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19 artigos
  • 512 anos de história conjunta… e muitos anos ainda por vir

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(2):111-112

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    512 anos de história conjunta… e muitos anos ainda por vir

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(2):111-112

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000200001

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  • Em tinta e papel

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(2):113-114

    Resumo

    Em tinta e papel

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(2):113-114

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000200002

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    EDITORIAL Em tinta e papel […]
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  • Prevalência e desfechos das infecções nas UTIs brasileiras: mais uma peça no quebra-cabeça…

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(2):115-116

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    Prevalência e desfechos das infecções nas UTIs brasileiras: mais uma peça no quebra-cabeça…

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(2):115-116

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000200003

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  • À procura do Santo Graal: aonde vamos com os biomarcadores na sepse?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(2):117-118

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    À procura do Santo Graal: aonde vamos com os biomarcadores na sepse?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(2):117-118

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000200004

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  • I Recomendação brasileira de fisioterapia respiratória em unidade de terapia intensiva pediátrica e neonatal

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(2):119-129

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    I Recomendação brasileira de fisioterapia respiratória em unidade de terapia intensiva pediátrica e neonatal

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(2):119-129

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000200005

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    Recomendações para a atuação do fisioterapeuta em unidade de terapia intensiva pediátrica e neonatal são fundamentais, pois esses profissionais são responsáveis pela reabilitação de pacientes graves. A reabilitação inclui desde a avaliação e prevenção de alterações cinético funcionais às intervenções de tratamento (fisioterapia respiratória e/ou motora), controle e aplicação de gases medicinais, cuidados da ventilação pulmonar mecânica invasiva e não invasiva, protocolos de desmame e extubação, insuflação traqueal de gás, protocolo de insuflação/desinsuflação do balonete intratraqueal, aplicação de surfactante, entre outros. Com o objetivo de propiciar a recuperação do doente e seu retorno às atividades funcionais. Nesse contexto, essas recomendações têm o objetivo de orientar os fisioterapeutas sobre algumas intervenções de prevenção/tratamento de fisioterapia respiratória (desobstrução das vias aéreas; reexpansão pulmonar; posicionamento no leito; aspiração das vias aéreas; inaloterapia; tosse assistida), que auxiliam no processo de reabilitação de pacientes pediátricos e neonatais em unidade de terapia intensiva em ventilação pulmonar mecânica e até 12 horas após a extubação.

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  • Interleucina-12 em crianças com sepse e choque séptico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(2):130-136

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    Interleucina-12 em crianças com sepse e choque séptico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(2):130-136

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000200006

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    OBJETIVO: Examinar o comportamento da interleucina-12 e verificar se pode ser utilizada para diferenciar condições sépticas em crianças. MÉTODOS: Foram inscritas, de forma prospectiva, entre janeiro de 2004 e dezembro de 2005, crianças com idades de 28 dias a 14 anos, subdivididas nos grupos sepse (SG; n=47) e choque séptico (SSG; n=43). A interleucina-12 foi avaliada quando da admissão (T0) e 12 horas mais tarde (T12). A gravidade da doença foi avaliada utilizando o escore PRISM. RESULTADOS: A interleucina-12 não diferenciou crianças com sepse das com choque séptico quando da admissão [SSG: 0,24 (0-22,64)=SG: 1,23 (0-511,6); p=0,135)] e na avaliação T12 [SG: 6,11 (0-230,5)=SSG: 1,32 (0-61,0); p=0,1239)]. Na comparação entre os momentos, não foi observada diferença estatística para SG [SG, T0: 1,23 (0-511,6)=T12: 6,11 (0-230,5); p=0,075]. Entretanto, em casos de SSG, a interleucina-12 aumentou entre as avaliações T0 e T12 [SSG, T0: 0,24 (0-226,4)0,05). Para ambos os grupos, não houve correlação entre interleucina-12 na admissão e o escore PRISM. CONCLUSÃO: A interleucina-12 não diferencia as condições sépticas e não se relaciona com a gravidade da doença por ocasião da admissão. Em pacientes com choque séptico, a interleucina-12 aumenta com o tempo.

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  • Alterações hemodinâmicas, respiratórias e metabólicas agudas após o contato do sangue com o circuito extracorpóreo da ECMO: estudo experimental

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(2):137-142

    Resumo

    Alterações hemodinâmicas, respiratórias e metabólicas agudas após o contato do sangue com o circuito extracorpóreo da ECMO: estudo experimental

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(2):137-142

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000200007

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    OBJETIVO: Investigar o impacto hemodinâmico, respiratório e metabólico do contato do sangue suíno com o volume do primming e com o circuito extracorpóreo da oxigenação por membrana extracorpórea, antes do início da ventilação e da oxigenação da membrana. MÉTODOS: Cinco animais foram instrumentados e submetidos a oxigenação por membrana extracorpórea. Os dados foram coletados no basal e 30 minutos depois do início da circulação extracorpórea, ainda sem o fluxo de ventilação da membrana. RESULTADOS: Depois do início da circulação pela membrana, houve elevação não significativa da resistência vascular pulmonar de 235 (178,303) para 379 (353,508) dyn.seg.(cm5)-1 (p=0,065), associada a uma elevação no gradiente alveolo arterial de oxigênio de 235 (178,303) para 379 (353,508) mmHg (p=0,063). Foi observada também uma queda no trabalho sistólico do ventrículo esquerdo de 102 (94,105) para 78 (71,87) (mL.mmHg)/batimento (p=0,064), em paralelo a uma redução do débito cardíaco de 7,2 (6,8-7,6) para 5,9 (5,8-6,3) L/min (p=0,188). O trabalho sistólico do ventrículo direito foi contrabalanceado entre o aumento da resistência vascular pulmonar e a queda do débito cardíaco, mantendo-se estável. CONCLUSÕES: O modelo é seguro e factível. O contato do sangue dos animais com o primming e o circuito extracorpóreo resultou em alterações sistêmicas e metabólicas não significativas.

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  • Prevalência e desfechos clínicos de infecções em UTIs brasileiras: subanálise do estudo EPIC II

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(2):143-150

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    Prevalência e desfechos clínicos de infecções em UTIs brasileiras: subanálise do estudo EPIC II

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(2):143-150

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000200008

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    OBJETIVO: Demonstrar as taxas de prevalência de infecção em unidades de terapia intensiva brasileiras e mortalidade atribuída pela análise dos dados obtidos pelo estudo Extended Prevalence of Infection in Intensive Care (EPIC II). MÉTODOS: O EPIC II é um estudo multicêntrico, internacional, prospectivo, de prevalência de infecção em UTIs, realizado em apenas um dia. Ele descreve as características demográficas, fisiológicas, bacteriológicas, terapêuticas, acompanhamento até o 60º dia, a prevalência de infecção, a taxa de mortalidade de todos os pacientes internados nas unidades de terapia intensiva participantes entre zero hora e meia noite do dia 8 de maio de 2007. Um total de 14.414 pacientes foram inlcuídos no estudo original, sendo que destes, 1.235 eram brasileiros provenientes de 90 unidades de terapia intensiva do país, que representaram o foco do estudo. RESULTADOS: Dos 1.235 pacientes, 61,6% apresentavam infecção no dia do estudo, sendo que o pulmão era o principal sítio de infecção (71,2%). Metade dos pacientes apresentava cultura positiva, sendo que o predomínio foi de bacilos Gram-negativos (72%). No dia do estudo, o Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) mediano foi 5 (3-8) e o Simplified Acute Physiology Score II (SAPS II) mediano 36 (26-47). Os doentes infectados apresentaram escore SOFA significativamente maior do que os não infectados, 6 (4-9) e 3 (2-6), respectivamente. A taxa de mortalidade global na unidade de terapia intensiva foi 28,4%, sendo de 37,6% em infectados e 13,2% em não infectados (p<0,001). Da mesma forma, a taxa de mortalidade hospitalar foi maior em pacientes infectados (44,2% versus 17,7%), tendo como taxa global 34,2% (p<0,001). Na análise multivariada, os principais fatores relacioanados ao desenvolvimento de infecção foram cirurgia de emergência (OR: 2,89, IC95%=1,72-4,86; p<0,001), ventilação mecânica (OR=2,06, IC95%=1,5-2,82; p<0,001), SAPS II - por ponto obtido (OR=1,04, IC95%=1,03-1,06; p<0,001) e para mortalidade foram insuficiência cardíaca congestiva (ICC) Classe Funcional III/IV (OR=3,0, IC95%=1,51-5,98; p<0,01), diabetes mellitus (OR=0,48, IC95%=0,25-0,95; p<0,03), cirrose (OR=4,62, IC95%=1,47-14,5; p<0,01), gênero masculino (OR=0,68, IC95%=0,46-1,0; p<0,05), ventilação mecânica (OR=1,87, IC95%=1,19-2,95; p<0,01), hemodiálise (OR 1,98, IC95%=1,05-3,75; p<0,03), SAPS II - por ponto obtido (OR=1,08, IC95%=1,06-1,10; p<0,001). CONCLUSÃO: Taxas de prevalência de infecção e de mortalidade mais elevadas que outros relatos foram observadas na presente amostra. Há clara relação entre infecção e mortalidade.

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