Você pesquisou por y - Critical Care Science (CCS)

Você pesquisou por:"Patricia Rieken Macedo Rocco"

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  • Manobras de recrutamento para síndrome de angústia respiratória aguda: panorama em 2016

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):104-106

    Resumo

    Manobras de recrutamento para síndrome de angústia respiratória aguda: panorama em 2016

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):104-106

    DOI 10.5935/0103-507X.20160023

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    CONCLUSÃO Mesmo que estudos experimentais, revisões sistemáticas e metanálises sugiram que as MRs se associam com efeitos benéficos para a função e a morfologia pulmonar na SARA, seu impacto nos desfechos clínicos ainda está em debate. Diferentes métodos, com diferentes perfis de risco e benefício foram utilizados para recrutar os pulmões, sendo necessários mais estudos […]
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  • Artigo de Revisão

    Justificativa e limitações da SpO2/FiO2 como possível substituta da PaO2/FiO2 em diferentes cenários pré-clínicos e clínicos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(1):185-196

    Resumo

    Artigo de Revisão

    Justificativa e limitações da SpO2/FiO2 como possível substituta da PaO2/FiO2 em diferentes cenários pré-clínicos e clínicos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(1):185-196

    DOI 10.5935/0103-507X.20220013-en

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    RESUMO

    Embora a PaO2/FiO2 derivada da gasometria arterial continue sendo o padrão-ouro do diagnóstico de insuficiência respiratória aguda, a SpO2/FiO2 tem sido investigada como potencial substituta. Esta revisão narrativa apresenta o estado da literatura pré-clínica e clínica sobre a SpO2/FiO2 como possível substituta da PaO2/FiO2 e para uso como marcador diagnóstico e prognóstico; ainda, é fornecida uma visão geral da oximetria de pulso e suas limitações, além da avaliação da utilidade da SpO2/ FiO2 como substituta da PaO2/FiO2 em pacientes com COVID-19. Ao todo, foram encontrados 49 estudos comparando SpO2/FiO2 e PaO2/ FiO2 com base em uma estratégia de pesquisa mínima. A maioria dos estudos foi realizada em recémnascidos, alguns foram realizados em adultos com síndrome do desconforto respiratório agudo, e outros foram realizados em outros cenários clínicos (incluindo poucos em pacientes com COVID-19). Há certa evidência de que os critérios de SpO2/FiO2 podem substituir a PaO2/FiO2 em diferentes cenários clínicos. Isso é reforçado pelo fato de que devem ser evitados procedimentos invasivos desnecessários em pacientes com insuficiência respiratória aguda. É inegável que os oxímetros de pulso estão cada vez mais difundidos e podem proporcionar um monitoramento sem custos. Portanto, substituir a PaO2/FiO2 pela SpO2/FiO2 pode permitir que instalações com recursos limitados diagnostiquem a insuficiência respiratória aguda de maneira objetiva.

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    Justificativa e limitações da SpO2/FiO2 como possível substituta da PaO2/FiO2 em diferentes cenários pré-clínicos e clínicos
  • Uso de corticosteroide na síndrome do desconforto respiratório agudo em pacientes pediátricos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(4):384-394

    Resumo

    Uso de corticosteroide na síndrome do desconforto respiratório agudo em pacientes pediátricos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(4):384-394

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000400012

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    A terapia com corticosteroide na lesão pulmonar aguda e na síndrome do desconforto respiratório agudo é um dos temas mais controversos na literatura. Apesar de o corticosteroide ser amplamente utilizado na faixa etária pediátrica, os estudos com corticosteroide na lesão pulmonar aguda/síndrome do desconforto respiratório agudo são restritos a adultos. Esse artigo realiza uma revisão crítica dos estudos experimentais e clínicos sobre a utilização de corticosteroide na síndrome do desconforto respiratório agudo, procurando apontar os prováveis riscos e benefícios da sua utilização em pediatria. Para tal, foi realizada ampla revisão da literatura, de 1980 a 2010, incluindo artigos experimentais e clínicos, bem como metanálises, usando-se o banco de dados do Medline, Registro Central da Cochrane de ensaios clínicos controlados, banco de dados de revisões sistemáticas da Cochrane, SciELO, LILACS e BIREME. As palavras chaves utilizadas foram: lesão pulmonar aguda, síndrome do desconforto respiratório agudo, corticosteroides, criança, ensaios clínicos, metanálises, revisões e relato de casos. A corticoterapia na lesão pulmonar aguda/síndrome do desconforto respiratório agudo foi associada à redução da resposta inflamatória sistêmica, melhora da oxigenação e da disfunção orgânica múltipla, diminuição do tempo de ventilação mecânica e dos dias de internação nas unidades de terapia intensiva. Sugere-se, para pacientes pediátricos, o uso precoce (nas primeiras 72h) e prolongado (por 14 dias) de metilprednisolona na lesão pulmonar aguda/síndrome do desconforto respiratório agudo, com dose de 1 mg/kg/dia sob infusão contínua para evitar variabilidade glicêmica e recomenda-se controle rígido da existência de infecção. Propõe-se a adequação de alguns aspectos do diagnóstico, da intervenção e da seleção de desfechos para viabilizar os estudos em pediatria. É fundamental a realização de mais pesquisas para elucidar a segurança e eficácia da administração de metilprednisolona na lesão pulmonar aguda/síndrome do desconforto respiratório agudo em crianças, bem como estabelecer os melhores parâmetros a serem utilizados no diagnóstico e acompanhamento da doença, na monitorização das complicações da corticoterapia, bem como os desfechos primários mais adequados.

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    Uso de corticosteroide na síndrome do desconforto respiratório agudo em pacientes pediátricos
  • Controvérsias acerca da acidose hipercápnica na síndrome do desconforto respiratório agudo

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(4):404-415

    Resumo

    Controvérsias acerca da acidose hipercápnica na síndrome do desconforto respiratório agudo

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(4):404-415

    DOI 10.1590/S0103-507X2009000400011

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    A síndrome do desconforto respiratório agudo é caracterizada por uma reação inflamatória difusa do parênquima pulmonar induzida por um insulto direto ao epitélio alveolar (síndrome do desconforto respiratório agudo pulmonar) ou indireto por meio do endotélio vascular (síndrome do desconforto respiratório agudo extrapulmonar). A principal estratégia terapêutica da síndrome do desconforto respiratório agudo é o suporte ventilatório. Entretanto, a ventilação mecânica pode agravar a lesão pulmonar. Nesse contexto, uma estratégia ventilatória protetora com baixo volume corrente foi proposta. Tal estratégia reduziu a taxa de mortalidade dos pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo, porém acarretou acidose hipercápnica. O presente artigo apresenta uma revisão da literatura acerca dos efeitos da acidose hipercápnica na síndrome do desconforto respiratório agudo. Para tal, realizou-se uma revisão sistemática da literatura científica conforme critérios já estabelecidos para análise documental incluindo artigos experimentais e clínicos sobre o tema, usando-se como bases de dados MedLine, LILACS, SciElo, PubMed, Cochrane. A acidose hipercápnica é defendida por alguns autores como moduladora do processo inflamatório da síndrome do desconforto respiratório agudo. Entretanto, estudos clínicos e experimentais acerca dos efeitos da acidose hipercápnica têm demonstrado resultados controversos. Logo, é fundamental a realização de mais pesquisas para elucidar o papel da acidose hipercápnica na síndrome do desconforto respiratório agudo.

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    Controvérsias acerca da acidose hipercápnica na síndrome do desconforto respiratório agudo
  • Terapia com células-tronco na síndrome do desconforto respiratório agudo

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(1):51-57

    Resumo

    Terapia com células-tronco na síndrome do desconforto respiratório agudo

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(1):51-57

    DOI 10.1590/S0103-507X2009000100008

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    A síndrome do desconforto respiratório agudo é caracterizada por uma reação inflamatória difusa do parênquima pulmonar, podendo ser induzida por um insulto direto ao epitélio alveolar (síndrome do desconforto respiratório agudo pulmonar) ou indireto através do endotélio vascular (síndrome do desconforto respiratório agudo extrapulmonar). Acredita-se que uma terapia eficaz para o tratamento da síndrome do desconforto respiratório agudo deva atenuar a resposta inflamatória e promover adequado reparo da lesão pulmonar. O presente artigo apresenta uma breve revisão acerca do potencial terapêutico das células-tronco na síndrome do desconforto respiratório agudo. Essa revisão bibliográfica baseou-se em uma pesquisa sistemática de artigos experimentais e clínicos sobre terapia celular na síndrome do desconforto respiratório agudo incluídos nas bases de dados MedLine e SciELO nos últimos 10 anos. O transplante de células-tronco promove melhora da lesão inflamatória pulmonar e do conseqüente processo fibrótico, induzindo adequado reparo tecidual. Dentre os mecanismos envolvidos, podemos citar: diferenciação em células do epitélio alveolar e redução na liberação de mediadores inflamatórios e sistêmicos e fatores de crescimento. A terapia com células-tronco derivadas da medula óssea pode vir a ser uma opção eficaz e segura no tratamento da síndrome do desconforto respiratório agudo por acelerar o processo de reparo e atenuar a resposta inflamatória. Entretanto, os mecanismos relacionados à atividade antiinflamatória e antifibrogênica de tais células necessitam ser mais bem elucidados, limitando, assim, o seu uso clínico imediato.

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    Terapia com células-tronco na síndrome do desconforto respiratório agudo

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