Hipertensão Archives - Critical Care Science (CCS)

  • Meningite e endocardite infecciosa causada por Rhodotorula mucilaginosa em paciente imunocompetente

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(4):507-509

    Resumo

    Meningite e endocardite infecciosa causada por Rhodotorula mucilaginosa em paciente imunocompetente

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(4):507-509

    DOI 10.1590/S0103-507X2011000400017

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    Os autores relatam o caso de um homem imunocompetente admitido com comprometimento agudo do sistema nervoso, crise hipertensiva e insuficiência renal, vindo a receber diagnóstico de meningite e endocardite infecciosa por Rhodotorula mucilaginosa. Até onde sabemos, esta é a primeira descrição de infecção simultânea das meninges e do endotélio causada por Rhodotorula em um paciente sem comprometimento imunológico.

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  • O uso de clevidipina em emergência hipertensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):92-95

    Resumo

    O uso de clevidipina em emergência hipertensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):92-95

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000100015

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    A emergência hipertensiva, forma mais grave de manifestação da hipertensão arterial, é uma entidade clínica prevalente com alta morbimortalidade associada. A clevidipina é uma droga pertencente ao grupo dos bloqueadores dos canais de cálcio. Suas características farmacocinéticas favorecem seu uso em emergências hipertensivas tornando-se uma alternativa promissora ao restrito arsenal terapêutico disponível em salas de emergências e unidades de tratamento intensivo. Nesta revisão, descrevemos aspectos de farmacodinâmica, farmacocinética e estudos clínicos que avaliaram a clevidipina no contexto da emergência hipertensiva, comparando-a com medicamentos tradicionalmente utilizados nesta situação.

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  • Emergências hipertensivas

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(3):305-312

    Resumo

    Emergências hipertensivas

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(3):305-312

    DOI 10.1590/S0103-507X2008000300014

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    As urgências e as emergências hipertensivas são ocorrências clínicas que podem representar mais de 25% dos atendimentos a urgências médicas. O médico deverá estar habilitado a diferenciá-las, pois o prognóstico e o tratamento são distintos. Estima-se que 3% de todas as visitas às salas de emergência decorrem de elevações significativas da pressão arterial. Nos quadros relacionados a estes atendimentos, a emergência hipertensiva é a entidade clínica mais grave que merece cuidados intensivos. É caracterizada por pressão arterial marcadamente elevada e sinais de lesões de órgãos-alvo (encefalopatia, infarto agudo do miocárdio, angina instável, edema agudo de pulmão, eclâmpsia, acidente vascular encefálico). O objetivo deste estudo foi apresentar os principais pontos sobre o seu apropriado diagnóstico e tratamento. Foi realizada busca por artigos originais com os unitermos "crise hipertensiva" e "emergência hipertensiva" nas bases de dados Pubmed e MedLine nos últimos dez anos. As referências disponíveis destes artigos foram verificadas. Os artigos foram identificados e revisados e o presente estudo condensa os principais resultados descritos. Para esta revisão foram considerados ensaios clínicos em língua inglesa, estudos retrospectivos e artigos de revisão. A crise hipertensiva é a entidade clínica com aumento súbito da PA (> 180 x 120 mmHg), acompanhada por sintomas, que podem ser leves (cefaléia, tontura, zumbido) ou graves (dispnéia, dor precordial, coma e até morte), com ou sem lesão aguda de órgãos-alvo. Se os sintomas forem leves e sem lesão aguda de órgãos alvos, define-se a urgência hipertensiva. Se o quadro clínico apresentar risco de vida e refletir lesão aguda de órgãos-alvo têm-se, então, a emergência hipertensiva. Muitos pacientes também apresentam uma PA elevada demais, por não usarem suas medicações, tratando-se apenas de hipertensão arterial sistêmica crônica não controlada. Este conhecimento deve ser rotineiro ao emergencista e Intensivista no momento de decidir sobre a conduta.

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