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  • Otimização da ventilação mecânica perioperatória como alvo fundamental para melhora da qualidade

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(2):102-104

    Resumo

    Otimização da ventilação mecânica perioperatória como alvo fundamental para melhora da qualidade

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(2):102-104

    DOI 10.5935/0103-507X.20150019

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    FUNDAMENTAÇÃO A ocorrência de complicações pulmonares pós-operatórias associa-se fortemente ao aumento da mortalidade hospitalar e da permanência hospitalar após a cirurgia.(,) As complicações pulmonares pós-operatórias poderiam ser prevenidas, pelo menos em parte, pelo uso das denominadas “estratégias de ventilação mecânica protetora”, que podem incluir o uso de baixos níveis de volume corrente (VT), pressão positiva […]
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  • O escore da American Society of Anesthesiologists: ainda útil após 60 anos? Resultados do estudo EuSOS

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(2):105-112

    Resumo

    O escore da American Society of Anesthesiologists: ainda útil após 60 anos? Resultados do estudo EuSOS

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(2):105-112

    DOI 10.5935/0103-507X.20150020

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    RESUMO

    Objetivo:

    O European Surgical Outcomes Study foi um estudo que descreveu a mortalidade após a cirurgia de pacientes internados. Em uma análise multivariada, foram identificados diversos fatores capazes de prever maus resultados, os quais incluem idade, urgência do procedimento, gravidade e porte, assim como o escore da American Association of Anaesthesia. Este estudo descreveu, com mais detalhes, o relacionamento entre o escore da American Association of Anaesthesia e a mortalidade pós-operatória.

    Métodos:

    Os pacientes neste estudo de coorte com duração de sete dias foram inscritos em abril de 2011. Foram incluídos e seguidos, por no máximo 60 dias, pacientes consecutivos com idade de 16 anos ou mais, internados e submetidos à cirurgia não cardíaca e com registro do escore da American Association of Anaesthesia em 498 hospitais, localizados em 28 países europeus. O parâmetro primário foi mortalidade hospitalar. Foi utilizada uma árvore decisória, com base no sistema CHAID (SPSS), para delinear os nós associados à mortalidade.

    Resultados:

    O estudo inscreveu um total de 46.539 pacientes. Em função de valores faltantes, foram excluídos 873 pacientes, resultando na análise 45.666. Aumentos no escore da American Association of Anaesthesia se associaram com o acréscimo das taxas de admissão à terapia intensiva e de mortalidade. Apesar do relacionamento progressivo com mortalidade, a discriminação foi fraca, com uma área sob a curva ROC de 0,658 (IC 95% 0,642 - 0,6775). Com o uso das árvores de regressão (CHAID), foram identificadas quatro discretas associações dos nós da American Association of Anaesthesia com mortalidade, estando o escore American Association of Anaesthesia 1 e o escore da American Association of Anaesthesia 2 comprimidos em um mesmo nó.

    Conclusão:

    O escore da American Association of Anaesthesia pode ser utilizado para determinar grupos de pacientes cirúrgicos de alto risco, porém os médicos não podem utilizá-lo para realizar a discriminação entre os graus 1 e 2. Em geral, o poder discriminatório do modelo foi menos do que aceitável para uso disseminado.

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    O escore da American Society of Anesthesiologists: ainda
               útil após 60 anos? Resultados do estudo EuSOS
  • Fatores psicossociais e prevalência da síndrome de burnout entre trabalhadores de enfermagem intensivistas

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(2):125-133

    Resumo

    Fatores psicossociais e prevalência da síndrome de burnout entre trabalhadores de enfermagem intensivistas

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(2):125-133

    DOI 10.5935/0103-507X.20150023

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    RESUMO

    Objetivo:

    Descrever a prevalência da síndrome de burnout entre trabalhadores de enfermagem de unidades de terapia intensiva, fazendo associação a aspectos psicossociais.

    Métodos:

    Estudo descritivo seccional realizado com 130 profissionais, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, que desempenhavam suas atividades em unidades de terapia intensiva e coronariana de dois hospitais de grande porte na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Os dados foram coletados em 2011, por meio de questionário auto aplicado. Foi utilizado o Maslach Burnout Inventory, para a aferição das dimensões de burnout, e o Self Report Questionnaire, para avaliação de transtornos mentais comuns.

    Resultados:

    A prevalência de síndrome de burnout foi de 55,3% (n = 72). Quanto aos quadrantes do modelo demanda- controle, a baixa exigência apresentou 64,5% de casos prevalentes suspeitos e a alta exigência, 72,5% de casos (p = 0,006). Foi constatada a prevalência de 27,7% de casos suspeitos para transtornos mentais comuns; destes, 80,6% estavam associados à síndrome de burnout (< 0,0001). Após análise multivariada com modelo ajustado para sexo, idade, escolaridade, carga horária semanal, renda e pensamento no trabalho durante as folgas, foi constatado caráter protetor para síndrome de burnout nas dimensões intermediárias de estresse: trabalho ativo (OR = 0,26; IC95% = 0,09 - 0,69) e trabalho passivo (OR = 0,22; IC95% = 0,07 - 0,63).

    Conclusão:

    Contatou-se que os fatores psicossociais estavam envolvidos no surgimento de burnout no grupo estudado. Os resultados despertaram a necessidade de estudos para intervenção e posterior prevenção da síndrome.

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  • Modelo de análise gradiente boosted do impacto do índice de massa corporal nos desfechos em curto prazo de pacientes clínicos gravemente enfermos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(2):141-148

    Resumo

    Modelo de análise gradiente boosted do impacto do índice de massa corporal nos desfechos em curto prazo de pacientes clínicos gravemente enfermos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(2):141-148

    DOI 10.5935/0103-507X.20150025

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar o impacto do índice de massa corporal no prognóstico em curto prazo de pacientes gravemente enfermos não cirúrgicos, ao mesmo tempo em que se controla em relação a performance status e comorbidades.

    Métodos:

    Análise retrospectiva da base de dados referente a 2 anos de um único centro, incluindo 1.943 pacientes. Avaliamos o impacto do índice de massa corporal na mortalidade hospitalar, utilizando um modelo gradiente boosted, que também incluiu comorbidades, analisadas pelo índice de comorbidades de Charlson; performance status; e gravidade da doença, que foi observada pelo escore SAPS3. O escore SAPS3 foi ajustado para evitar a inclusão duplicada de uma mesma variável no modelo. Também avaliamos o impacto do índice de massa corporal na duração da permanência no hospital, após a permanência na unidade de terapia intensiva, utilizando múltiplas regressões lineares.

    Resultados:

    Um valor baixo do índice de massa corporal (< 20kg/m2) se associou com um aumento abrupto na mortalidade hospitalar. A mortalidade subsequentemente tendeu a diminuir, à medida que o índice de massa corporal aumentou, mas o impacto de um índice alto de massa corporal na definição da mortalidade foi baixo. A mortalidade aumentou conforme aumentou o ônus de comorbidades e o performance status diminuiu. O índice de massa corporal interagiu com o impacto do SAPS3 no desfecho dos pacientes, mas não houve interação significante entre índice de massa corporal, performance status e comorbidades. Não houve associação aparente entre o índice de massa corporal e a duração da permanência no hospital após a admissão à unidade de terapia intensiva.

    Conclusão:

    O índice de massa corporal não pareceu influenciar nos desfechos em curto prazo de pacientes clínicos gravemente enfermos, que geralmente estão abaixo do peso. Essa associação foi independente de comorbidades e performance status.

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    Modelo de análise gradiente boosted do impacto do índice
               de massa corporal nos desfechos em curto prazo de pacientes clínicos gravemente
               enfermos
  • Recomendações farmacêuticas em unidade de terapia intensiva: três anos de atividades clínicas

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(2):149-154

    Resumo

    Recomendações farmacêuticas em unidade de terapia intensiva: três anos de atividades clínicas

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(2):149-154

    DOI 10.5935/0103-507X.20150026

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    RESUMO

    Objetivo:

    Analisar 3 anos de atividades clínicas e recomendações farmacêuticas aceitas durante a rotina diária do farmacêutico na unidade de terapia intensiva clínica adulta.

    Métodos:

    Estudo exploratório, descritivo, transversal, realizado no período de junho de 2010 a maio de 2013, em um hospital universitário, terciário, durante o qual foram categorizadas e analisadas as recomendações farmacêuticas.

    Resultados:

    Foram analisadas 834 recomendações farmacêuticas (média anual de 278), sendo estas classificadas em 21 categorias. As recomendações farmacêuticas foram dirigidas principalmente a médicos (n = 699; 83,8%), sendo as mais frequentes: manejo de diluição (n = 120; 14,4%), ajuste de dose (n = 100; 12,0%) e manejo de evento adverso a medicamento (n = 91; 10,9%). Comparando-se os períodos, verificou-se crescimento, ao longo dos anos, das recomendações farmacêuticas com maior componente clínico e diminuição daquelas referentes a aspectos logísticos, como a provisão de medicamentos. As recomendações envolveram 948 medicamentos, tendo destaque para os anti-infecciosos de uso sistêmico.

    Conclusão:

    A atuação do farmacêutico no cuidado intensivo evoluiu na instituição onde o estudo foi realizado, caminhando das ações reativas associadas à logística para a participação clínica efetiva junto à equipe multiprofissional (ações proativas).

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    Recomendações farmacêuticas em unidade de terapia intensiva: três anos de
               atividades clínicas
  • Alterações da mecânica ventilatória durante a fisioterapia respiratória em pacientes ventilados mecanicamente

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(2):155-160

    Resumo

    Alterações da mecânica ventilatória durante a fisioterapia respiratória em pacientes ventilados mecanicamente

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(2):155-160

    DOI 10.5935/0103-507X.20150027

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar as alterações da mecânica ventilatória e da hemodinâmica que ocorrem em pacientes dependentes de ventilação mecânica submetidos a um protocolo padrão de fisioterapia respiratória.

    Métodos:

    Estudo experimental e prospectivo realizado em duas unidades de tratamento intensivo, nas quais pacientes dependentes de ventilação mecânica por mais de 48 horas foram alocados, de forma consecutiva, e submetidos a um protocolo estabelecido de manobras de fisioterapia respiratória. Variáveis ventilatórias (complacência pulmonar dinâmica, resistência do sistema respiratório, volume corrente, pressão de pico inspiratório, frequência respiratória e saturação periférica de oxigênio) e hemodinâmicas (frequência cardíaca) foram mensuradas 1 hora antes (T-1), imediatamente (T0) e após 1 hora (T+1) da realização do protocolo de manobras de fisioterapia respiratória.

    Resultados:

    Durante o período de coleta dos dados, 104 pacientes foram incluídos no estudo. Quanto às variáveis ventilatórias, houve aumento da complacência pulmonar dinâmica (T-1 = 52,3 ± 16,1mL/cmH2O versus T0 = 65,1 ± 19,1mL/cmH2O; p < 0,001), do volume corrente (T-1 = 550 ± 134mL versus T0 = 698 ± 155mL; p < 0,001) e da saturação periférica de oxigênio (T-1 = 96,5 ± 2,29% versus T0 = 98,2 ± 1,62%; p < 0,001), além de redução da resistência do sistema respiratório (T-1 = 14,2 ± 4,63cmH2O/L/s versus T0 = 11,0 ± 3,43cmH2O/L/s; p < 0,001) logo após a realização das manobras de fisioterapia respiratória. Todas as alterações se mantiveram na avaliação realizada 1 hora (T+1) após as manobras de fisioterapia respiratória. Já com relação às variáveis hemodinâmicas, houve elevação imediata, porém não sustentada da frequência cardíaca (T-1 = 88,9 ± 18,7bpm versus T0 = 93,7 ± 19,2bpm versus T+1 = 88,5 ± 17,1bpm; p < 0,001).

    Conclusão:

    Manobras de fisioterapia respiratória geram mudanças imediatas na mecânica pulmonar e na hemodinâmica dos pacientes dependentes da ventilação mecânica, e as alterações ventilatórias provavelmente permanecem por pelo menos 1 hora.

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  • Evolução funcional de pacientes graves submetidos a um protocolo de reabilitação precoce

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(2):161-169

    Resumo

    Evolução funcional de pacientes graves submetidos a um protocolo de reabilitação precoce

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(2):161-169

    DOI 10.5935/0103-507X.20150028

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar a evolução funcional dos pacientes submetidos a um protocolo de reabilitação precoce do paciente grave da admissão até a alta da unidade de terapia intensiva.

    Métodos:

    Foi conduzido um estudo transversal retrospectivo, incluindo 463 pacientes adultos com diagnóstico clínico e/ou cirúrgico, submetidos a um protocolo de reabilitação precoce. A força muscular global foi avaliada na admissão da unidade de terapia intensiva por meio da escala Medical Research Council. De acordo com a pontuação da Medical Research Council os pacientes foram alocados em um dos quatro planos de intervenção, de acordo com a adequação ou não desses parâmetros, com a escala crescente do plano significando melhor status funcional. Os pacientes não colaborativos foram alocados nos planos de intervenção, conforme seu status funcional. A força muscular global e/ou o status funcional foram reavaliados na alta da unidade de terapia. Por meio do comparativo entre o plano de Intervenção na admissão (Planoinicial) e na alta (Planofinal). Os pacientes foram categorizados em três grupos, de acordo com a melhora ou não do status funcional: respondedores 1 (Planofinal > Planoinicial), respondedores 2 (Planofinal = Planoinicial) e não respondedores (Planofinal < Planoinicial).

    Resultados:

    Dos 463 pacientes submetidos ao protocolo, 432 (93,3%) pacientes responderam positivamente à estratégia de intervenção, apresentando manutenção e/ou melhora do status funcional inicial. Os pacientes clínicos classificados como não respondedores apresentaram idade superior (74,3 ± 15,1 anos; p = 0,03) e maior tempo de internação na unidade de terapia intensiva (11,6 ± 14,2 dias; p = 0,047) e no hospital (34,5 ± 34,1 dias; p = 0,002).

    Conclusão:

    A manutenção e/ou melhora do status funcional admissional esteve associada com menor tempo de internação na unidade de terapia intensiva e hospitalar. Os resultados sugerem que o tipo de diagnóstico, clínico ou cirúrgico, não é definidor da resposta positiva ao protocolo de reabilitação precoce.

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    Evolução funcional de pacientes graves submetidos a um protocolo de
               reabilitação precoce
  • Atividade basal de acetilcolinesterase e níveis plasmáticos de serotonina não se associam ao delirium em pacientes gravemente enfermos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(2):170-177

    Resumo

    Atividade basal de acetilcolinesterase e níveis plasmáticos de serotonina não se associam ao delirium em pacientes gravemente enfermos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(2):170-177

    DOI 10.5935/0103-507X.20150029

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    RESUMO

    Objetivo:

    Investigar se os níveis plasmáticos de serotonina e atividade de acetilcolinesterase determinados por ocasião da admissão à unidade de terapia intensiva preveem a ocorrência de disfunção cerebral aguda em pacientes internados em unidade de terapia intensiva.

    Métodos:

    Foi conduzido no período entre maio de 2009 e setembro de 2010 um estudo prospectivo de coorte em uma amostra com 77 pacientes não consecutivos. A ocorrência de delirium foi determinada utilizando a ferramenta Confusion Assessment Method for the Intensive Care Unit, tendo sido determinadas as avaliações de acetilcolinesterase e serotonina em amostras de sangue coletadas até um máximo de 24 horas após admissão do paciente à unidade de terapia intensiva.

    Resultados:

    No presente estudo, 38 pacientes (49,6%) desenvolveram delirium durante sua permanência na unidade de terapia intensiva. Nem os níveis de atividade de acetilcolinesterase nem os de serotonina tiveram associação independente com delirium. Não se observaram correlações significantes entre atividade de acetilcolinesterase e níveis de serotonina com o número de dias livres de delirium/coma, porém, em pacientes que desenvolveram delirium, ocorreu uma forte correlação negativa entre níveis de acetilcolinesterase e número de dias livres de delirium/coma, demonstrando que níveis mais elevados de acetilcolinesterase se associaram com menos dias de vida sem delirium e coma. Nenhuma associação foi identificada entre os biomarcadores e mortalidade.

    Conclusão:

    Nem a atividade de acetilcolinesterase nem os níveis séricos de serotonina se associaram com delirium ou disfunção cerebral aguda em pacientes gravemente enfermos. A ocorrência de sepse não modificou esse relacionamento.

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