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Você pesquisou por:"Lilia de Souza Nogueira"

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  • Carga de trabalho de enfermagem em unidades de terapia intensiva públicas e privadas

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(3):225-232

    Resumo

    Carga de trabalho de enfermagem em unidades de terapia intensiva públicas e privadas

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(3):225-232

    DOI 10.5935/0103-507X.20130039

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    OBJETIVO:

    Comparar pacientes de unidades de terapia intensiva públicas e privadas segundo carga de trabalho e intervenções de enfermagem.

    MÉTODOS:

    Estudo comparativo, tipo coorte retrospectivo, com 600 pacientes internados em 4 unidades de terapia intensiva localizadas em São Paulo. A carga de trabalho e as intervenções de enfermagem foram identificadas pelo Nursing Activities Score nas primeiras e últimas 24 horas de permanência do paciente na unidade de terapia intensiva. Os testes do qui-quadrado de Pearson, exato de Fisher, t de Student e Mann-Whitney foram utilizados na comparação dos grupos.

    RESULTADOS:

    A média do Nursing Activities Score calculado na admissão da unidades de terapia intensiva foi 61,9 e, na saída, de 52,8. Diferenças significativas foram encontradas entre os pacientes admitidos nas unidades de terapia intensiva públicas e privadas em relação ao Nursing Activities Score médio na admissão e em 12 das 23 intervenções de enfermagem realizadas nas primeiras 24 horas de internação na unidade crítica. Os pacientes internados nas unidades de terapia intensiva públicas apresentaram maior valor médio do escore e, em geral, tiveram maior frequência de intervenções, exceto àquelas relacionadas a "cuidados com drenos", "mobilização e posicionamento", e "hiperalimentação intravenosa". Os grupos também diferiram em relação à evolução do Nursing Activities Score entre admissão e saída da unidade de terapia intensiva na casuística total e entre os sobreviventes.

    CONCLUSÃO:

    Pacientes internados em unidades de terapia intensiva públicas e privadas apresentam particularidades em relação à demanda de cuidados requerida e tal achado pode subsidiar os gestores na busca de um adequado dimensionamento da equipe de enfermagem.

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  • Nursing Activities Score: comparação com o Índice APACHE II e a mortalidade em pacientes admitidos em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(3):327-330

    Resumo

    Nursing Activities Score: comparação com o Índice APACHE II e a mortalidade em pacientes admitidos em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(3):327-330

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000300010

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Não existem estudos que correlacionem o Nursing Activities Score (NAS), índice que determina o tempo real de avaliação da duração das atividades da enfermagem, com mortalidade e índices de gravidade. Os objetivos deste estudo foram conhecer os valores do NAS na unidade, verificar se há correlação desses valores com o APACHE II e analisar a mortalidade conforme os escores do NAS. MÉTODO: Estudo prospectivo de pacientes internados na UTI no período de julho a novembro de 2005. Os dados referentes ao APACHE II foram recuperados pelo Sistema QuaTI. O teste do Qui-quadrado ou equivalente foi utilizado para comparação das proporções. Para os cálculos utilizou-se o EPI INFO-6. RESULTADOS: A amostra foi de 148 pacientes com mediana de idade de 55,5 anos, à razão de 59,4% para o sexo masculino, tempo médio de permanência de 9,1 dias, taxa de mortalidade de 29,7%, escore médio do NAS de 51,5% e APACHE II médio de 13,4. Houve correlação positiva entre os valores do NAS e do APACHE II (R = 0,82). Separando os pacientes com NAS > 51 observou-se que 41/83 não sobreviveram e 42/83 sobreviveram; já naqueles com NAS < 51, 3/65 não sobreviveram e 62/65 sobreviveram (p < 0,005), identificando-se diferença estatística significativa entre os grupos. CONCLUSÕES: Nesta série o valor médio do NAS foi de 51,5%. Houve boa correlação com o APACHE II e identificou-se que a mortalidade foi maior nos pacientes com valores do NAS mais elevados.

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    Nursing Activities Score: comparação com o Índice APACHE II e a mortalidade em pacientes admitidos em unidade de terapia intensiva

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