Você pesquisou por y - Critical Care Science (CCS)

Você pesquisou por:"Vera Lúcia Jornada Krebs"

Encontramos (2) resultados para a sua busca.
  • Síndrome do desconforto respiratório: influência do manejo sobre o estado hemodinâmico de recém-nascidos pré-termo ≤ 32 semanas nas primeiras 24 horas de vida

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(3):312-317

    Resumo

    Síndrome do desconforto respiratório: influência do manejo sobre o estado hemodinâmico de recém-nascidos pré-termo ≤ 32 semanas nas primeiras 24 horas de vida

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(3):312-317

    DOI 10.5935/0103-507X.20190056

    Visualizações3

    RESUMO

    Objetivo:

    Investigar a influência do manejo da síndrome do desconforto respiratório sobre parâmetros clínicos e ecocardiográficos de avaliação hemodinâmica em recém-nascidos ≤ 32 semanas.

    Métodos:

    Foram avaliados prospectivamente 33 recém-nascidos ≤ 32 semanas, submetidos à ventilação mecânica invasiva. A necessidade de surfactante exógeno e os parâmetros clínicos e ecocardiográficos nas primeiras 24 horas de vida foram detalhadas nesse grupo de pacientes.

    Resultados:

    O valor da pressão média de vias aéreas foi significativamente maior nos recém-nascidos que necessitaram de inotrópicos [10,8 (8,8 - 23) cmH2O versus 9 (6,2 - 12) cmH2O; p = 0,04]. Houve correlação negativa entre pressão média de vias aéreas e integral velocidade-tempo da artéria pulmonar (r = -0,39; p = 0,026), débito do ventrículo direito (r = -0,43; p = 0,017) e medidas da excursão do plano do anel tricúspide (r = -0,37; p = 0,036). Verificou-se correlação negativa entre o número de doses de surfactante exógeno e: débito de ventrículo direito (r = -0,39; p = 0,028) e a integral velocidade-tempo da artéria pulmonar (r = -0,35; p = 0,043).

    Conclusão:

    Nos recém-nascidos ≤ 32 semanas em ventilação mecânica invasiva, elevações de pressão média de vias aéreas e do número de doses de surfactante correlacionam-se com piora da função cardíaca precoce. Aparentemente, o manejo mais agressivo da síndrome do desconforto respiratório contribui para a instabilidade hemodinâmica desses pacientes.

    Ver mais
  • Repercussões da hiperinsuflação manual em recém-nascidos pré-termo sob ventilação mecânica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(3):341-347

    Resumo

    Repercussões da hiperinsuflação manual em recém-nascidos pré-termo sob ventilação mecânica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(3):341-347

    DOI 10.5935/0103-507X.20160058

    Visualizações3

    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar as repercussões da hiperinsuflação manual, realizada com ressuscitador manual com e sem válvula de pressão positiva expiratória final, sobre a função respiratória de recém-nascidos pré-termo em ventilação mecânica.

    Métodos:

    Estudo transversal com recém-nascidos pré-termo com idade gestacional inferior a 32 semanas, em ventilação mecânica e dependentes desta aos 28 dias de vida, estáveis hemodinamicamente. A hiperinsuflação manual foi aplicada de forma randomizada, alternando o uso ou não uso da válvula de pressão positiva expiratória final, seguida de aspiração intratraqueal finalizando a manobra. Para os dados nominais, foi aplicado o teste de Wilcoxon com hipótese bilateral ao nível de significância de 5% e poder de teste de 80%.

    Resultados:

    Foram estudados 28 recém-nascidos pré-termo com peso médio de nascimento 1.005,71 ± 372.16g, idade gestacional média 28,90 ± 1,79 semanas, idade corrigida média de 33,26 ± 1,78 semanas, tempo médio de ventilação mecânica de 29,5 (15 - 53) dias. Ocorreu aumento dos volumes inspiratório e expiratório entre os momentos A5 (antes da manobra) e C1 (imediatamente após aspiração intratraqueal) tanto na manobra com válvula (p = 0,001 e p = 0,009) como sem válvula (p = 0,026 e p = 0,001), respectivamente. Também houve aumento da resistência expiratória entre os momentos A5 e C1 com p = 0,044.

    Conclusão:

    Os volumes pulmonares aumentaram na manobra com e sem válvula, havendo diferença significativa no primeiro minuto após a aspiração. Houve diferença significativa na resistência expiratória entre os momentos A5 (antes da manobra) e C1 (imediatamente após aspiração intratraqueal) no primeiro minuto após a aspiração dentro de cada manobra.

    Ver mais
    Repercussões da hiperinsuflação manual em recém-nascidos pré-termo sob ventilação mecânica

Busca

Pesquisar em:

Tipo de artigo
article-commentary
brief-report
case-report
correction
editorial
letter
other
rapid-communication
reply
research-article
review-article
Seção
Article
Artigo de Revisão
Artigo de Revisão de Pediatria
Artigo Especial
Artigo Original
Artigo Original - Pediatria
Artigo Original de Pediatria
Artigo Original Destaque
Artigos originais
Carta ao Editor
Carta Científica
Comentário
Comentários
Consenso Brasileiro de Monitorização e Suporte Hemodinâmico
Correspondência
Editorial
Errata
Ponto de Vista
Relato Clínico
Relato de Caso
Relatos de Caso
Resposta dos Autores
Revisão
Ano / Volume
2024; v.36
2023; v.35
2022; v.34
2021; v.33
2020; v.32
2019; v.31
2018; v.30
2017; v.29
2016; v.28
2015; v.27
2014; v.26
2013; v.25
2012; v.24
2011; v.23
2010; v.22
2009; v.21
2008; v.20
2007; v.19
2006; v.18
ISSUE