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13 artigos
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    Uso de biomarcadores na sepse: muitas perguntas, poucas respostas

    Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2013;25(1):1-2

    Resumo

    EDITORIAIS

    Uso de biomarcadores na sepse: muitas perguntas, poucas respostas

    Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2013;25(1):1-2

    DOI 10.1590/S0103-507X2013000100001

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    EDITORIAL Uso de biomarcadores na sepse: muitas perguntas, poucas respostas […]
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  • Artigos Originais - Pesquisa Clínica

    Desfecho de pacientes com câncer de pulmão admitidos em unidades de terapia intensiva

    Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2013;25(1):12-16

    Resumo

    Artigos Originais - Pesquisa Clínica

    Desfecho de pacientes com câncer de pulmão admitidos em unidades de terapia intensiva

    Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2013;25(1):12-16

    DOI 10.1590/S0103-507X2013000100004

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    OBJETIVO: Este estudo objetivou avaliar o desfecho de pacientes com câncer de pulmão admitidos na unidade de terapia intensiva e verificar o perfil clínico e demográfico deles. MÉTODOS: Estudo analítico observacional, retrospectivo, em que foi avaliado o desfecho de pacientes com diagnóstico de câncer de pulmão que internaram na unidade de terapia intensiva de um hospital universitário de janeiro de 2010 até fevereiro de 2011. RESULTADOS: Foram incluídos 34 prontuários de pacientes. Vinte e seis (76,5%) receberam algum tipo de suporte ventilatório, 21 (61,8%) utilizaram ventilação mecânica invasiva e 11 (32,4%) utilizaram ventilação não invasiva em algum momento durante a estadia na unidade de terapia intensiva. Considerando a letalidade, 12 (35,3%) foram a óbito durante o período de internação na unidade de terapia intensiva, totalizando 15 (44,1%) óbitos durante todo o período de hospitalização; 19 (55,9%) pacientes obtiveram alta do hospital para casa. A análise das variáveis mostrou que os pacientes que foram a óbito permaneceram um período maior em ventilação mecânica invasiva 5,0 (0,25-15,0) dias do que os sobreviventes (1,0 (0-1,0) dias) (p=0,033) e realizaram diálise durante a estadia na unidade de terapia intensiva (p=0,014). CONCLUSÕES: A mortalidade dos pacientes com câncer de pulmão admitidos em unidade de terapia intensiva está associada com o tempo de permanência na ventilação mecânica invasiva e a necessidade de diálise.

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  • Artigos Originais - Pesquisa Clínica

    Terapia nutricional enteral em pacientes sépticos na unidade de terapia intensiva: adequação às diretrizes nutricionais para pacientes críticos

    Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2013;25(1):17-24

    Resumo

    Artigos Originais - Pesquisa Clínica

    Terapia nutricional enteral em pacientes sépticos na unidade de terapia intensiva: adequação às diretrizes nutricionais para pacientes críticos

    Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2013;25(1):17-24

    DOI 10.1590/S0103-507X2013000100005

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    OBJETIVO: Avaliar a adequação do manejo nutricional do paciente séptico a diretrizes de nutrição enteral para pacientes críticos. MÉTODOS: Estudo de coorte prospectivo com 92 pacientes sépticos, idade ≥18 anos, internados em unidade de terapia intensiva, em uso de nutrição enteral, avaliados segundo diretrizes para pacientes críticos quanto à nutrição enteral precoce, adequação calórica e proteica, e motivos para não início da nutrição enteral precoce bem como de interrupção da mesma. Escores prognósticos, tempo de internação, evolução clínica e estado nutricional também foram analisados. RESULTADOS: Pacientes com idade média de 63,4±15,1 anos, predominantemente masculinos, diagnóstico de choque séptico (56,5%), tempo de internação na unidade de terapia intensiva de 11 (7,2 a 18,0) dias, escores SOFA de 8,2±4,2 e APACHE II de 24,1±9,6 e mortalidade de 39,1%. Em 63% dos pacientes, a nutrição enteral foi iniciada precocemente. Cerca de 50% atingiu as metas calóricas e proteicas no 3º dia de internação na unidade de terapia intensiva, percentual que foi reduzido para 30% no 7º dia. Motivos para início da nutrição enteral tardia foram complicações do trato gastrintestinal (35,3%) e instabilidade hemodinâmica (32,3%). Procedimentos foram o motivo mais frequente para interrupção da nutrição enteral (44,1%). Não houve associação entre a adequação às diretrizes com estado nutricional, tempo de internação, gravidade ou evolução. CONCLUSÃO: Embora expressivo o número de pacientes sépticos que iniciaram a nutrição enteral precocemente, metas calóricas e proteicas no 3º dia da internação foram atingidas apenas pela metade destes, percentual que diminui no 7º dia.

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    Ângulo de fase derivado de bioimpedância elétrica em pacientes sépticos internados em unidades de terapia intensiva

    Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2013;25(1):25-31

    Resumo

    Artigos Originais - Pesquisa Clínica

    Ângulo de fase derivado de bioimpedância elétrica em pacientes sépticos internados em unidades de terapia intensiva

    Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2013;25(1):25-31

    DOI 10.1590/S0103-507X2013000100006

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    OBJETIVO: Identificar valores de ângulo de fase em pacientes sépticos, por meio de bioimpedância elétrica, buscando associação com variáveis clínicas e bioquímicas, bem como comparação com valores de ângulo de fase de referência. MÉTODOS: Estudo de coorte, com 50 pacientes sépticos, idade ≥18 anos, internados em unidade de terapia intensiva, avaliados quanto a índices prognósticos (APACHE II e SOFA), evolução clínica (mortalidade, gravidade da sepse e tempo de internação na unidade de terapia intensiva), parâmetros bioquímicos (albumina e proteína C-reativa) e ângulo de fase. RESULTADOS: A média de idade dos pacientes estudados foi de 65,6±16,5 anos, a maioria do gênero masculino (58%) e apresentando choque séptico (60%). A média dos escores APACHE II e SOFA foi de 22,98±7,1 e 7,5±3,4, respectivamente, o tempo de internação na unidade de terapia intensiva dos pacientes que sobreviveram foi de 9 dias (5 a 13) e a taxa de mortalidade foi de 30%. A média do ângulo de fase da amostra total foi de 5,4±2,6° e menor no gênero feminino (p=0,01). Não houve associação entre ângulo de fase e a gravidade da sepse, mortalidade, gênero e idade, assim como não houve correlação entre ângulo de fase, tempo de internação e parâmetros bioquímicos. Comparativamente a dados em população saudável, os valores de ângulo de fase, a depender da idade e gênero, apresentaram-se 1,1 a 1,9 vezes inferiores. CONCLUSÃO: O ângulo de fase médio de pacientes sépticos foi inferior aos valores referência para população saudável, não havendo correlação e associação com as variáveis clínicas e bioquímicas, o que poderia ser atribuído a homogeneidade da amostra.

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    Ângulo de fase derivado de bioimpedância elétrica em pacientes sépticos internados em unidades de terapia intensiva
  • ARTIGO ESPECIAL

    O ônus da sepse: uma chamada em apoio ao Dia Mundial da Sepse 2013

    Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2013;25(1):3-5

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    ARTIGO ESPECIAL

    O ônus da sepse: uma chamada em apoio ao Dia Mundial da Sepse 2013

    Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2013;25(1):3-5

    DOI 10.1590/S0103-507X2013000100002

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  • Artigos Originais - Pesquisa Clínica

    Readmissões e óbitos após a alta da UTI: um desafio da terapia intensiva

    Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2013;25(1):32-38

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    Artigos Originais - Pesquisa Clínica

    Readmissões e óbitos após a alta da UTI: um desafio da terapia intensiva

    Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2013;25(1):32-38

    DOI 10.1590/S0103-507X2013000100007

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    OBJETIVO: Identificar os pacientes com risco de retornar à unidade de terapia intensiva, os motivos e as taxas de readmissão, e a mortalidade após a estadia na unidade de terapia intensiva; além de descrever a sensibilidade e a especificidade da escala Stability and Workload Index for Transfer como critério de alta da unidade de terapia intensiva. MÉTODOS: Pacientes adultos críticos de unidades de terapia intensiva de dois hospitais públicos de Porto Alegre (RS) compuseram a amostra. Nas primeiras 24 horas de internação, foram obtidas informações clínicas e demográficas dos pacientes. Eles eram monitorados até seu destino final na unidade de terapia intensiva (óbito ou alta) para a realização do Stability and Workload Index for Transfer. Os óbitos durante a primeira admissão na unidade de terapia intensiva foram desconsiderados, seguindo-se com o acompanhamento dos demais pacientes, pelo sistema eletrônico dos hospitais, para a identificação das altas, óbitos e readmissões. RESULTADOS: As taxas de readmissão foram 13,7% na unidade de terapia intensiva 1 - clínica cirúrgica (UTI1) e 9,3% na unidade de terapia intensiva 2 - trauma e neurocirurgia (UTI2); as mortes após a alta da unidade de terapia intensiva foram 12,5% na UTI1 1 e 4,2% na UTI2. Houve diferença estatística significativa do Stability and Workload Index for Transfer (p<0,05) nos pacientes da UTI1 em relação ao desfecho, o que não se repetiu nos da UTI2. Na UTI1 46,5% (N=20) dos pacientes foram readmitidos de forma precoce (em menos de 48 horas de alta). A mortalidade entre os readmitidos foi alta, 69,7% (UTI1) e 48,5% (UTI2). CONCLUSÃO: A escala Stability and Workload Index for Transfer apresentou maior eficácia em reconhecer os pacientes mais propensos à readmissão e a óbitos após a alta em uma unidade de terapia intensiva clínica-cirúrgica. A readmissão dos pacientes na unidade de terapia intensiva, durante a mesma hospitalização, resultou em aumento da morbidade e mortalidade, de tempo de permanência e de custos totais.

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  • Artigos Originais - Pesquisa Clínica

    Caracterização do uso do cicloergômetro para auxiliar no atendimento fisioterapêutico em pacientes críticos

    Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2013;25(1):39-43

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    Artigos Originais - Pesquisa Clínica

    Caracterização do uso do cicloergômetro para auxiliar no atendimento fisioterapêutico em pacientes críticos

    Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2013;25(1):39-43

    DOI 10.1590/S0103-507X2013000100008

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    OBJETIVO: Analisar as alterações cardiorrespiratórias de pacientes durante o exercício ativo com um cicloergômetro e verificar a aceitação dos pacientes para realizar esse tipo de atividade. MÉTODOS: Foi realizada uma única intervenção de exercício ativo de membros inferiores no cicloergômetro (sem carga) durante 5 minutos. As variáveis frequência cardíaca, pressão arterial, frequência respiratória, saturação periférica de oxigênio e escala de dispneia de Borg foram avaliadas em três momentos: antes, durante e imediatamente após o exercício. Ao final, o paciente respondia um questionário avaliando sua satisfação em relação a esse tipo de atividade. RESULTADOS: Participaram do estudo 38 pacientes (65% masculino) com 48±16 anos e SOFA=2 (0-5). Durante o exercício, 55% estavam em ar ambiente e 16% utilizaram algum tipo de suporte ventilatório. Comparando-se os valores iniciais e finais das variáveis analisadas, verificou-se um aumento apenas nas variáveis frequência cardíaca (92±17 e 95±18; p<0,05), frequência respiratória (19±8 e 23±8; p<0,05) e Borg (1,3±1,8 e 2,8±2,2; p<0,05). Além disso, 85% dos pacientes gostaram muito de realizar esse tipo de atividade. Apenas 25% dos pacientes relataram algum tipo de desconforto, entretanto 100% dos pacientes gostariam de repetir esse tipo de atividade em um próximo atendimento. CONCLUSÃO: Nos pacientes estudados, verificaram-se pequenas alterações cardiorrespiratórias durante o exercício com o cicloergômetro. Os pacientes avaliados relataram alta satisfação com esse tipo de atividade.

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    Impacto da remoção de biofilme lingual em pacientes sob ventilação mecânica

    Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2013;25(1):44-48

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    Impacto da remoção de biofilme lingual em pacientes sob ventilação mecânica

    Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2013;25(1):44-48

    DOI 10.1590/S0103-507X2013000100009

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    OBJETIVO: Avaliar a eficiência de limpador de língua para remoção do biofilme lingual em pacientes sob ventilação mecânica. MÉTODOS: Foram coletadas amostras de biofilme lingual e de secreção traqueal de 50 pacientes intubados ou traqueostomizados sob ventilação assistida em grupo de estudo (GE - uso de limpador lingual) e grupo controle (GC - sem higienização da língua). Foi realizada cultura de secreção oral e traqueal do GE (inicialmente e após 5 dias) e do GC (em momento único) para avaliar as modificações na flora bacteriana. RESULTADOS: Os pacientes do GE tinham mediana de idade de 77 (45-99 anos), e os do GC de 79 (21-94) anos. O período de internação dos pacientes do GE oscilou entre 17 e 1.370 dias, com mediana de 425 dias, e do GC, entre 4 e 240 dias, com mediana de 120 dias. Na comparação do índice de placa bacteriana bucal entre os grupos de estudo e controle, não foram encontradas diferenças significantes. Não houve correlação entre esse índice e o tempo de internação. A mesma flora bacteriana foi encontrada na placa bacteriana bucal antes e após 5 dias de uso do raspador lingual no GE, somente em 9 dos 27 casos em relação ao encontrado no GC (p=0,683). Em 7 dos 27 pacientes do GE houve positividade de culturas bacterianas com as mesmas cepas tanto para biofilme lingual quanto para secreção traqueal (p=0,003 em relação ao GC). A similaridade na resistência e na sensibilidade das cepas dos micro-organismos encontrados, com o objetivo de associar a flora do biofilme lingual com a da secreção traqueal, mostrou significância em 6/23 casos somente no GC (p=0,006). CONCLUSÃO: O uso do limpador de língua é um mecanismo efetivo na redução do biofilme lingual em pacientes sob ventilação mecânica, além de facilitar a ação dos cuidadores para ações de higiene bucal.

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