pulmão Archives - Critical Care Science (CCS)

  • Artigo Original

    Impacto do posicionamento vertical na aeração pulmonar em pacientes de unidades de terapia intensiva ventilados mecanicamente: um estudo clínico transversal randomizado

    Crit Care Sci. 2023;35(4):367-376

    Resumo

    Artigo Original

    Impacto do posicionamento vertical na aeração pulmonar em pacientes de unidades de terapia intensiva ventilados mecanicamente: um estudo clínico transversal randomizado

    Crit Care Sci. 2023;35(4):367-376

    DOI 10.5935/2965-2774.20230069-pt

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar o impacto de diferentes posicionamentos verticais na aeração pulmonar em pacientes em ventilação mecânica invasiva.

    Métodos:

    Trata-se de ensaio clínico aberto, randomizado e transversal, realizado entre janeiro e julho de 2020. Adultos em ventilação mecânica invasiva por mais de 24 horas e menos de 7 dias com estabilidade hemodinâmica, respiratória e neurológica foram distribuídos aleatoriamente em uma proporção de 1:1 à postura sentada seguida da condição de ortostatismo passivo ou o ortostatismo passivo seguido de postura sentada. O desfecho primário foi a aeração pulmonar avaliada pelo lung ultrasound score. O escore varia de zero (melhor) a 36 (pior).

    Resultados:

    Foram selecionados 186 indivíduos; destes, 19 foram incluídos (57,8% do sexo masculino; média idade de 73,2 anos). Todos os participantes foram selecionados para receber pelo menos um protocolo de verticalização. O ortostatismo passivo resultou em escores médios de aeração pulmonar por ultrassonografia que não diferiram significativamente da postura sentada (11,0 versus 13,7; diferença média, -2,7; IC95% -6,1 a 0,71; p = 0,11). Ocorreram eventos adversos em três indivíduos no grupo ortostatismo passivo e em um no grupo postura sentada (p = 0,99).

    Conclusão:

    Esta análise não encontrou diferenças significativas na aeração pulmonar entre os grupos ortostatismo passivo e postura sentada. É factível conduzir um estudo clínico transversal randomizado para avaliar o impacto do posicionamento vertical na aeração pulmonar em pacientes em ventilação mecânica invasiva. Infelizmente, o estudo foi interrompido devido à necessidade de tratar pacientes com COVID-19.

    Registro ClinicalTrials.gov:

    NCT04176445

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					de unidades de terapia intensiva ventilados mecanicamente: um estudo clínico
					transversal randomizado
  • Avaliação do tamanho do pulmão em cães: a capacidade inspiratória define o volume corrente

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(2):144-152

    Resumo

    Avaliação do tamanho do pulmão em cães: a capacidade inspiratória define o volume corrente

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(2):144-152

    DOI 10.5935/0103-507X.20180028

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar uma nova abordagem fisiológica para a determinação do volume corrente em ventilação mecânica, de acordo com a capacidade inspiratória, e determinar se isso resulta em medidas mecânicas e de troca gasosa adequadas em cães saudáveis e em estado crítico.

    Métodos:

    Incluíram-se, neste estudo, 24 animais para avaliar o volume corrente expresso como porcentagem da capacidade inspiratória. Para mensuração da capacidade inspiratória, o ventilador mecânico foi regulado como segue: modo controle de pressão, com 35cmH2O de pressão de inspiração e pressão expiratória final de zero, por 5 segundos. Subsequentemente, estudaram-se dez cães em condições clínicas críticas.

    Resultados:

    Cães saudáveis ventilados com volume corrente que correspondia a 17% da capacidade inspiratória demonstraram mecânica respiratória normal e apresentaram os valores previstos de PaCO2 mais frequentemente do que os animais nos demais grupos. A pressão no sistema respiratório e a pressão transpulmonar foram significantemente mais elevadas nos cães em condição crítica, porém em todos os casos, estiveram abaixo de 15cmH2O.

    Conclusões:

    O volume corrente calculado com base na capacidade inspiratória de cada animal comprovou ser uma ferramenta útil e simples para o estabelecimento dos parâmetros do ventilador. Convém também realizar abordagem semelhante em outras espécies, inclusive no ser humano, quando se consideram as potenciais limitações da titulação do volume corrente, com base no peso corpóreo ideal calculado.

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  • Artigos de Revisão

    Morte encefálica, cuidados ao doador de órgãos e transplante de pulmão

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(1):74-84

    Resumo

    Artigos de Revisão

    Morte encefálica, cuidados ao doador de órgãos e transplante de pulmão

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(1):74-84

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000100010

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O transplante de órgãos é aceito como uma opção para doença orgânica terminal, em pacientes bem selecionados. Este é o resultado de grandes avanços nos campos da Imunologia, da Tecnologia da Terapia Intensiva e da Farmacologia. Entretanto, os sistemas de transplantes são, atualmente, vítimas de seu próprio sucesso, à medida que as listas de espera se alongam, em contraste com a disponibilidade de órgãos, que permanece estável, acarretando crescente número de mortes nestas filas de espera. A comunidade de transplante respondeu a esta situação revendo os critérios de aceitabilidade de doadores e desenvolvendo novas estratégias na obtenção de órgãos (como nos casos de captação após a parada circulatória). CONTEÚDO: Entretanto muito se evoluiu na compreensão da fisiopatologia da morte encefálica e suas conseqüências visando a melhor manutenção do doador potencial de múltiplos órgãos e utilização destes. Este artigo procurou discutir os pontos de maior interesse na manutenção clínica do paciente com morte encefálica, correlacionando com a sua fisiopatologia e apontando os pontos considerados de maior relevância específica como a depleção de aminas vasoativas e a manutenção dos sistemas cardiorrespiratório, distúrbios endócrinos e hidroeletrolítcos. Observam-se também algumas recomendações quanto ao aproveitamento e de órgãos específicos (coração, pulmão, rim e fígado). CONCLUSÕES: Com o aumento significativo das listas de espera por órgãos e a escassez de órgãos disponíveis leva-nos a um esforço para aprimorar as técnicas existentes de captação e preservação, assim como desenvolver novas medidas para seu aproveitamento de forma a reduzir a mortalidade nas filas de espera que são sempre uma sombra nos programas de transplantes.

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