Você pesquisou por:"José Artur Paiva"
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Resposta dos Autores
Resposta para: COVID-19 crítico e disfunção neurológica – uma análise comparativa direta entre o SARS-CoV-2 e outros agentes infecciosos
Crit Care Sci. 2023;35(3):337-337
Resumo
Resposta dos AutoresResposta para: COVID-19 crítico e disfunção neurológica – uma análise comparativa direta entre o SARS-CoV-2 e outros agentes infecciosos
Crit Care Sci. 2023;35(3):337-337
DOI 10.5935/2965-2774.20230383resp-pt
Visualizações30AO EDITOROs autores agradecem aos Drs. Magoon e Suresh pela carta e pelo interesse em nosso estudo “COVID-19 crítico e disfunção neurológica – uma análise comparativa direta entre o SARS-CoV-2 e outros agentes infecciosos”.()Primeiramente, destacamos a importância e a pertinência do primeiro comentário da carta. De fato, em nossa análise, os pacientes com COVID-19 passaram […]Ver mais -
Resposta dos Autores
Resposta para: COVID-19 crítico e disfunção neurológica – uma análise comparativa direta entre o SARS-CoV-2 e outros agentes infecciosos
Crit Care Sci. 2023;35(3):340-341
Resumo
Resposta dos AutoresResposta para: COVID-19 crítico e disfunção neurológica – uma análise comparativa direta entre o SARS-CoV-2 e outros agentes infecciosos
Crit Care Sci. 2023;35(3):340-341
DOI 10.5935/2965-2774.20230104resp-pt
Visualizações7AO EDITORAgradecemos aos Drs. Finsterer e Scorza por seu interesse e elogios ao nosso estudo intitulado “COVID-19 crítico e disfunção neurológica – uma análise comparativa direta entre o SARS-CoV-2 e outros agentes infecciosos”.()Na carta, é apontado que o exame neurológico realizado no nosso estudo estava incompleto. De fato, e no sentido estrito do estudo, os […]Ver mais -
Artigo Original
Abordagem de cuidados neurocríticos apoiada por monitorização cerebral multimodal após lesão cerebral aguda
Crit Care Sci. 2023;35(2):196-202
Resumo
Artigo OriginalAbordagem de cuidados neurocríticos apoiada por monitorização cerebral multimodal após lesão cerebral aguda
Crit Care Sci. 2023;35(2):196-202
DOI 10.5935/2965-2774.20230036-pt
Visualizações11RESUMO
Objetivo:
Avaliar a associação entre diferentes tipos de unidades de cuidados intensivos e os níveis de monitorização cerebral com desfechos na lesão cerebral aguda.
Métodos:
Foram incluídos doentes com traumatismo craniencefálico e hemorragia subaracnoide internados em unidades de cuidados intensivos. A abordagem na unidade de cuidados neurocríticos foi comparada à abordagem na unidade de cuidados intensivos polivalente geral. Os doentes com monitorização cerebral multimodal e pressão de perfusão cerebral ótima foram comparados aos que passaram por tratamento geral. Um bom desfecho foi definido como pontuação de 4 ou 5 na Glasgow outcome scale.
Resultados:
Dos 389 doentes, 237 foram admitidos na unidade de cuidados neurocríticos e 152 na unidade de cuidados intensivos geral. Doentes com abordagem em unidades de cuidados neurocríticos apresentaram menor risco de um mau desfecho (Odds ratio = 0,228). Um subgrupo de 69 doentes com monitorização cerebral multimodal (G1) foi comparado aos demais doentes (G2). Em G1 e G2, respectivamente, 59% e 23% dos doentes apresentaram bom desfecho na alta da unidade de cuidados intensivos; 64% e 31% apresentaram bom desfecho aos 28 dias; 76% e 50% apresentaram bom desfecho aos 3 meses (p < 0,001); e 77% e 58% apresentaram bom desfecho aos 6 meses (p = 0,005). Quando os desfechos foram ajustados para o escore de gravidade do SAPS II, usando o bom desfecho como variável dependente, os resultados foram os seguintes: para o G1, em comparação ao G2, a odds ratio foi de 4,607 na alta da unidade de cuidados intensivos (p < 0,001), 4,22 aos 28 dias (p = 0,001), 3,250 aos 3 meses (p = 0,001) e 2,529 aos 6 meses (p = 0,006). Os doentes com abordagem da pressão de perfusão cerebral ótima (n = 127) apresentaram melhor desfecho em todos os momentos de avaliação. A mortalidade desses doentes foi significativamente menor aos 28 dias (p = 0,001), aos 3 meses (p < 0,001) e aos 6 meses (p = 0,001).
Conclusão:
A monitorização cerebral multimodal com autorregulação e abordagem na unidade de cuidados neurocríticos foi associado a melhores desfechos e deve ser levado em consideração após lesão cerebral aguda grave.
Palavras-chave: Autorregulação cerebralDesfechos de doentes neurocríticosLesão cerebral agudaMonitorização multimodal cerebralPressão de perfusão cerebral ótimaPrognósticoUnidades de cuidados intensivosVer mais -
Artigo Original
COVID-19 crítico e disfunção neurológica – uma análise comparativa direta entre o SARS-CoV-2 e outros agentes infecciosos
Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(3):342-350
Resumo
Artigo OriginalCOVID-19 crítico e disfunção neurológica – uma análise comparativa direta entre o SARS-CoV-2 e outros agentes infecciosos
Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(3):342-350
DOI 10.5935/0103-507X.20220229-en
Visualizações11RESUMO
Objetivo:
Avaliar se a infecção grave pelo SARS-CoV-2 está mais comumente associada a sinais de disfunção do trato corticoespinhal e outros sinais, sintomas e síndromes neurológicas, em comparação com outros agentes infecciosos.
Métodos:
Este foi um estudo de coorte prospectivo com inclusão consecutiva de doentes admitidos a unidades de cuidados intensivos devido a síndrome do desconforto respiratório agudo infeccioso primário, com necessidade de ventilação mecânica invasiva por > 48 horas. Os doentes incluídos foram atribuídos aleatoriamente a três investigadores para a avaliação clínica, a qual incluía a pesquisa de sinais de disfunção do trato corticoespinhal. Os dados clínicos, incluindo outras complicações neurológicas e possíveis preditores, foram obtidos independentemente a partir dos registros clínicos.
Resultados:
Foram incluídos consecutivamente 54 doentes com síndrome do desconforto respiratório agudo, 27 devido a SARS-CoV-2 e 27 devido a outros agentes infecciosos. Os grupos eram comparáveis na maioria das características. Os doentes com COVID-19 apresentavam risco significativamente superior de complicações neurológicas (RR = 1,98; IC95% 1,23 – 3,26). Os sinais de disfunção do trato corticoespinhal tendiam a ser mais prevalentes em doentes com COVID-19 (RR = 1,62; IC95% 0,72 – 3,44).
Conclusão:
Este estudo foi a primeira análise comparativa visando avaliar disfunção neurológica, entre doentes com infecção SARS-CoV-2 e outros agentes infecciosos, em um contexto de unidade de cuidados intensivos. Reportamos um risco significativamente superior de disfunção neurológica em doentes com COVID-19. Como tal, sugere-se o rastreio sistemático de complicações neurológicas em doentes com COVID-19 crítico.
Palavras-chave: COVID-19cuidados intensivosInfecções por coronavírusManifestações neurológicasSARS-CoV-2Síndrome do desconforto respiratórioTratos piramidaisVer mais -
Artigo Original
Valor prognóstico da hiperlactatemia em pacientes admitidos com infecção em unidades de terapia intensiva: estudo multicêntrico
Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(1):154-162
Resumo
Artigo OriginalValor prognóstico da hiperlactatemia em pacientes admitidos com infecção em unidades de terapia intensiva: estudo multicêntrico
Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(1):154-162
DOI 10.5935/0103-507X.20220010-en
Visualizações1RESUMO
Objetivo:
Avaliar a influência das características dos pacientes na hiperlactatemia em uma população admitida com infecção em unidades de terapia intensiva, bem como a influência da gravidade da hiperlactatemia na mortalidade hospitalar.
Metódos:
Foi realizada uma análise post hoc da hiperlactatemia no INFAUCI, um estudo nacional prospectivo, observacional e multicêntrico, que incluiu 14 unidades de terapia intensiva portuguesas. Foram selecionados pacientes admitidos com infecção em unidades de terapia intensiva com dosagem de lactato nas primeiras 12 horas de admissão. A sepse foi identificada de acordo com a definição Sepsis-2 aceita no momento da coleta de dados. A gravidade da hiperlactatemia foi classificada como leve (2 – 3,9mmol/L), moderada (4,0 – 9,9mmol/L) ou grave (> 10mmol/L).
Resultados:
De 1.640 pacientes admitidos com infecção, a hiperlactatemia ocorreu em 934 (57%) e foi classificada como leve, moderada e grave em 57,0%, 34,4% e 8,7% dos pacientes, respectivamente. A presença de hiperlactatemia e um maior grau de hiperlactatemia se associaram a um maior Simplified Acute Physiology Score II, a maior Índice de Comorbidade de Charlson e à presença de choque séptico. Em relação à curva Receiver Operating Characteristic do lactato para mortalidade hospitalar, foi encontrada área sob a curva de 0,64 (IC95% 0,61 – 0,72), que aumentou para 0,71 (IC95% 0,68 – 0,74) quando se combinou o Sequential Organ Failure Assessment. A mortalidade intra-hospitalar com outras covariáveis ajustadas pelo Simplified Acute Physiology Score II se associou à hiperlactatemia moderada e grave, com razão de chances de 1,95 (IC95% 1,4 – 2,7; p < 0,001) e 4,54 (IC95% 2,4 - 8,5; p < 0,001), respectivamente.
Conclusão:
Os níveis de lactato sanguíneo correlacionam-se independentemente com a mortalidade intra-hospitalar para graus moderados e graves de hiperlactatemia.
Palavras-chave: HiperlactatemiaInfecçõesLactatoMortalidade hospitalarPrognósticoUnidades de terapia intensivaVer mais -
Artigo Especial
Atualização das recomendações da Sociedade Portuguesa de Cuidados Intensivos e do Grupo de Infeção e Sépsis para a abordagem da COVID-19 em Medicina Intensiva
Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(4):487-536
Resumo
Artigo EspecialAtualização das recomendações da Sociedade Portuguesa de Cuidados Intensivos e do Grupo de Infeção e Sépsis para a abordagem da COVID-19 em Medicina Intensiva
Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(4):487-536
DOI 10.5935/0103-507X.0103-507X-rbti-20210080
Visualizações0RESUMO
Introdução:
A Sociedade Portuguesa de Cuidados Intensivos e o Grupo de Infeção e Sépsis emitiram previamente recomendações visando à organização dos serviços de saúde e ao manejo dos doentes críticos com COVID-19. Em virtude da evolução do conhecimento, o painel de peritos voltou a se organizar para rever a atual evidência e emitir recomendações atualizadas.
Métodos:
Foi reunido um painel nacional de peritos que declararam não ter conflitos de interesse para o desenvolvimento das recomendações. Foram desenvolvidas perguntas operacionais conforme a metodologia PICO, e foi conduzida uma revisão sistemática rápida por meio da consulta de diferentes fontes bibliográficas. O painel determinou a direção e a força das recomendações com a utilização de duas rodadas de um método Delphi, conduzido seguindo princípios do sistema GRADE. Uma recomendação forte recebeu a redação “recomenda-se”, e uma recomendação fraca foi redigida como “sugere-se”.
Resultados:
Foram emitidas 48 recomendações e 30 sugestões abrangendo os seguintes tópicos: diagnóstico de infecção por SARS-CoV-2, coinfecção e superinfecção; critérios de admissão, cura e suspensão de isolamento; organização dos serviços; Equipamentos de Proteção Individual; terapêuticas de suporte respiratório e outras e terapêuticas específicas (antivirais, imunomodeladores e anticoagulação).
Conclusão:
Essas recomendações, especificamente orientadas para a realidade portuguesa, mas que podem se aplicar também aos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e ao Timor-Leste, visam apoiar os profissionais de saúde no manejo de doentes críticos com COVID-19. Pretende-se que sejam constantemente revistas, de modo a refletir o avanço de nossa compreensão e o da terapêutica dessa patologia.
Palavras-chave: COVID-19/diagnósticoCOVID-19/terapiaGuia de práticas clínicas como assuntoInfecções por coronavírusSARS-CoV-2Ver mais -
Recomendações da Sociedade Portuguesa de Cuidados Intensivos e Grupo de Infeção e Sépsis para a abordagem do COVID-19 em medicina intensiva
Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(1):2-10
Resumo
Recomendações da Sociedade Portuguesa de Cuidados Intensivos e Grupo de Infeção e Sépsis para a abordagem do COVID-19 em medicina intensiva
Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(1):2-10
DOI 10.5935/0103-507X.20200002
Visualizações0Ver maisRESUMO
A atual epidemia de COVID-19 foi declarada em 31 de dezembro de 2019 no mercado de frutos do mar da cidade de Wuhan, com rápida disseminação na China e, posteriormente, envolvendo múltiplos países (como maior expressão na Coreia do Sul, Japão, Itália e Irã) incluindo, desde 1º de março, Portugal. A maioria dos doentes infetados apresenta doença ligeira sem necessidade de hospitalização. Dentre os internados, de 6% a 10% necessitam de cuidados intensivos. As presentes recomendações visam facilitar a organização dos serviços de medicina intensiva para a resposta ao COVID-19, proporcionado os melhores cuidados aos doentes e protegendo os profissionais de saúde.
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