Recomendação Archives - Critical Care Science (CCS)

  • Consenso Brasileiro de Monitorização e Suporte Hemodinâmico

    Parte II: monitorização hemodinâmica básica e cateter de artéria pulmonar

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(1):63-77

    Resumo

    Consenso Brasileiro de Monitorização e Suporte Hemodinâmico

    Parte II: monitorização hemodinâmica básica e cateter de artéria pulmonar

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(1):63-77

    DOI 10.1590/S0103-507X2006000100012

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A monitorização de funções vitais é uma das mais importantes e essenciais ferramentas no manuseio de pacientes críticos na UTI. Hoje é possível detectar e analisar uma grande variedade de sinais fisiológicos através de diferentes técnicas, invasivas e não-invasivas. O intensivista deve ser capaz de selecionar e executar o método de monitorização mais apropriado de acordo com as necessidades individuais do paciente, considerando a relação risco-benefício da técnica. Apesar do rápido desenvolvimento de técnicas de monitorização não-invasiva, a monitorização hemodinâmica invasiva com o uso do cateter de artéria pulmonar (CAP) ainda é um dos procedimentos fundamentais em UTI. O objetivo destas recomendações é estabelecer diretrizes para o uso adequado dos métodos básicos de monitorização hemodinâmica e CAP. MÉTODO: O processo de desenvolvimento de recomendações utilizou o método Delphi modificado para criar e quantificar o consenso entre os participantes. A AMIB determinou um coordenador para o consenso, o qual escolheu seis especialistas para comporem o comitê consultivo. Outros 18 peritos de diferentes regiões do país foram selecionados para completar o painel de 25 especialistas, médicos e enfermeiros. Um levantamento bibliográfico na MedLine de artigos na língua inglesa foi realizado no período de 1966 a 2004. RESULTADOS: Foram apresentadas recomendações referentes a 55 questões sobre monitorização da pressão venosa central, pressão arterial invasiva e cateter de artéria pulmonar. Com relação ao CAP, além de recomendações quanto ao uso correto foram discutidas as indicações em diferentes situações clínicas. CONCLUSÕES: A avaliação da pressão venosa central e da pressão arterial, além das variáveis obtidas com o CAP permite o entendimento da fisiologia indispensável para o cuidado de pacientes graves. Entretanto, a correta utilização dessas ferramentas é fundamental para os possíveis benefícios decorrentes do uso.

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  • Consenso Brasileiro de Monitorização e Suporte Hemodinâmico

    Consenso brasileiro de monitorização e suporte hemodinâmico – parte III: métodos alternativos de monitorização do débito cardíaco e da volemia

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(1):78-85

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    Consenso Brasileiro de Monitorização e Suporte Hemodinâmico

    Consenso brasileiro de monitorização e suporte hemodinâmico – parte III: métodos alternativos de monitorização do débito cardíaco e da volemia

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(1):78-85

    DOI 10.1590/S0103-507X2006000100013

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A interpretação do débito cardíaco e da pré-carga como números absolutos não traz grandes informações sobre a hemodinâmica do paciente crítico. Em contrapartida, a monitorização da resposta do débito cardíaco à expansão volêmica ou suporte inotrópico é uma ferramenta muito útil na unidade de terapia intensiva, quando o paciente apresenta algum sinal de má perfusão tecidual. Apesar do CAP ser considerado como " padrão-ouro" na avaliação destes parâmetros, foram desenvolvidas tecnologias alternativas bastante confiáveis para a sua monitorização. MÉTODO: O processo de desenvolvimento de recomendações utilizou o método Delphi modificado para criar e quantificar o consenso entre os participantes. A AMIB determinou um coordenador para o consenso, o qual escolheu seis especialistas para comporem o comitê consultivo. Outros 18 peritos de diferentes regiões do país foram selecionados para completar o painel de 25 especialistas, médicos e enfermeiros. Um levantamento bibliográfico na MEDLINE de artigos na língua inglesa foi realizado no período de 1966 a 2004. RESULTADOS: Foram apresentadas recomendações referentes à análise da variação da pressão arterial durante ventilação mecânica, débito cardíaco contínuo por contorno de pulso arterial, débito cardíaco por diluição do lítio, Doppler transesofágico, bioimpedância transtorácica, ecocardiografia e reinalação parcial de gás carbônico. CONCLUSÕES: As novas e menos invasivas técnicas para medida do débito cardíaco, pré-carga e fluidoresponsividade apresentam adequada precisão e podem ser uma alternativa ao uso do CAP em pacientes graves.

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  • Consenso brasileiro de monitorização e suporte hemodinâmico – Parte IV: monitorização da perfusão tecidual

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(2):154-160

    Resumo

    Consenso brasileiro de monitorização e suporte hemodinâmico – Parte IV: monitorização da perfusão tecidual

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(2):154-160

    DOI 10.1590/S0103-507X2006000200009

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A manutenção da perfusão e da oferta de oxigênio às células, para satisfazer o seu metabolismo, é a principal função do sistema cardiorrespiratório. Fisiologicamente, tanto a perfusão quanto à oferta de oxigênio aos tecidos é controlada pela taxa metabólica celular. Os pacientes criticamente doentes estão com alto risco de hipoperfusão tecidual e esta está diretamente relacionada com lesão orgânica e disfunção de múltiplos órgãos. Portanto, a monitorização da perfusão sistêmica é parte integrante e indissociável da avaliação hemodinâmica de qualquer paciente criticamente doente e está indicada em todos estes pacientes. O objetivo foi determinar a utilidade clínica das diferentes formas de monitorização da perfusão à beira do leito. MÉTODO: O processo de desenvolvimento de recomendações utilizou o método Delphi modificado para criar e quantificar o Consenso entre os participantes. A AMIB determinou um coordenador para o Consenso, o qual escolheu seis especialistas para comporem o Comitê Consultivo. Outros 18 peritos de diferentes regiões do país foram selecionados para completar o painel de 25 especialistas, médicos e enfermeiros. Um levantamento bibliográfico na MedLine de artigos na língua inglesa foi realizado no período de 1966 a 2004. RESULTADOS: Foram apresentadas recomendações acerca da utilidade da monitorização clínica da perfusão tecidual, gradiente de temperatura e medida da oxigenação transcutânea, lactato sérico, excesso de base, SvO2/SvcO2, tonometria gasosa gastrintestinal e capnometria gasosa sublingual, gradiente veno-arterial de CO2 e Orthogonal Polarization Spectral (OPS). CONCLUSÕES: A compensação hemodinâmica de um paciente criticamente doente não se completa sem que a perfusão tecidual sistêmica seja corrigida. Vários métodos de monitorização estão disponíveis e são úteis na prática clínica, entretanto, nenhum deles tem características de acurácia e efetividades suficientes para serem utilizados independentemente do contexto clínico.

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  • Consenso brasileiro de monitorização e suporte hemodinâmico – Parte V: suporte hemodinâmico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(2):161-176

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    Consenso brasileiro de monitorização e suporte hemodinâmico – Parte V: suporte hemodinâmico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(2):161-176

    DOI 10.1590/S0103-507X2006000200010

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O choque ocorre quando o sistema circulatório não consegue manter a perfusão celular adequada. Caso ele não seja revertido a lesão celular irreversível instala-se. A terapia do choque tem como prioridade inicial à rápida recuperação da pressão arterial média e do debito cardíaco, e vigorosa para manter a vida e evitar ou diminuir as disfunções orgânicas. A reposição de fluídos, freqüentemente associada a fármacos vasoativas, é necessária para garantir adequada perfusão tecidual e a manutenção da função dos diferentes órgãos e sistemas, sempre guiados por monitorização cardiovascular. As recomendações listadas visam orientar o suporte hemodinâmico necessário para manter uma adequada perfusão celular. MÉTODO: O processo de desenvolvimento de recomendações utilizou o método Delphi modificado para criar e quantificar o consenso entre os participantes. A AMIB determinou um coordenador para o Consenso, o qual escolheu seis especialistas para comporem o Comitê Consultivo. Outros 18 peritos de diferentes regiões do país foram selecionados para completar o painel de 25 especialistas, médicos e enfermeiros. Um levantamento bibliográfico na MedLine de artigos na língua inglesa foi realizado no período de 1966 a 2004. RESULTADOS: Foram apresentadas recomendações referentes a 17 questões sobre suporte hemodinâmico, com ênfase em reposição volêmica, transfusão de concentrados de hemácias, fármacos vasoativos e terapia de otimização hemodinâmica. CONCLUSÕES: A monitorização hemodinâmica per se não é capaz de reduzir a mortalidade de pacientes graves. Os possíveis benefícios serão conseqüência da correta interpretação dos dados obtidos e do uso de protocolos de tratamento que permitam obtenção de metas hemodinâmicas adequadas.

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  • Ventilação mecânica na doença pulmonar obstrutiva crônica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(2):264-272

    Resumo

    Ventilação mecânica na doença pulmonar obstrutiva crônica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(2):264-272

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000200021

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Em 2000, foi publicado o II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica. Desde então, o conhecimento na área da ventilação mecânica avançou rapidamente, com a publicação de numerosos estudos clínicos que acrescentaram informações importantes para o manejo de pacientes críticos em ventilação artificial. Além disso, a expansão do conceito de Medicina Baseada em Evidências determinou a hierarquização das recomendações clínicas, segundo o rigor metodológico dos estudos que as embasaram. Essa abordagem explícita vem ampliando a compreensão e a aplicação das recomendações clínicas. Por esses motivos, a AMIB - Associação de Medicina Intensiva Brasileira - e a SBPT - Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia - julgaram conveniente a atualização das recomendações descritas no Consenso anterior. Dentre os tópicos selecionados a Ventilação Mecânica na Agudização da DPOC foi um dos temas propostos. O objetivo deste estudo foi descrever os pontos mais importantes relacionados à ventilação mecânica durante a agudização da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e sugerir as principais abordagens terapêuticas. MÉTODO: Objetivou-se chegar a um documento suficientemente sintético, que refletisse a melhor evidência disponível na literatura. A revisão bibliográfica baseou-se na busca de estudos através de palavras-chave e em sua gradação conforme níveis de evidência. As palavras-chave utilizadas para a busca foram: ventilação mecânica na DPOC: COPD and mechanical ventilation. RESULTADOS: São apresentadas recomendações quanto aos modos ventilatórios e aos parâmetros a serem aplicados quando do ajuste do ventilador, além da monitoração recomendada. Apresentam-se ainda, técnicas alternativas que possam ser utilizadas. CONCLUSÕES: Estratégias protetoras de ventilação mecânica são recomendadas durante a ventilação mecânica de um paciente DPOC agudizado.

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    Ventilação mecânica na doença pulmonar obstrutiva crônica
  • Ventilação mecânica não-invasiva com pressão positiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(2):245-257

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    Ventilação mecânica não-invasiva com pressão positiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(2):245-257

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000200019

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Em 2000, foi publicado o II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica. Desde então, o conhecimento na área da ventilação mecânica avançou rapidamente, com a publicação de numerosos estudos clínicos que acrescentaram informações importantes para o manejo de pacientes críticos em ventilação artificial. Além disso, a expansão do conceito de Medicina Baseada em Evidências determinou a hierarquização das recomendações clínicas, segundo o rigor metodológico dos estudos que as embasaram. Essa abordagem explícita vem ampliando a compreensão e a aplicação das recomendações clínicas. Por esses motivos, a AMIB - Associação de Medicina Intensiva Brasileira - e a SBPT - Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia - julgaram conveniente a atualização das recomendações descritas no Consenso anterior. Dentre os tópicos selecionados a Ventilação Mecânica Não-Invasiva foi um dos temas propostos. O objetivo deste estudo foi descrever os pontos mais importantes relacionados à ventilação mecânica na forma não-invasiva (VMNI) e sugerir as principais indicações dessa modalidade. MÉTODO: Objetivou-se chegar a um documento suficientemente sintético, que refletisse a melhor evidência disponível na literatura. A revisão bibliográfica baseou-se na busca de estudos através de palavras-chave e em sua gradação conforme níveis de evidência. As palavras-chave utilizadas para a busca foram: Ventilação mecânica não invasiva: Non-invasive mechanical ventilation. RESULTADOS: São apresentadas recomendações quanto à utilização da VMNI nas diversas formas de insuficiência respiratória e no desmame da ventilação mecânica. CONCLUSÕES: A VMNI está indicada como o tratamento preferencial na exacerbação da DPOC, assim como, na assistência de pacientes em edema agudo de pulmão.

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    Ventilação mecânica não-invasiva com pressão positiva
  • Ventilação mecânica na crise de asma aguda

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(2):258-263

    Resumo

    Ventilação mecânica na crise de asma aguda

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(2):258-263

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000200020

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Em 2000, foi publicado o II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica. Desde então, o conhecimento na área da ventilação mecânica avançou rapidamente, com a publicação de inúmeros estudos clínicos que acrescentaram informações importantes para o manuseio de pacientes críticos em ventilação artificial. Além disso, a expansão do conceito de Medicina Baseada em Evidências (MBE) determinou a hierarquização das recomendações clínicas, segundo o rigor metodológico dos estudos que as embasaram. Essa abordagem explícita vem ampliando a compreensão e a aplicação das recomendações clínicas. Por esses motivos, a AMIB - Associação de Medicina Intensiva Brasileira - e a SBPT - Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia - julgaram conveniente a atualização das recomendações descritas no Consenso anterior. Dentre os tópicos selecionados a Ventilação Mecânica na Crise de Asma foi um dos temas propostos. O objetivo deste estudo foi descrever os pontos mais importantes relacionados à ventilação mecânica durante a crise de asma e sugerir as principais abordagens terapêuticas. MÉTODO: Objetivou-se chegar a um documento suficientemente sintético, que refletisse a melhor evidência disponível na literatura. A revisão bibliográfica baseou-se na busca de estudos através de palavras-chave e em sua gradação conforme níveis de evidência. As palavras-chave utilizadas para a busca foram: Ventilação mecânica na asma: asthma and mechanical ventilation. RESULTADOS: São apresentadas recomendações quanto aos modos ventilatórios e aos parâmetros a serem aplicados quando do ajuste do ventilador, além da monitoração recomendada. Apresentam-se ainda, técnicas alternativas que possam ser utilizadas. CONCLUSÕES: Estratégias protetoras de ventilação mecânica são recomendadas durante a ventilação mecânica de paciente asmático grave.

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