Você pesquisou por:"Pedro Povoa"
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Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(1):1-2
DOI 10.1590/S0103-507X2013000100001
Resumo
Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(2):115-116
DOI 10.1590/S0103-507X2012000200003
Resumo
Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(1):14-16
DOI 10.5935/0103-507X.20200004
Resumo
Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(3):196-198
DOI 10.5935/0103-507X.20150038
Resumo
Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(2):227-236
DOI 10.5935/0103-507X.20220020-en
Determinar as práticas atuais de cuidados intensivos em Portugal quanto à analgesia, à sedação e ao delirium, com base em uma comparação entre as atividades relatadas e a prática clínica diária.
Inquérito nacional em que os médicos foram convidados a relatar sua prática em relação à analgesia, à sedação e ao delirium em unidades de terapia intensiva. Para analisar a prática diária, realizou-se um estudo de prevalência pontual.
Responderam ao inquérito 117 médicos, e 192 pacientes foram incluídos no estudo de prevalência pontual. O inquérito e o estudo de prevalência mostraram uma avaliação generalizada do nível de sedação (92%; 88,5%). A Escala de Agitação e Sedação de Richmond foi a mais reportada e utilizada (41,7%; 58,2%), e o propofol foi o medicamento mais reportado e utilizado (91,4%; 58,6%). A prescrição de midazolam foi relatada por 68,4% dos respondentes, mas o estudo de prevalência pontual revelou a sua utilização em 27,6%.
Os resultados do inquérito não refletiram com precisão as práticas habituais nas unidades de terapia intensiva portuguesas, tal como relatado no estudo de prevalência pontual. Devem ser feitos esforços principalmente para evitar o excesso de sedação e promover a avaliação do delirium.
Resumo
Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(3):337-341
DOI 10.1590/S0103-507X2007000300012
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As úlceras de pressão (UP) constituem um importante problema de saúde, em particular nas unidades de terapia intensiva (UTI). O objetivo deste estudo foi identificar o número, grau e escore total das UP na admissão, durante a internação e na alta. Determinar quais os fatores que influenciaram o seu aparecimento e desenvolvimento, assim como verificar a sua incidência e prevalência. MÉTODO: Todos os pacientes internados na UTI por período superior que 24 horas foram, prospectivamente, incluídos e acompanhados durante um ano. Foram excluídos 70 pacientes por dados insuficientes. A todos foi aplicado o mesmo protocolo de prevenção e de tratamento (placas hidrocolóides, hidrogel, se necrose presente e alginato de cálcio, se UP com sangramento). RESULTADOS: Foram estudados 155 pacientes. Dezoito apresentavam UP na admissão e 40 a desenvolveram durante a internação, totalizando 125 UP. A prevalência foi de 37,41% e a incidência de 25,8%. O aparecimento de novas UP ocorreu, em média, no 7º dia de internação. Dos pacientes internados 79% mantiveram-se estáveis e/ou melhorados. O SAPS 2 dos pacientes admitidos com UP foi superior aos dos pacientes sem UP, 54 ± 8,7 e 44 ± 17, respectivamente (p = 0,015). Na alta o número de UP foi significativamente maior nos pacientes classificados como de alto risco avaliados pela escala de Norton adaptada (p = 0,039). Os pacientes que evoluíram para óbito apresentaram mais UP que os demais (p < 0,001). Foi constatado que quanto maior o tempo de internação maior a prevalência de UP à data da alta (p < 0,001). CONCLUSÕES: Na população estudada as UP apresentaram prevalência de 37,41% e incidência de 25,8%. A aplicação do protocolo de prevenção de UP foi eficaz em 79% dos pacientes, sendo que as UP apareceram com maior freqüência nos pacientes mais graves.
Resumo
Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(3):350-351
DOI 10.5935/0103-507X.20160060
Resumo
Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(3):351-359
DOI 10.5935/0103-507X.20220383-en
Desenvolver um ventilador mecânico invasivo simples, resistente, seguro e eficiente que possa ser utilizado em áreas remotas do mundo ou zonas de guerra, em que a utilidade prática de equipamentos mais sofisticados é limitada por questões de manutenção, disponibilidade de peças, transporte e/ou custo.
O dispositivo implementa o modo de ventilação mandatória contínua com pressão controlada, complementado por um simples modo assisto-controlado. Pode-se também utilizar a pressão positiva contínua nas vias aéreas. Ao se evitar o fluxo contínuo de oxigênio ou ar, minimiza-se o consumo de gases comprimidos. As taxas respiratórias e as relações de tempo de inspiração e expiração são determinadas eletronicamente. Além disso, conta com um alarme de apneia/falta de energia.
Os perfis de pressão foram medidos para uma série de condições, sendo considerados ajustáveis dentro de uma margem de erro de ± 2,5cmH2O, e foram considerados bem estáveis dentro dessa variação durante um período de 41 horas. Os parâmetros de tempo do ciclo respiratório foram precisos dentro de alguns pontos percentuais durante o mesmo período. O dispositivo foi testado quanto à durabilidade por um período equivalente a 4 meses. Os testes químicos e biológicos não conseguiram identificar qualquer contaminação do gás por compostos orgânicos voláteis ou micro-organismos. Em comparação com um ventilador bem estabelecido, o teste de ventilação em um animal de grande porte mostrou que este poderia ser ventilado adequadamente durante um período de 60 minutos, sem quaisquer efeitos negativos perceptíveis durante o período subsequente de 24 horas.
Este projeto de ventilador pode ser viável após novos testes em animais e aprovação formal pelas autoridades competentes, para aplicação clínica nas circunstâncias atípicas anteriormente mencionadas.