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  • Fator natriurético atrial: ele é o responsável pela hiponatremia e natriurese em neurocirurgia?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):154-160

    Resumo

    Fator natriurético atrial: ele é o responsável pela hiponatremia e natriurese em neurocirurgia?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):154-160

    DOI 10.5935/0103-507X.20160030

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar a presença de hiponatremia e natriurese, bem como suas associações com o fator natriurético atrial em pacientes de neurocirurgia.

    Métodos:

    Foram incluídos 30 pacientes submetidos à ressecção de tumor intracraniano e à clipagem de aneurisma cerebral. Os níveis plasmáticos e urinários de fator natriurético atrial foram medidos durante os períodos pré e pós-operatório.

    Resultados:

    Hiponatremia esteve presente em 63,33% dos pacientes, particularmente no primeiro dia pós-operatório. Observou-se natriurese em 93,33% dos pacientes, principalmente no segundo dia pós-operatório. Os níveis plasmáticos de fator natriurético atrial estavam aumentados em 92,60% dos pacientes em pelo menos um dos dias pós-operatórios, mas não houve associação estatisticamente significante entre fator natriurético atrial e sódio plasmático, e entre fator natriurético atrial e sódio urinário.

    Conclusão:

    Após neurocirurgia, na maior parte dos pacientes, estiveram presentes hiponatremia e natriurese; contudo, o fator natriurético atrial não pôde ser considerado diretamente responsável por tais alterações nos pacientes neurocirúrgicos. Provavelmente, há o envolvimento de outros fatores natriuréticos.

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    Fator natriurético atrial: ele é o responsável pela hiponatremia e natriurese em neurocirurgia?
  • Thrombin activatable fibrinolysis inhibitor como preditor de sangramento no transplante hepático: estudo piloto observacional

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):161-166

    Resumo

    Thrombin activatable fibrinolysis inhibitor como preditor de sangramento no transplante hepático: estudo piloto observacional

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):161-166

    DOI 10.5935/0103-507X.20160031

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    RESUMO

    Objetivo:

    Correlacionar os níveis de thrombin activatable fibrinolysis inhibitor no pós-operatório imediato e com 24 horas de pós-operatório com o volume de sangramento tansoperatório.

    Métodos:

    Foram analisados vinte e um pacientes alocados imediatamente antes do transplante hepático (eletivo ou de urgência), com coleta de amostras sanguíneas para análise de thrombin activatable fibrinolysis inhibitor em três diferentes momentos: imediatamente antes do transplante hepático (thrombin activatable fibrinolysis inhibitor pré-operatório), imediatamente após o procedimento cirúrgico (thrombin activatable fibrinolysis inhibitor pós-operatório imediato) e após 24 horas do final da cirurgia (thrombin activatable fibrinolysis inhibitor 24 horas pós-operatório). O principal desfecho do estudo foi correlacionar os níveis de thrombin activatable fibrinolysis inhibitor pré-operatório e de thrombin activatable fibrinolysis inhibitor pós-operatório imediato com perda sanguínea no transoperatório.

    Resultados:

    Houve correlação entre thrombin activatable fibrinolysis inhibitor pré-operatório e o volume de sangramento (ρ = -0,469; p = 0,05), mas não de thrombin activatable fibrinolysis inhibitor pós-operatório imediato (ρ = -0,062; p = 0,79). Em análise de regressão linear, nenhuma das variáveis incluídas (hemoglobina pré, fibrinogênio pré e thrombin activatable fibrinolysis inhibitor pré-operatório) se mostrou preditor de sangramento. Houve tendência semelhante na variação entre os níveis de thrombin activatable fibrinolysis inhibitor durante os três diferentes momentos e os níveis de fibrinogênio. Pacientes que evoluíram a óbito em até 6 meses (14,3%) apresentaram níveis diminuídos de thrombin activatable fibrinolysis inhibitor pré-operatório e de thrombin activatable fibrinolysis inhibitor pós-operatório imediato, comparando-se aos sobreviventes (pré-operatório: 1,3 ± 0,15 versus 2,55 ± 0,53; p = 0,06; e pós-operatório imediato: 1,2 ± 0,15 versus 2,5 ± 0,42; p = 0,007).

    Conclusão:

    Houve correlação moderada entre thrombin activatable fibrinolysis inhibitor pré-operatório e o sangramento transoperatório em transplante hepático, porém seu papel preditivo independente de outras variáveis ainda permaneceu incerto. Thrombin activatable fibrinolysis inhibitor pré-operatório e pós-operatório imediato podem ter um papel na avaliação da sobrevida dessa população, necessitando-se confirmar em novos estudos, de maior tamanho amostral.

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  • Tratamento atual de crianças com asma crítica e quase fatal

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):167-178

    Resumo

    Tratamento atual de crianças com asma crítica e quase fatal

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):167-178

    DOI 10.5935/0103-507X.20160020

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    RESUMO

    A asma é a mais comum das doenças da infância. Embora a maioria das crianças com exacerbações agudas de asma não demanda cuidados críticos, algumas delas não respondem ao tratamento padrão e necessitam de cuidados mais intensos. Crianças com asma crítica ou quase fatal precisam de monitoramento estrito quanto à deterioração e podem requerer estratégias terapêuticas agressivas. Esta revisão examinou as evidências disponíveis que dão suporte a terapias para asma crítica e quase fatal, e resumiu o cuidado clínico atual para essas crianças. O tratamento típico inclui uso parenteral de corticosteroides e fármacos beta-agonistas, por via inalatória ou intravenosa. Para crianças com resposta inadequada ao tratamento padrão, pode-se lançar mão do uso inalatório de brometo de ipratrópio ou intravenoso de sulfato de magnésio, metilxantinas e misturas gasosas com hélio, além de suporte ventilatório mecânico não invasivo. Pacientes com insuficiência respiratória progressiva se beneficiam de ventilação mecânica com uma estratégia que emprega grandes volumes correntes e baixas frequências do ventilador, para minimizar a hiperinsuflação dinâmica, o barotrauma e a hipotensão. Sedativos, analgésicos e bloqueadores neuromusculares são frequentemente necessários na fase inicial do tratamento para facilitar um estado de hipoventilação controlada e hipercapnia permissiva. Pacientes que não conseguem melhorar com a ventilação mecânica podem ser considerados para abordagens menos comuns, como inalação de anestésicos, broncoscopia e suporte extracorpóreo à vida. Esta abordagem atual resultou em taxas de mortalidade extremamente baixas, mesmo em crianças com necessidade de suporte mecânico.

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    Tratamento atual de crianças com asma crítica e quase fatal
  • Valor prognóstico da procalcitonina em pacientes com infecções do trato respiratório inferior no ambiente hospitalar

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):179-189

    Resumo

    Valor prognóstico da procalcitonina em pacientes com infecções do trato respiratório inferior no ambiente hospitalar

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):179-189

    DOI 10.5935/0103-507X.20160019

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    RESUMO

    Infecções do trato respiratório inferior são condições frequentes e potencialmente letais, consistindo nas principais causas de prescrição inadequada de antibióticos. A caracterização de sua gravidade e a predição prognóstica dos pacientes acometidos auxiliam na condução, permitindo maior acerto nas decisões sobre a necessidade e o local de internação, assim como a duração do tratamento. A incorporação de biomarcadores às estratégias classicamente utilizadas representa estratégia promissora, com destaque para a procalcitonina. O objetivo deste artigo foi apresentar uma revisão narrativa sobre a potencial utilidade e as limitações do uso da procalcitonina como um marcador prognóstico em pacientes hospitalizados portadores de infecções do trato respiratório inferior. Os estudos publicados sobre o tema são heterogêneos, no que tange à variedade de técnicas de mensuração da procalcitonina, seus valores de corte, os contextos clínicos e a gravidade dos pacientes incluídos. Os dados obtidos indicam valor moderado da procalcitonina para predizer o prognóstico de pacientes com infecções do trato respiratório inferior, não superior a metodologias classicamente utilizadas, e com utilidade que se faz notar apenas quando interpretados junto a outros dados clínicos e laboratoriais. De modo geral, o comportamento da procalcitonina, ao longo dos primeiros dias de tratamento, fornece mais informações prognósticas do que sua mensuração em um momento isolado, mas faltam informações sobre a custo-efetividade dessa medida em pacientes em terapia intensiva. Estudos que avaliaram o papel prognóstico da procalcitonina inicial em pacientes com pneumonia adquirida na comunidade apresentam resultados mais consistentes e com maior potencial de aplicabilidade prática, mas com utilidade limitada a valores negativos para a seleção de pacientes com baixo risco de evolução desfavorável.

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  • Tratamento bem-sucedido da síndrome cardiopulmonar por hantavírus com uso de hemofiltração de alto volume

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):190-194

    Resumo

    Tratamento bem-sucedido da síndrome cardiopulmonar por hantavírus com uso de hemofiltração de alto volume

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):190-194

    DOI 10.5935/0103-507X.20160032

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    RESUMO

    A síndrome cardiopulmonar por hantavírus tem elevada taxa de mortalidade. Sugere-se que uma conexão precoce com oxigenação por membrana extracorpórea melhore os resultados. Relatamos o caso de uma paciente que apresentou síndrome cardiopulmonar por hantavírus e choque refratário, que preenchia os critérios para oxigenação por membrana extracorpórea e que teve resposta satisfatória com uso de hemofiltração contínua de alto volume. A implantação de hemofiltração contínua de alto volume, juntamente da ventilação protetora, reverteu o choque dentro de poucas horas e pode ter levado à recuperação. Em pacientes com síndrome cardiopulmonar por hantavírus, um curso rápido de hemofiltração contínua de alto volume pode ajudar a diferenciar pacientes que podem ser tratados com cuidados convencionais da unidade de terapia intensiva dos que necessitarão de terapias mais complexas, como oxigenação por membrana extracorpórea.

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    Tratamento bem-sucedido da síndrome cardiopulmonar por hantavírus com uso de hemofiltração de alto volume
  • Para: Hipercalcemia grave como forma de apresentação de leucemia linfoblástica aguda em crianças

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):199-200

    Resumo

    Para: Hipercalcemia grave como forma de apresentação de leucemia linfoblástica aguda em crianças

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):199-200

    DOI 10.5935/0103-507X.20160034

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    Ao Editor, A hipercalcemia grave relacionada à doença maligna em pediatria é uma entidade bem descrita na literatura médica.() Entretanto, costuma apresentar-se como uma manifestação mais tardia da doença, e não como um aspecto inicial, como descrito no relato de caso de Martins et al.() Relato publicado por Colleti Junior et al.,() no qual a […]
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    Para: Hipercalcemia grave como forma de apresentação de leucemia linfoblástica aguda em crianças
  • Resposta para: Hipercalcemia grave como forma de apresentação de leucemia linfoblástica aguda em criança

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):201-202

    Resumo

    Resposta para: Hipercalcemia grave como forma de apresentação de leucemia linfoblástica aguda em criança

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):201-202

    DOI 10.5935/0103-507X.20160035

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    Muito agradecemos o interesse por nosso artigo. De fato, a hipercalcemia da malignidade em idade pediátrica está bem descrita, sendo ainda assim uma complicação rara, que ocorre em 0,4 – 1,3% das neoplasias em idade pediátrica.(,) É também sobejamente conhecido o risco de desfecho fatal na hipercalcemia grave, quer devido a complicações cardíacas, quer neurológicas. […]
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  • Para: Mensuração da pressão intracraniana e desfechos em curto prazo de pacientes com lesão encefálica traumática: uma análise de propensão pareada

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):203-204

    Resumo

    Para: Mensuração da pressão intracraniana e desfechos em curto prazo de pacientes com lesão encefálica traumática: uma análise de propensão pareada

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):203-204

    DOI 10.5935/0103-507X.20160036

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    “All science is measurement” Ferdinand von Helmholtz (1821-1894) […]
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