Hipotensão Archives - Critical Care Science (CCS)

  • Artigo Original

    Incidência e fatores de risco para hipotensão pós-intubação em pacientes críticos com COVID-19

    Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(1):131-140

    Resumo

    Artigo Original

    Incidência e fatores de risco para hipotensão pós-intubação em pacientes críticos com COVID-19

    Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(1):131-140

    DOI 10.5935/0103-507X.20220007-en

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar a incidência de fatores de risco para hipotensão pósintubação em pacientes críticos com COVID-19.

    Metódos:

    Foi realizado um estudo retrospectivo com 141 pacientes com COVID-19 que foram intubados na unidade de terapia intensiva. Hipotensão pós-intubação foi definida como a necessidade de qualquer dose de vasopressor a qualquer momento em até 60 minutos após a intubação. Pacientes com parada cardiorrespiratória relacionada à intubação e hipotensão antes da intubação foram excluídos do estudo.

    Resultados:

    Dos 141 pacientes incluídos, 53 pacientes (37,5%) e 43,6% dos pacientes (n = 17) eram do sexo feminino. A idade mediana do grupo com hipotensão pós-intubação foi de 75 anos (amplitude interquartil: 67,0 - 84,0). Na análise multivariada, índice de choque ≥ 0,90 (RC = 7,76; IC95% 3,14 - 19,21; p < 0,001), níveis de albumina < 2,92g/dL (RC = 3,65; IC95% 1,49 - 8,96; p = 0,005) e níveis de procalcitonina (RC = 1,07, IC95% 1,01 - 1,15; p = 0,045) foram fatores de risco independentes para hipotensão pós-intubação. A mortalidade hospitalar foi semelhante em pacientes com hipotensão pós-intubação e pacientes sem hipotensão pós-intubação (92,5% versus 85,2%; p = 0,29).

    Conclusão:

    A incidência de hipotensão pós-intubação foi de 37,5% em pacientes críticos com COVID-19. Um índice de choque ≥ 0,90 e níveis de albumina < 2,92g/ dL foram independentemente associados à hipotensão pós-intubação. Além disso, índice de choque ≥ 0,90 pode ser uma ferramenta do leito antes da intubação endotraqueal. Neste estudo, a hipotensão pós-intubação não esteve associada ao aumento da mortalidade hospitalar em pacientes com COVID-19.

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    Incidência e fatores de risco para hipotensão pós-intubação em pacientes críticos com COVID-19
  • Utilização da vasopressina no tratamento de choque séptico refratário

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(4):423-428

    Resumo

    Utilização da vasopressina no tratamento de choque séptico refratário

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(4):423-428

    DOI 10.5935/0103-507X.20180060

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar a evolução em curto prazo de pacientes com choque séptico refratário à norepinefrina tratados com vasopressina em uma unidade de terapia intensiva de um hospital universitário.

    Métodos:

    Foi realizado estudo retrospectivo não comparado (série de casos). Foram coletados dados clínicos, laboratoriais e antropométricos de pacientes que receberam infusão de vasopressina para tratamento de choque refratário a catecolaminas no período de dezembro de 2014 a junho de 2016. Para a avaliação de gravidade, foram utilizados o APACHE II e o SOFA. O desfecho principal foi mortalidade em 3 e em 30 dias.

    Resultados:

    Foram incluídos 80 pacientes, sendo 60% do sexo masculino. Em 86,3% dos casos, verificou-se APACHE II nas faixas mais altas (> 20). A mortalidade em 30 dias foi de 86,2%, sendo que 75% dos pacientes foram a óbito dentro de 72 horas após início do uso da vasopressina.

    Conclusão:

    A série avaliada apresentou alta mortalidade nas primeiras 72 horas de tratamento com vasopressina. O uso de vasopressina em pacientes refratários à norepinefrina teve pouco ou nenhum impacto na mortalidade. Não é possível excluir que a alta mortalidade no presente estudo esteja vinculada ao início relativamente tardio (após estabelecida refratariedade à norepinefrina) da vasopressina, devendo essa hipótese ser melhor avaliada por estudo randomizado.

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  • Será choque séptico? Um caso raro de choque distributivo

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(4):416-420

    Resumo

    Será choque séptico? Um caso raro de choque distributivo

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(4):416-420

    DOI 10.5935/0103-507X.20140064

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    Os autores apresentam um caso raro de choque em doente sem antecedentes pessoais significativos, admitido na unidade de terapia intensiva por suspeita de choque séptico. Inicialmente, foi tratado com fluidoterapia sem melhoria, tendo sido aventada a hipótese de síndrome de hiperpermeabilidade capilar, após confirmação de hipoalbulinemia paradoxal grave, hipotensão e hemoconcentração exuberante - tríade característica da doença. Os autores discutiram o diagnóstico diferencial e ainda realizaram uma revisão do diagnóstico e do tratamento da doença.

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    Será choque séptico? Um caso raro de choque distributivo

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