia intensiva. Os princípios para a escolha da questão clínica da pesquisa, os desfechos, as variáveis explanatórias e os métodos estatísticos a serem utilizados para abordar a questão são comentados de forma geral, com ênfase nos erros e ciladas mais freqüentes que devem ser evitados.

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    Como realizar ensaios clínicos em terapia intensiva utilizando base de dados de alta qualidade
  • Emergências hipertensivas

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(3):305-312

    Resumo

    Emergências hipertensivas

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(3):305-312

    DOI 10.1590/S0103-507X2008000300014

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    As urgências e as emergências hipertensivas são ocorrências clínicas que podem representar mais de 25% dos atendimentos a urgências médicas. O médico deverá estar habilitado a diferenciá-las, pois o prognóstico e o tratamento são distintos. Estima-se que 3% de todas as visitas às salas de emergência decorrem de elevações significativas da pressão arterial. Nos quadros relacionados a estes atendimentos, a emergência hipertensiva é a entidade clínica mais grave que merece cuidados intensivos. É caracterizada por pressão arterial marcadamente elevada e sinais de lesões de órgãos-alvo (encefalopatia, infarto agudo do miocárdio, angina instável, edema agudo de pulmão, eclâmpsia, acidente vascular encefálico). O objetivo deste estudo foi apresentar os principais pontos sobre o seu apropriado diagnóstico e tratamento. Foi realizada busca por artigos originais com os unitermos "crise hipertensiva" e "emergência hipertensiva" nas bases de dados Pubmed e MedLine nos últimos dez anos. As referências disponíveis destes artigos foram verificadas. Os artigos foram identificados e revisados e o presente estudo condensa os principais resultados descritos. Para esta revisão foram considerados ensaios clínicos em língua inglesa, estudos retrospectivos e artigos de revisão. A crise hipertensiva é a entidade clínica com aumento súbito da PA (> 180 x 120 mmHg), acompanhada por sintomas, que podem ser leves (cefaléia, tontura, zumbido) ou graves (dispnéia, dor precordial, coma e até morte), com ou sem lesão aguda de órgãos-alvo. Se os sintomas forem leves e sem lesão aguda de órgãos alvos, define-se a urgência hipertensiva. Se o quadro clínico apresentar risco de vida e refletir lesão aguda de órgãos-alvo têm-se, então, a emergência hipertensiva. Muitos pacientes também apresentam uma PA elevada demais, por não usarem suas medicações, tratando-se apenas de hipertensão arterial sistêmica crônica não controlada. Este conhecimento deve ser rotineiro ao emergencista e Intensivista no momento de decidir sobre a conduta.

    Palavras-chave: EmergênciasHipertensão
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    Emergências hipertensivas
  • Uso da ventilação não-invasiva e anestesia espinhal durante artroplastia de quadril de paciente com doença pulmonar obstrutiva crônica avançada: relato de caso

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(3):313-317

    Resumo

    Uso da ventilação não-invasiva e anestesia espinhal durante artroplastia de quadril de paciente com doença pulmonar obstrutiva crônica avançada: relato de caso

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(3):313-317

    DOI 10.1590/S0103-507X2008000300015

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    O manuseio anestésico de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica grave é extensamente discutido devido ao elevado número de complicações destes pacientes, quando submetidos à procedimentos cirúrgicos de médio e grande porte. O objetivo deste estudo foi relatar um caso de paciente idoso portador de doença pulmonar obstrutiva crônica grave e coronariopatia, submetido a artroplastia de quadril sob anestesia espinhal e suporte intra-operatório de ventilação mecânica não-invasiva - bilevel positive airway pressure.. Paciente do sexo masculino, 81 anos, doença pulmonar obstrutiva crônica grave (GOLD 4), submetido à artroplastia de quadril devido à fratura de fêmur sob anestesia espinhal e suporte intra-operatório de ventilação mecânica não invasiva - bilevel positive airway pressure, sob parâmetros de pressão expiratória de 7 cmH2O, pressão inspiratória 15 cmH2O e fluxo de O2 de 3 L/min. Apresentou um episódio de broncoespasmo, revertido farmacologicamente, sem apresentar complicações no pós-operatório. A combinação de técnica anestésica regional com ventilação mecânica não-invasiva é de fácil aplicação e pode ser útil no intraoperatório destes pacientes de alto risco anestésico. A interação entre a equipe clínica, cirúrgica e de anestesia propiciou benefícios e reduz a morbimortalidade associada a procedimentos de grande porte em pacientes graves.

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    Uso da ventilação não-invasiva e anestesia espinhal durante artroplastia de quadril de paciente com doença pulmonar obstrutiva crônica avançada: relato de caso
  • Trombólise intra-arterial pulmonar no pós-operatório de clipagem de aneurisma cerebral: relato de caso

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(3):318-320

    Resumo

    Trombólise intra-arterial pulmonar no pós-operatório de clipagem de aneurisma cerebral: relato de caso

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(3):318-320

    DOI 10.1590/S0103-507X2008000300016

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    O tromboembolismo pulmonar (TEP) é uma importante causa de morbimortalidade nos pacientes submetidos a procedimentos neurocirúrgicos. O objetivo deste estudo foi apresentar um caso de trombólise intra-arterial pulmonar em pós-operatório recente de neurocirurgia. Paciente do sexo masculino, sendo submetido a clipagem de aneurisma de artéria comunicante anterior, apresentou como complicação no sétimo dia de pós-operatório, tromboembolismo pulmonar maciço, apresentando instabilidade hemodinâmica, sendo optado pela trombólise intra-arterial pulmonar com alteplase. Apresentou evolução satisfatória, sem complicações hemorrágicas, recebendo alta hospitalar. O tromboembolismo pulmonar é uma condição com alta morbi-mortalidade no pós-operatório de neurocirurgia, devendo ser a trombólise ser uma alternativa terapêutica nos casos refratários ao tratamento clínico.

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  • Drotrecogina alfa (ativada) na prática clínica e as evidências atuais

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(3):321-322

    Resumo

    Drotrecogina alfa (ativada) na prática clínica e as evidências atuais

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(3):321-322

    DOI 10.1590/S0103-507X2008000300017

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    CARTA AO EDITOR Drotrecogina alfa (ativada) na prática clínica e as evidências atuais […]
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