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Você pesquisou por:"Marina Verçoza Viana"

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  • Para: Hipotermia terapêutica após parada cardíaca: preditores de prognóstico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):207-208

    Resumo

    Para: Hipotermia terapêutica após parada cardíaca: preditores de prognóstico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):207-208

    DOI 10.5935/0103-507X.20160038

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    Ao Editor, A determinação do prognóstico neurológico de pacientes vítimas de parada cardiorrespiratória (PCR) é de extrema importância, pois possibilita ao médico informar os familiares sobre a perspectiva de seu ente querido, bem como alocar racionalmente os recursos disponíveis. Foi com grande interesse que lemos o estudo realizado por Leão et al., que avaliou fatores […]
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  • Avaliação e tratamento da hiperglicemia em pacientes graves

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(1):71-76

    Resumo

    Avaliação e tratamento da hiperglicemia em pacientes graves

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(1):71-76

    DOI 10.5935/0103-507X.20140011

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    A hiperglicemia é um problema frequentemente encontrado em pacientes graves em ambiente de terapia intensiva. Sua presença se associa ao aumento da morbidade e da mortalidade, independentemente da causa da admissão (infarto agudo do miocárdio, condição após cirurgia cardiovascular, acidente vascular cerebral e sepse). Entretanto, permanecem muitas dúvidas com relação à fisiopatologia e, particularmente, em relação ao tratamento da hiperglicemia no paciente graves. Na prática clínica, devem ser levados em consideração diversos aspectos para o controle desses pacientes, inclusive os alvos de glicemia, o histórico de diabetes mellitus, a via de nutrição (enteral ou parenteral) e o equipamento de monitoramento disponível, o que aumenta substancialmente a carga de trabalho dos profissionais envolvidos nesse tratamento. Esta revisão descreveu a epidemiologia, a fisiopatologia, o tratamento e o monitoramento da hiperglicemia no paciente adulto grave.

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    Avaliação e tratamento da hiperglicemia em pacientes
               graves
  • Modificações no perfil de paradas cardíacas após implantação de um Time de Resposta Rápida

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(1):96-101

    Resumo

    Modificações no perfil de paradas cardíacas após implantação de um Time de Resposta Rápida

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(1):96-101

    DOI 10.5935/0103-507X.20210010

    Visualizações5

    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar as modificações nas características das paradas cardíacas no hospital após a implantação de um Time de Resposta Rápida.

    Métodos:

    Este foi um estudo observacional prospectivo de paradas cardíacas ocorridas no hospital entre janeiro de 2013 e dezembro de 2017. O critério de exclusão foi parada cardíaca na unidade de terapia intensiva, na emergência ou na sala cirúrgica. O Time de Resposta Rápida foi introduzido no hospital do estudo em julho de 2014. Os pacientes foram classificados em dois grupos: Pré-Time de Resposta Rápida (parada cardíaca no hospital antes da implantação do Time de Resposta Rápida) e Pós- Time de Resposta Rápida (parada cardíaca no hospital após a implantação do Time de Resposta Rápida). Os pacientes foram seguidos até a alta hospitalar ou óbito.

    Resultados:

    Ocorreram 308 paradas cardíacas (64,6 ± 15,2 anos; 60,3% homens; 13,9% com ritmo inicial chocável). Houve diminuição de 4,2 para 2,5 no índice de parada cardíaca no hospital por 1.000 admissões após o início da atuação do Time de Resposta Rápida, além de cerca de 124 chamados por 1.000 admissões. A parada antes da implantação do Time de Resposta Rápida se associou com hipóxia (29,4 versus 14,3%; p = 0,006) e alteração da frequência respiratória (14,7 versus 4,2%; p = 0,004) em comparação aos dados referentes à parada cardíaca após a implantação do Time de Resposta Rápida. Parada cardíaca por hipóxia foi mais comum antes da implantação do Time de Resposta Rápida (61,2 versus 38,1%; p < 0,001). Na análise multivariada, o retorno à circulação espontânea se associou com ritmo chocável (RC 2,97; IC95% 1,04 - 8,43) e parada cardíaca testemunhada (RC 2,52; IC95% 1,39 - 4,59) mas não com a implantação do Time de Resposta Rápida (RC 1,40; IC95% 0,70 - 2,81) ou sinais premonitórios (RC 0,71; IC95% 0,39 - 1,28). Na análise multivariada, a mortalidade hospitalar se associou com ritmo não chocável (RC 5,34; IC95% 2,28 - 12,53) e idade (RC 1,03; IC95% 1,01 - 1,05), porém não com a implantação do Time de Resposta Rápida (RC 0,89; IC95% 0,40 - 2,02).

    Conclusão:

    Apesar de a implantação de um Time de Resposta Rápida se associar com redução na incidência de parada cardíaca no hospital, ela não se associou com a redução da mortalidade das vítimas de parada cardíaca no hospital. Observou-se significante diminuição nas paradas cardíacas devidas a causas respiratórias após a implantação do Time de Resposta Rápida.

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    Modificações no perfil de paradas cardíacas após implantação de um Time de Resposta Rápida

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