UTI-Pediátrica Archives - Critical Care Science (CCS)

  • Artigo Original de Pediatria

    Transfusão de eritrócitos em crianças internadas em unidade de terapia intensiva pediátrica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(4):390-395

    Resumo

    Artigo Original de Pediatria

    Transfusão de eritrócitos em crianças internadas em unidade de terapia intensiva pediátrica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(4):390-395

    DOI 10.1590/S0103-507X2006000400012

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As indicações de transfusão de eritrócitos não estão bem estabelecidas em crianças gravemente enfermas. O objetivo deste estudo foi descrever a prática da transfusão de eritrócitos na UTI Pediátrica do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual Paulista (HC-UNESP). MÉTODO: Estudo retrospectivo observacional realizado durante o ano de 2003. RESULTADOS: Setenta e cinco pacientes receberam transfusão, havendo registro de 105 indicações. Mais da metade dos pacientes (53,3%) tinha menos que um ano de idade. Taquipnéia (75,2%), palidez (65,7%) e hipotensão (51,4%) foram os registros mais freqüentemente observados antes da transfusão. Além disso, a gasometria evidenciou acidose metabólica (68,08%) e hipoxemia (63,8%). Dos 93 registros de valores de hemoglobina (Hb), 54 (58,1%) estavam entre 7 e 10 g/dL e dos 90 registros de hematócrito (Ht) observou-se que 66 (73,3%) apresentavam valores entre 21% e 30%. As principais indicações de transfusão foram anemia em 75 crianças (71,4%) e sangramento ativo em 26 (24,7%). O valor médio de Hb antes da transfusão foi de 7,82 ± 2,82 g/dL. Sete transfusões foram indicadas para pacientes com valores de Hb > 10 g/dL, crianças estas em pós-operatório imediato de intervenção cirúrgica cardíaca e casos de choque séptico. CONCLUSÕES: A transfusão de eritrócitos vem sendo utilizada criteriosamente, com indicações restritivas (Hb entre 7 e 10 g/dL). Nem sempre há anotação dos valores de Hb imediatamente antes da transfusão. A partir deste estudo, foi elaborado um protocolo de indicação de transfusão na unidade.

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  • Associação entre ângulo de fase, PRISM I e gravidade da sepse

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(3):297-303

    Resumo

    Associação entre ângulo de fase, PRISM I e gravidade da sepse

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(3):297-303

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000300005

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Ângulo de fase (AF) é a diferença entre a voltagem e a corrente e pode ser usado como indicador de massa celular corporal. Estudos clínicos mostram que baixos AF estão associados com morbidade e mortalidade em pacientes críticos. O objetivo deste estudo foi conhecer a relação entre AF e o escore pediátrico de risco de mortalidade (PRISM I) em pacientes pediátricos sépticos críticos, associando esse indicador c om a gravidade da sepse. MÉTODO: Estudo transversal realizado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Pediátrica do Instituto Fernandes Figueira. Os pacientes foram caracterizados de acordo com faixa etária, sexo, gravidade da sepse, etiologia da insuficiência respiratória, escore de PRISM I, grau de disfunção de múltiplos órgãos e sistemas (DMOS). A análise de bioimpedância elétrica (BIA) foi realizada em todos os pacientes e, através da razão dos valores de reactância (Xc) e resistência (R), foi calculado o AF (AF = arco-tangente da reactância/resistência x 180º /Pi). RESULTADOS: Foram avaliados 75 pacientes, sendo 68 (90,7%) com sepse. A incidência de choque séptico foi 39,7%, sepse grave 42,6% e sepse 17,6%. Não houve diferença estatística significativa entre as médias de ângulo de fase e as categorias de PRISM I, porém observou-se uma relação inversa entre os valores de AF e as categorias de PRISM I, DMOS e tempo de internação. Os valores mais baixos de AF (1,5º-2,2º) foram observados no maior escore de PRISM I (> 30 %). CONCLUSÕES: Os pacientes pediátricos críticos apresentaram baixos valores de angulo de fase, portanto deve ter a sua importância prognóstica estudada.

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