Dispneia Archives - Critical Care Science (CCS)

  • Reabilitação cardiopulmonar em pacientes pós-COVID-19: série de casos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(1):167-171

    Resumo

    Reabilitação cardiopulmonar em pacientes pós-COVID-19: série de casos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(1):167-171

    DOI 10.5935/0103-507X.20210018

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    RESUMO

    A história natural da doença e o tratamento de pacientes após a COVID-19 ainda se apresentam em construção. Os sintomas são persistentes, mesmo em casos leves, e as consequências decorrentes da infecção incluem fadiga, dispneia, taquicardia, perda de massa muscular e diminuição da capacidade funcional. Sobre a reabilitação cardiopulmonar, parece haver melhora na capacidade funcional, na qualidade de vida e no prognóstico com o Teste da Caminhada de 6 Minutos, sendo este utilizado como avaliador prognóstico e terapêutico. Assim, o objetivo deste relato de casos é descrever a experiência de quatro casos, de diferentes gravidades, que realizaram um programa de reabilitação cardiopulmonar pós-COVID-19, avaliados com Teste da Caminhada de 6 Minutos, força muscular periférica e duplo produto em repouso, para verificar o efeito da reabilitação após 3 meses de protocolo de, no mínimo, 300 minutos por semana. Os quatro casos apresentaram aumento da distância percorrida no teste da caminhada entre 16% e 94%. Houve aumento da força muscular periférica em 20% até seis vezes seu valor inicial, e a redução do duplo produto em repouso variou entre 8% e 42%. O programa de reabilitação cardiopulmonar apresentou impacto positivo nos casos acompanhados, com melhora da capacidade funcional, mesmo com a variabilidade da gravidade dos casos pós-COVID-19.

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  • Escala Perme como preditor de funcionalidade e complicações após a alta da unidade de terapia intensiva em pacientes submetidos a transplante hepático

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(1):57-62

    Resumo

    Escala Perme como preditor de funcionalidade e complicações após a alta da unidade de terapia intensiva em pacientes submetidos a transplante hepático

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(1):57-62

    DOI 10.5935/0103-507X.20190016

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar a pontuação da escala Perme de mobilidade como preditor de funcionalidade e complicações no pós-operatório de pacientes submetidos a transplante hepático.

    Métodos:

    A amostra foi composta por 30 pacientes que realizaram transplante hepático. Os pacientes foram avaliados em dois momentos, a fim de verificar a percepção da dor, o grau de dispneia, a força muscular periférica e a funcionalidade do paciente de acordo com a escala Perme. Os dados coletados foram analisados por estatística descritiva e inferencial. Para comparar médias entre as avaliações, foi aplicado o teste t de Student para amostras pareadas. Em caso de assimetria, o teste de Wilcoxon foi utilizado. Na avaliação da associação entre as variáveis quantitativas, os testes de correlação de Pearson ou Spearman foram aplicados.

    Resultados:

    Foram incluídos 30 indivíduos que realizaram transplante hepático. Houve predomínio de pacientes do sexo masculino, e a média de idade foi 58,4 ± 9,9 anos. A patologia de base mais prevalente foi a cirrose por vírus C (23,3%). Foram registradas associações significativas entre o tempo de ventilação mecânica e a escala Perme na alta da unidade de terapia intensiva (r = -0,374; p = 0,042) e entre o número de atendimentos fisioterapêuticos (r = -0,578; p = 0,001). Quando comparados os resultados da avaliação inicial e na alta hospitalar, houve significativa melhora da funcionalidade (p < 0,001).

    Conclusão:

    Mobilidade funcional, força muscular periférica, percepção da dor e dispneia melhoram significativamente no momento da alta hospitalar em relação à admissão na unidade de internação.

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  • Caracterização do uso do cicloergômetro para auxiliar no atendimento fisioterapêutico em pacientes críticos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(1):39-43

    Resumo

    Caracterização do uso do cicloergômetro para auxiliar no atendimento fisioterapêutico em pacientes críticos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(1):39-43

    DOI 10.1590/S0103-507X2013000100008

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    OBJETIVO: Analisar as alterações cardiorrespiratórias de pacientes durante o exercício ativo com um cicloergômetro e verificar a aceitação dos pacientes para realizar esse tipo de atividade. MÉTODOS: Foi realizada uma única intervenção de exercício ativo de membros inferiores no cicloergômetro (sem carga) durante 5 minutos. As variáveis frequência cardíaca, pressão arterial, frequência respiratória, saturação periférica de oxigênio e escala de dispneia de Borg foram avaliadas em três momentos: antes, durante e imediatamente após o exercício. Ao final, o paciente respondia um questionário avaliando sua satisfação em relação a esse tipo de atividade. RESULTADOS: Participaram do estudo 38 pacientes (65% masculino) com 48±16 anos e SOFA=2 (0-5). Durante o exercício, 55% estavam em ar ambiente e 16% utilizaram algum tipo de suporte ventilatório. Comparando-se os valores iniciais e finais das variáveis analisadas, verificou-se um aumento apenas nas variáveis frequência cardíaca (92±17 e 95±18; p<0,05), frequência respiratória (19±8 e 23±8; p<0,05) e Borg (1,3±1,8 e 2,8±2,2; p<0,05). Além disso, 85% dos pacientes gostaram muito de realizar esse tipo de atividade. Apenas 25% dos pacientes relataram algum tipo de desconforto, entretanto 100% dos pacientes gostariam de repetir esse tipo de atividade em um próximo atendimento. CONCLUSÃO: Nos pacientes estudados, verificaram-se pequenas alterações cardiorrespiratórias durante o exercício com o cicloergômetro. Os pacientes avaliados relataram alta satisfação com esse tipo de atividade.

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