Linfoma não-Hodgkin Archives - Critical Care Science (CCS)

  • Insuficiência respiratória aguda causada por pneumonia em organização secundária à terapia antineoplásica para linfoma não Hodgkin

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):415-419

    Resumo

    Insuficiência respiratória aguda causada por pneumonia em organização secundária à terapia antineoplásica para linfoma não Hodgkin

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):415-419

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000400020

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    Doenças difusas do parênquima pulmonar pertencem a um grupo de doenças de evolução geralmente subaguda ou crônica, mas que podem determinar insuficiência respiratória aguda. Paciente masculino, 37 anos, em terapia para linfoma não Hodgkin, admitido com tosse seca, febre, dispneia e insuficiência respiratória aguda hipoxêmica. Iniciadas ventilação mecânica e antibioticoterapia, porém houve evolução desfavorável. Tomografia computadorizada de tórax mostrava opacidades pulmonares em "vidro fosco" bilaterais. Devido ao paciente ter feito uso de três drogas relacionadas à pneumonia em organização (ciclofosfamida, doxorrubicina e rituximabe) e quadros clínico e radiológico serem sugestivos, iniciou-se pulsoterapia com metilprednisolona com boa resposta. Pneumonia em organização pode ser idiopática ou associada a colagenoses, drogas e neoplasias, e geralmente responde bem a corticoterapia. O diagnóstico é anatomopatológico, mas condições clínicas do paciente não permitiam a realização de biópsia pulmonar. Pneumonia em organização deve ser diagnóstico diferencial em pacientes com aparente pneumonia de evolução desfavorável ao tratamento antimicrobiano.

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  • Síndrome de lise tumoral: uma revisão abrangente da literatura

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(3):278-285

    Resumo

    Síndrome de lise tumoral: uma revisão abrangente da literatura

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(3):278-285

    DOI 10.1590/S0103-507X2008000300011

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    A síndrome de lise tumoral é caracterizada pela destruição maciça de células malignas e conseqüente liberação do seu conteúdo no espaço extracelular. Embora possa ocorrer de modo espontâneo, a síndrome de lise tumoral aparece em geral, logo após o início do tratamento com agentes quimioterápicos citotóxicos. Uma vez liberados, estes metabólitos podem subjugar os mecanismos homeostáticos resultando em hiperuricemia, hipercalemia, hiperfosfatemia, e hipocalcemia. Estas alterações biológicas podem levar à ocorrência de diversas manifestações clínicas, incluindo lesão renal aguda, convulsões e morte súbita, que podem requerer cuidados intensivos. Como a síndrome de lise tumoral está associada a um prognóstico reservado, prevenção de sua ocorrência per se e também de suas conseqüências é obrigatória. O objetivo desta revisão foi descrever os mecanismos fisiopatológicos, e as manifestações clínicas e biológicas da síndrome de lise tumoral aguda, e fornecer recomendações atualizadas para sua prevenção. Foram selecionados artigos sobre síndrome de lise tumoral publicados nos últimos 20 anos no PubMed www.pubmed.gov. Estudos referenciados nos artigos selecionados na busca, também foram utilizados. Resultados: A síndrome de lise tumoral é uma complicação grave e freqüente em pacientes com neoplasias de diagnóstico recente. Estratégias de prevenção incluem hidratação vigorosa, agentes uricolíticos, identificação dos fatores que predispõem à lesão renal aguda e, nos pacientes críticos, a indicação profilática de métodos de substituição da função renal necessários para prevenir ou limitar suas conseqüências. Entretanto, o momento adequado assim como as modalidades de prevenção a serem oferecidas ainda são desconhecidos e podem ser inclusive modificadas por alterações no espectro de pacientes em risco de desenvolvê-la. O desenvolvimento e a validação de estratégias baseadas no risco dos pacientes são necessários para limitar a alta morbidade e mortalidade desta complicação.

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