Modalidades de fisioterapia Archives - Página 3 de 3 - Critical Care Science (CCS)

  • Efeitos da compressão torácica manual versus a manobra de PEEP-ZEEP na complacência do sistema respiratório e na oxigenação de pacientes submetidos à ventilação mecânica invasiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(2):155-161

    Resumo

    Efeitos da compressão torácica manual versus a manobra de PEEP-ZEEP na complacência do sistema respiratório e na oxigenação de pacientes submetidos à ventilação mecânica invasiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(2):155-161

    DOI 10.1590/S0103-507X2009000200007

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    OBJETIVOS: Os pacientes com incapacidade de desempenhar suas funções ventilatórias podem ser submetidos à ventilação mecânica invasiva. A fisioterapia respiratória atua no tratamento destes pacientes com a finalidade de melhorar sua função pulmonar. O objetivo do estudo foi avaliar os efeitos da compressão torácica manual versus a manobra de pressão expiratória final positiva-pressão expiratória final zero (PEEP-ZEEP) na complacência do sistema respiratório e na oxigenação de pacientes em ventilação mecânica invasiva. MÉTODOS: Foi realizado um estudo bicêntrico, prospectivo, randomizado e crossover, incluindo pacientes em ventilação mecânica invasiva em modo controlado por um período superior a 48 horas. Os protocolos de fisioterapia respiratória foram realizados de forma aleatória, com intervalo de 24 horas entre eles. Dados da complacência do sistema respiratório e da oxigenação foram coletados antes da aplicação dos protocolos e 30 minutos após a aplicação dos mesmos. RESULTADOS: Doze pacientes completaram o estudo. Na análise intragrupo, em ambas as técnicas houve aumento estatisticamente significativo do volume corrente (p=0,002), da complacência estática (p=0,002) e complacência dinâmica (p=0,002). Com relação à oxigenação, no grupo compressão torácica manual, a saturação periférica de oxigênio aumentou com diferença significativa (p=0,011). CONCLUSÕES: A compressão torácica manual e a manobra de PEEP-ZEEP têm efeitos clínicos positivos e não diferem entre si. Em relação à oxigenação encontramos um comportamento favorável da saturação periférica de oxigênio no grupo compressão torácica manual.

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  • Efeitos da fisioterapia respiratória na pressão intracraniana e pressão de perfusão cerebral no traumatismo cranioencefálico grave

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(4):339-343

    Resumo

    Efeitos da fisioterapia respiratória na pressão intracraniana e pressão de perfusão cerebral no traumatismo cranioencefálico grave

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(4):339-343

    DOI 10.1590/S0103-507X2008000400004

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    OBJETIVOS: Após um traumatismo cranioencefálico, a hipertensão intracraniana representa a maior causa de mortalidade, além da possibilidade de seqüelas funcionais, comportamentais e cognitivas. A escassez de estudos sobre os efeitos da fisioterapia respiratória nestes pacientes pode levar à condutas contraditórias. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de manobras usuais de fisioterapia respiratória sobre a pressão intracraniana e a pressão de perfusão cerebral em pacientes com traumatismo cranioencefálico grave. MÉTODOS: Ensaio clínico, prospectivo, em pacientes com traumatismo cranioencefálico, ventilados mecanicamente e com medida contínua da pressão intracraniana. Foram avaliados os efeitos das manobras de vibrocompressão manual e aspiração intratraqueal sem e com instilação de soro fisiológico, sobre as medidas de pressão intracraniana e de pressão de perfusão cerebral, entre o primeiro e o terceiro dia após a lesão cerebral. RESULTADOS: Foram obtidos os dados de 11 pacientes com idade de 41anos (mediana) APACHE II de 19,5 ± 5. A manobra de vibrocompressão manual não determinou aumento da pressão intracraniana em nenhum dos dias avaliados. A pressão intracraniana aumentou significativamente após manobras de aspiração intratraqueal em relação à medida basal (dia 1, 9,5 ± 0,9 mm Hg vs 18,0 ± 3,2 mm Hg; dia 2, 10,6 ± 1,7 mm Hg vs 21,4 ± 3,8 mm Hg; dia 3, 14,4 ± 1,0 vs 24,9 ± 2,7 mm Hg; p<0,05 para todos). Contudo, estas elevações foram transitórias (em torno de 27 segundos) e acompanhadas de aumentos compensatórios da pressão de perfusão cerebral. CONCLUSÕES: A manobra de vibrocompressão manual não determinou aumento da pressão intracraniana ou da pressão de perfusão cerebral em pacientes com traumatismo cranioencefálico grave. A aspiração intratraqueal levou a aumento significativo e transitório da pressão intracraniana e da pressão de perfusão cerebral.

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