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17 artigos
  • Utilização de cateter em veia femoral para avaliação de parâmetros de perfusão

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(2):168-174

    Resumo

    Utilização de cateter em veia femoral para avaliação de parâmetros de perfusão

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(2):168-174

    DOI 10.5935/0103-507X.20130029

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    A utilização da saturação venosa central de oxigênio (SvcO2) e do lactato arterial no diagnóstico de hipoperfusão tecidual em doentes graves já está bem estabelecida, e a otimização desses parâmetros é buscada principalmente em pacientes com sepse grave/choque séptico. Contudo, em diversas ocasiões, o único sítio para punção venosa profunda ou a primeira escolha para punção é a veia femoral. Embora a saturação venosa obtida da coleta de sangue desse cateter, em substituição a SvcO2, já tenha sido utilizada, pouco se sabe a respeito da acurácia de seus resultados. A utilização do lactato venoso, em substituição da punção arterial, também tem norteado decisões terapêuticas. Realizamos esta revisão de literatura buscando evidências sobre a correlação e a concordância desses parâmetros, obtidos pela coleta de gasometria venosa femoral, em relação à SvcO2 e ao lactato arterial. Existem poucos estudos na literatura avaliando a utilização da saturação venosa femoral de oxigênio (SvfO2) ou de lactato venoso. Os resultados até então obtidos mostram não haver concordância adequada entre SvfO2 e SvcO2, o que limita sua utilidade clínica. No entanto, a aparente correlação forte entre os valores de lactato arterial e venoso, tanto periférico como central, sugere que o lactato venoso obtido da veia femoral poderia, eventualmente, ser utilizado em substituição do lactato arterial, embora não haja evidências suficientes para basear essa conduta no momento.

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    Utilização de cateter em veia femoral para avaliação de parâmetros de perfusão
  • Hematoma subdural agudo espontâneo e hemorragia intracerebral em paciente com microangiopatia trombótica gestacional

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(2):175-180

    Resumo

    Hematoma subdural agudo espontâneo e hemorragia intracerebral em paciente com microangiopatia trombótica gestacional

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(2):175-180

    DOI 10.5935/0103-507X.20130030

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    Pré-eclâmpsia, síndrome HELLP (hemólise, elevação de enzimas hepáticas e plaquetopenia) e fígado gorduroso agudo da gestação são as principais causas de microangiopatia trombótica e disfunção hepática grave durante a gestação, representando um spectrum do mesmo processo patológico. Relatou-se aqui o caso de uma gestante com 35 semanas internada em unidade de terapia intensiva no pós-operatório imediato de cesariana por morte fetal, com náuseas, vômitos e icterícia. Diagnosticaram-se pré-eclâmpsia pós-parto e fígado gorduroso agudo da gestação. Houve evolução tardia com hematoma subdural agudo e hemorragia intracerebral, sendo realizado tratamento neurocirúrgico. A paciente foi a óbito por anemia hemolítica refratária, com sangramento espontâneo em múltiplos órgãos. Pré-eclâmpsia, síndrome HELLP e fígado gorduroso agudo da gestação são processos patológicos que podem se sobrepor e se associar a complicações potencialmente fatais, como a hemorragia intracraniana aqui descrita. Sua detecção e diagnóstico precoces são fundamentais para a instituição de manejo adequado e sucesso do tratamento.

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    Hematoma subdural agudo espontâneo e hemorragia intracerebral em paciente com microangiopatia trombótica gestacional
  • Constipação intestinal em pacientes graves: muito mais do que imaginamos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(2):73-74

    Resumo

    Constipação intestinal em pacientes graves: muito mais do que imaginamos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(2):73-74

    DOI 10.5935/0103-507X.20130014

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    EDITORIAL Constipação intestinal em pacientes graves: muito mais do que imaginamos […]
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  • Aumento da conscientização sobre delirium em pacientes criticamente enfermos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(2):75-76

    Resumo

    Aumento da conscientização sobre delirium em pacientes criticamente enfermos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(2):75-76

    DOI 10.5935/0103-507X.20130015

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    EDITORIAL Aumento da conscientização sobre delirium em pacientes criticamente enfermos […]
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  • Como elaborar e submeter resumos de trabalhos científicos para congressos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(2):77-80

    Resumo

    Como elaborar e submeter resumos de trabalhos científicos para congressos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(2):77-80

    DOI 10.5935/0103-507X.20130016

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    A apresentação dos resultados de um trabalho é ponto crucial da metodologia científica, e o envio de resumo para congressos é frequentemente sua primeira forma de comunicação pública. O resumo contém estrutura definida e é semelhante aos resumos de artigos científicos, com introdução, objetivo, métodos, resultados e conclusões. No entanto, o resumo para congresso não é apresentado como parte de artigo completo e, por isso, ele deve conter as informações necessárias e mais relevantes. Neste artigo, detalhamos sua estrutura e algumas dicas para torná-lo tecnicamente correto.

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    Como elaborar e submeter resumos de trabalhos científicos para congressos
  • Definindo pneumonia associada à ventilação mecânica: um conceito em (des)construção

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(2):81-86

    Resumo

    Definindo pneumonia associada à ventilação mecânica: um conceito em (des)construção

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(2):81-86

    DOI 10.5935/0103-507X.20130017

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    ARTIGO ESPECIAL Definindo pneumonia associada à ventilação mecânica: um conceito em (des)construção […]
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    Definindo pneumonia associada à ventilação mecânica: um conceito em (des)construção
  • Incidência de constipação intestinal em uma unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(2):87-92

    Resumo

    Incidência de constipação intestinal em uma unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(2):87-92

    DOI 10.5935/0103-507X.20130018

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    OBJETIVOS: Avaliar a incidência de constipação em pacientes críticos em uso de nutrição enteral internados em uma unidade de terapia intensiva e correlacioná-la a variáveis encontradas em pacientes críticos. MÉTODOS: Estudo de caráter retrospectivo analítico, realizado na unidade de terapia intensiva do Hospital Regional da Asa Norte (DF), por meio da análise de prontuários de pacientes internados no período de janeiro a dezembro de 2011. Foram coletados e analisados dados referentes a incidência de constipação intestinal e ao suporte nutricional enteral, alterações gastrintestinais, frequência de evacuação, assistência ventilatória e desfechos. RESULTADOS: A amostra inicial foi de 127 pacientes admitidos na unidade no período de janeiro a dezembro de 2011. Foram excluídos 84 pacientes e a amostra final compôs-se de 43 pacientes. A incidência de constipação, definida como ausência de evacuação nos primeiros 4 dias de internação, foi de 72% (n=31). Os grupos foram divididos em constipados e controle. O grupo de pacientes constipados atingiu a meta calórica, em média, com 6,5 dias e o grupo controle em 5,6 dias (p=0,51). A constipação não se associou ao tempo de internação, suspensão do aporte nutricional e desfecho da internação hospitalar. Houve associação entre ausência de evacuação durante toda a internação por um subgrupo dos pacientes que não evacuaram em todo o período e tempo maior de internação (p=0,009). CONCLUSÃO: A incidência de constipação intestinal na unidade pesquisada foi de 72%. Somente a ausência de evacuação durante toda a internação associou-se a maior tempo de internação. Tempo de internação, suspensão do aporte nutricional e desfecho da internação hospitalar não apresentaram associação.

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  • Avaliação da independência funcional após alta da unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(2):93-98

    Resumo

    Avaliação da independência funcional após alta da unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(2):93-98

    DOI 10.5935/0103-507X.20130019

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    OBJETIVO: Avaliar a medida de independência funcional após alta imediata da unidade de terapia intensiva e compará-la com a medida de independência funcional de 30 dias após esse período, além de avaliar possíveis fatores de risco a ela associados. MÉTODOS: Estudo de coorte-prospectivo que incluiu indivíduos que receberam alta da unidade de terapia intensiva e que realizavam fisioterapia nessa unidade. Foi avaliada a independência funcional por meio da medida de independência funcional no momento da alta da unidade de terapia intensiva e 30 dias após esse período, por meio de telefonema. Os pacientes estiveram internados na unidade de terapia intensiva do Hospital Santa Clara (Complexo Hospitalar Santa Casa de Porto Alegre), no período de maio a agosto de 2011. RESULTADOS: Durante período preestabelecido de coleta de dados, 44 pacientes preencheram os critérios de inclusão no estudo. A média de idade dos pacientes foi de 55,4±10,5 anos, 27 eram do gênero feminino e 15 dos casos internaram por doença pulmonar. Os pacientes apresentaram medida de independência funcional de 84,1±24,2. Quando essa medida foi comparada à de 30 dias após alta, observou-se melhora da independência funcional, exceto para a variável que dizia respeito a controle de esfíncteres. Não houve significância estatística ao se comparar em gênero, idade, diagnóstico clínico, tempo de internação na unidade de terapia intensiva, tempo de ventilação mecânica e a presença de sepse nesse período. CONCLUSÃO: A independência funcional, avaliada por meio da escala de medida de independência funcional, mostrou-se melhor 30 dias após a alta da unidade de terapia intensiva, não sendo possível definir possíveis fatores a ela relacionados.

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    Avaliação da independência funcional após alta da unidade de terapia intensiva

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