fatores de risco Archives - Critical Care Science (CCS)

  • Fatores de risco para a inadequação proteico-calórica em pacientes de unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(4):504-510

    Resumo

    Fatores de risco para a inadequação proteico-calórica em pacientes de unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(4):504-510

    DOI 10.5935/0103-507X.20190067

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar os fatores de risco para inadequação proteico-calórica no paciente grave.

    Métodos:

    Coorte prospectiva com pacientes internados em unidade de terapia intensiva adulto, entre fevereiro e novembro de 2017. Os pacientes foram acompanhados por 7 dias. Foi calculada a probabilidade condicional de falha na adequação, usando o método de Kaplan-Meier e teste log-rank 95%. Para avaliar o risco de falha, foram calculadas as hazard ratio (HR) bruta e ajustada, usando a regressão de Cox, com intervalo de confiança de 95%.

    Resultados:

    Dos 130 pacientes, 63,8% eram do sexo masculino, 73,8% tinham idade < 60 anos e 49,2% apresentaram diagnóstico de trauma. O APACHE II médio foi de 24 pontos e 70,0% dos pacientes tiveram adequação proteico-calórica >80%. Na análise univariada, as variáveis significativas para a falha na adequação foram o uso de droga vasoativa, interrupções da dieta e não ter iniciado a nutrição precoce. No modelo final, pacientes que apresentaram vômito/resíduo gástrico (HR ajustada = 22,5; IC95% 5,14 - 98,87), jejum para extubação (HR ajustada = 14,75; IC95% 3,59 - 60,63) e para exames e intervenções (HR ajustada = 12,46; IC95% 4,52 - 34,36) tiveram maior risco de não alcançar a adequação proteico-calórica.

    Conclusão:

    O alcance das metas nutricionais > 80,0% ocorreu na maioria dos pacientes. Os fatores de risco para inadequação proteico-calórica foram as interrupções da nutrição, especialmente por motivo de vômito/resíduo gástrico, jejum para procedimento de extubação, exames e procedimentos cirúrgicos.

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  • O elevado risco nutricional está associado a desfechos desfavoráveis em pacientes internados na unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(3):326-332

    Resumo

    O elevado risco nutricional está associado a desfechos desfavoráveis em pacientes internados na unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(3):326-332

    DOI 10.5935/0103-507X.20190041

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar possíveis associações do risco nutricional com os desfechos clínicos desfavoráveis em pacientes críticos internados na unidade de terapia intensiva.

    Métodos:

    Estudo de coorte, prospectivo, realizado em 200 pacientes em unidade de terapia intensiva de hospital universitário. O risco nutricional foi avaliado pelos escores NRS-2002 e NUTRIC. Pacientes com escore ≥ 5 foram considerados de alto risco nutricional. Os dados e desfechos clínicos foram obtidos de registros clínicos dos pacientes. Utilizou-se análise de regressão logística múltipla para calcular os riscos relativos e seus respectivos intervalos de confiança de 95% para os desfechos clínicos.

    Resultados:

    Os pacientes críticos apresentaram idade de 59,4 ± 16,5 anos, e 53,5% eram do sexo feminino. O alto risco nutricional, segundo NRS-2002 e NUTRIC, foi de 55% e 36,5%, respectivamente. Em modelos de regressão logística múltipla, ajustados por sexo e motivo de internação, o alto risco nutricional avaliado pelo NRS-2002 associou-se positivamente ao uso de ventilação mecânica (RR = 2,34; IC95% 1,31 - 4,19; p = 0,004); presença de infecção (RR = 2,21; IC95% 1,24 - 3,94; p = 0,007) e óbito (RR = 1,86; IC95% 1,01 - 3,41; p = 0,045). Quando avaliado pelo NUTRIC, o risco nutricional foi associado à terapia de substituição renal (RR = 2,10; IC95% 1,02 - 4,15; p = 0,040) e óbito (RR = 3,48; IC95% 1,88 - 6,44; p < 0,001).

    Conclusão:

    Em pacientes gravemente doentes, o alto risco nutricional foi positivamente associado a um maior risco de desfechos clínicos desfavoráveis, incluindo óbito hospitalar.

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    O elevado risco nutricional está associado a desfechos desfavoráveis em pacientes internados na unidade de terapia intensiva
  • Eventos adversos durante transporte intra-hospitalar de pacientes críticos em hospital de grande porte

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(1):15-20

    Resumo

    Eventos adversos durante transporte intra-hospitalar de pacientes críticos em hospital de grande porte

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(1):15-20

    DOI 10.5935/0103-507X.20190003

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    RESUMO

    Objetivo:

    Descrever a incidência de eventos clínicos e não clínicos durante o transporte intra-hospitalar de pacientes críticos e analisar os fatores de risco associados.

    Métodos:

    Estudo de coorte, com coleta retrospectiva, no período de outubro de 2016 a outubro de 2017, tendo sido analisados todos os transportes intra-hospitalares para fins diagnósticos e terapêuticos em hospital de grande porte, que contava com seis unidades de terapia intensiva adulto, sendo avaliados os eventos adversos e os fatores de risco relacionados.

    Resultados:

    No período, foram realizados 1.559 transportes intra-hospitalares, em 1.348 pacientes, com média de idade de 66 ± 17 anos, tempo médio de transporte de 43 ± 34 minutos. Durante o transporte, 19,8% dos pacientes estavam em uso de drogas vasoativas; 13,7% em uso de sedativos e 10,6% estavam sob ventilação mecânica. Eventos clínicos ocorreram em 117 transportes (7,5%) e não clínicos em 125 transportes (8,0%). Falhas de comunicação foram prevalentes, no entanto, aplicando-se análise multivariada, uso de sedativos, noradrenalina e nitroprussiato, e o tempo de transporte maior que 36,5 minutos estiveram associados a eventos adversos clínicos. Uso de dobutamina e tempo de transporte superior a 36,5 minutos estiveram associados a eventos não clínicos. Ao final do transporte, 98,1% dos pacientes apresentaram condições clínicas inalteradas em relação ao seu estado basal.

    Conclusão:

    Transportes intra-hospitalares estão relacionados à alta incidência de eventos adversos; o tempo de transporte e a utilização de sedativos e drogas vasoativas estiveram relacionados a esses eventos.

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  • Avaliação de delirium com uso do modelo PRE-DELIRIC em uma unidade de terapia intensiva na Argentina

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(1):50-56

    Resumo

    Avaliação de delirium com uso do modelo PRE-DELIRIC em uma unidade de terapia intensiva na Argentina

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(1):50-56

    DOI 10.5935/0103-507X.20180010

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    RESUMO

    Objetivo:

    Descrever a incidência e os fatores de risco para delirium na unidade de terapia intensiva de um hospital terciário de ensino na Argentina, e conduzir o primeiro estudo não europeu para explorar o desempenho do modelo PREdiction of DELIRium in ICu Patients (PRE-DELIRIC).

    Métodos:

    Estudo prospectivo observacional em uma unidade de terapia intensiva com 20 leitos localizada em um hospital terciário de ensino em Buenos Aires, Argentina. O modelo PRE-DELIRIC foi aplicado a 178 pacientes consecutivos dentro de 24 horas após sua admissão à unidade de terapia intensiva. Avaliou-se o delirium com uso da ferramenta Confusion Assessment Method for the Intensive Care Unit (CAM-ICU).

    Resultados:

    A média de idade foi de 64,3 ± 17,9 anos. O tempo mediano de permanência na unidade de terapia intensiva foi de 6 dias (variação entre 2 e 56 dias). Dentre o total de pacientes, 49/178 (27,5%) desenvolveram delirium, definido como avaliação positiva segundo a CAM-ICU, durante a permanência na unidade de terapia intensiva. Os pacientes no grupo com delirium eram significantemente mais velhos e tinham escore Acute Physiological and Chronic Health Evaluation II (APACHE II) significantemente mais elevado. A taxa de mortalidade na unidade de terapia intensiva foi de 14,6%; não se observou diferença significante entre os dois grupos. Os fatores preditivos para desenvolvimento de delirium foram idade mais avançada, tempo prolongado de permanência na unidade e uso de opioides. A área sob a curva para o modelo PRE-DELIRIC foi de 0,83 (IC95%: 0,77 - 0,90).

    Conclusões:

    A incidência observada de delirium salienta a importância deste problema no ambiente da unidade de terapia intensiva. Neste primeiro estudo conduzido fora da Europa, o PRE-DELIRIC previu de forma precisa o desenvolvimento de delirium.

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    Avaliação de delirium com uso do modelo PRE-DELIRIC em uma unidade de terapia intensiva na Argentina
  • Avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor de lactentes nascidos prematuros com e sem displasia broncopulmonar no primeiro ano de vida

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(2):174-180

    Resumo

    Avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor de lactentes nascidos prematuros com e sem displasia broncopulmonar no primeiro ano de vida

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(2):174-180

    DOI 10.5935/0103-507X.20180023

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    RESUMO

    Objetivo:

    Comparar o desenvolvimento neuropsicomotor de lactentes nascidos prematuramente, com e sem displasia broncopulmonar, no primeiro ano de vida.

    Métodos:

    Estudo retrospectivo, do tipo transversal, realizado no período de 1º de janeiro de 2014 a 30 de dezembro de 2015, com lactentes prematuros, com peso < 1.500g ao nascer e diagnóstico de displasia broncopulmonar, na idade corrigida de 6 e 9 meses, avaliados pelo Teste de Triagem do Desenvolvimento DENVER II. As variáveis quantitativas foram descritas em médias, medianas e desvio padrão. Para as variáveis que apresentaram distribuição normal, aplicou-se o teste t de Student; do contrário, foi aplicado o teste de Mann-Whitney, considerando significância o valor de p < 0,05. As variáveis qualitativas foram descritas em frequências e porcentagens. Utilizou-se a regressão logística com análise da razão de chances para avaliar os efeitos das outras variáveis, como fatores de risco para alterações no desenvolvimento neuropsicomotor.

    Resultados:

    Os lactentes com displasia broncopulmonar apresentaram maior atraso no desenvolvimento neuropsicomotor quando comparados àqueles sem displasia broncopulmonar (p = 0,001). Os fatores associados com maior incidência para alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, além da displasia broncopulmonar, foram: esteroide antenatal, sexo, peso ao nascimento, escore de Apgar no quinto minuto, Score for Neonatal Acute Physiology with Perinatal Extension, tempo de oxigenoterapia, ventilação mecânica e internação. Outras variáveis também podem ter influenciado o resultado, como uso de drogas pelas mães dos lactentes com displasia broncopulmonar.

    Conclusão:

    A displasia broncopulmonar associada a outros fatores pré e pós-natais pode ser considerada fator de risco para o atraso do desenvolvimento neuropsicomotor em lactentes nascidos prematuramente e com peso inferior a 1.500g, no primeiro ano de vida.

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  • Fatores de risco para infecções da corrente sanguínea relacionadas a cateter em unidades de terapia intensiva pediátrica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(4):436-442

    Resumo

    Fatores de risco para infecções da corrente sanguínea relacionadas a cateter em unidades de terapia intensiva pediátrica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(4):436-442

    DOI 10.5935/0103-507X.20180066

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    RESUMO

    Objetivo:

    Determinar os fatores de risco para contrair infecções da corrente sanguínea associadas a cateter de acesso central em unidades de terapia intensiva pediátrica, e investigar a incidência e a etiologia dessas infecções nas unidades de terapia intensiva pediátrica com diferentes perfis.

    Métodos:

    Este foi um estudo prospectivo de coorte, conduzido em três hospitais. Um deles é um grande hospital público metropolitano, com duas unidades de terapia intensiva pediátrica que contabilizam 19 leitos; o segundo é um hospital regional com oito leitos em unidade de terapia intensiva pediátrica; e o terceiro é um hospital privado com 15 leitos de terapia intensiva pediátrica. Incluíram-se pacientes com idades entre 1 mês e 18 anos, que utilizaram cateter de acesso venoso central por pelo menos 24 horas. Registramos a evolução diária dos pacientes. Colheram-se dados gerais sobre o paciente e sobre o cateter, utilizados como variáveis. Todos os dados foram analisados com utilização do pacote estatístico Statistical Package for Social Science (SPSS), versão 13.0, para comparação de pacientes com infecção da corrente sanguínea associada a cateter com ou sem fatores de risco.

    Resultados:

    Durante o período do estudo admitiram-se às unidades de terapia intensiva 728 pacientes; deles, 170 tiveram cateter de acesso venoso central instalado por, no mínimo, 24 horas. A mediana de idade foi de 32 meses, e 97 (57%) dos pacientes eram do sexo masculino. A taxa de incidência de infecções da corrente sanguínea relacionadas a cateter foi de 3,9/1.000 cateteres venosos centrais-dias. A incidência variou entre os hospitais, sendo de 1,6 a 6,6. A taxa geral de mortalidade foi de 11,1%, e as taxas de mortalidade com e sem infecções da corrente sanguínea relacionadas a cateter foram, respectivamente, de 12,9% e 10,7%. Na análise multivariada, os fatores de risco para ocorrência de infecções da corrente sanguínea relacionadas a cateter foram maior tempo de uso do cateter venoso central (OR: 1,07; IC95% 1,00 - 1,14; p = 0,019) e o uso de mais de um cateter venoso central de uma vez (OR: 2,59; IC95% 1,17 - 5,73; p = 0,048).

    Conclusão:

    Maior duração do uso de cateter venoso central e mais de um cateter venoso central de uma vez foram os principais fatores de risco para infecções da corrente sanguínea associadas a cateter em unidades de terapia intensiva pediátrica.

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  • Infecções da pele e de tecidos moles na unidade de terapia intensiva: estudo retrospectivo em um centro terciário

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(2):195-205

    Resumo

    Infecções da pele e de tecidos moles na unidade de terapia intensiva: estudo retrospectivo em um centro terciário

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(2):195-205

    DOI 10.5935/0103-507X.20170019

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    RESUMO

    Objetivo:

    Descrever o prognóstico, os fatores de risco e a etiologia das infecções da pele e dos tecidos moles na unidade de terapia intensiva.

    Métodos:

    Estudo retrospectivo de uma coorte de 1.123 pacientes graves admitidos a uma unidade de terapia intensiva com o diagnóstico de infecção grave de pele ou tecidos moles.

    Resultados:

    Foram selecionados 30 pacientes, sendo 20 (66,7%) com fasceíte necrotizante, predominantemente da região perineal; 8 (26,7%) com abscesso cutâneo; e 2 (6,6%) com celulite. A maioria dos pacientes tinha fatores de risco, como imunossupressão e lesões cutâneas. O microrganismo isolado predominante foi Escherichia coli. Pacientes com fasceíte necrotizante na admissão à unidade de terapia intensiva apresentaram mortalidade significativamente maior (55%; p = 0,035), assim como aqueles com maior índice de severidade, choque séptico, parada cardiorrespiratória e leucocitose. Organismos resistentes à antibioticoterapia foram comuns, mesmo na ausência de fatores de risco. Quando presente, o fator de risco mais comum foi o uso prévio de antibiótico.

    Conclusão:

    Foram identificados fatores de risco e microrganismos diferentes dos classicamente descritos na literatura, além de elevada mortalidade da fasceíte necrotizante e presença de microrganismos multirresistentes na ausência de fatores de risco. Dada a aparente evolução etiológica das infecções da pele e tecidos moles, a identificação de novos fatores de risco e etiologia pode contribuir para uma terapêutica antimicrobiana mais adequada.

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    Infecções da pele e de tecidos moles na unidade de terapia intensiva: estudo retrospectivo em um centro terciário
  • Paradoxo dos fatores de risco na ocorrência de parada cardiorrespiratória em pacientes com síndrome coronária aguda

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(4):405-412

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    Paradoxo dos fatores de risco na ocorrência de parada cardiorrespiratória em pacientes com síndrome coronária aguda

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(4):405-412

    DOI 10.5935/0103-507X.20160065

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    RESUMO

    Objetivo:

    Comparar pacientes admitidos com síndrome coronariana aguda sem prévia identificação de fatores de risco cardiovascular com pacientes que portavam um ou mais fatores de risco.

    Métodos:

    Análise retrospectiva dos pacientes admitidos com o primeiro episódio de síndrome coronariana aguda sem cardiopatia prévia, incluídos em um registro nacional de síndrome coronariana aguda. Os pacientes foram divididos segundo o número de fatores de risco: nenhum fator de risco (G0), um ou dois fatores de risco (G1 - 2) e três ou mais fatores de risco (G ≥ 3). Realizou-se uma análise comparativa entre os três grupos e se estudaram os preditores independentes de parada cardíaca e óbito.

    Resultados:

    O total apurado foi de 5.518 pacientes, 72,2% deles do sexo masculino, com média de idade de 64 ± 14 anos. O G0 teve uma incidência maior de infarto do miocárdio com elevação do segmento ST, sendo o vaso mais frequentemente envolvido a artéria descendente anterior esquerda, e menor prevalência de envolvimento de múltiplos vasos. Embora o G0 tivesse uma classe Killip mais baixa (96% Killip I; p < 0,001) e maior fração de ejeção (G0: 56 ± 10% versus G1 - 2 e G ≥ 3: 53 ± 12%; p = 0,024) na admissão, houve incidência significantemente maior de parada cardíaca. A análise multivariada identificou ausência de fatores de risco como um fator independente para parada cardíaca (OR 2,78; p = 0,019). A mortalidade hospitalar foi ligeiramente maior no G0, embora sem significância estatística. Segundo a análise de regressão de Cox, o número de fatores de risco não se associou com mortalidade. Os preditores de óbito em 1 ano de seguimento foram infarto do miocárdio com elevação do segmento ST (OR 1,05; p < 0,001) e fração de ejeção inferior a 50% (OR 2,34; p < 0,001).

    Conclusão:

    Embora o grupo sem fatores de risco fosse composto de pacientes mais jovens e com menos comorbidades, melhor função ventricular esquerda e coronariopatia menos extensa, a ausência de fatores de risco foi um preditor independente de parada cardíaca.

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