Você pesquisou por y - Critical Care Science (CCS)

Você pesquisou por:"José Colleti Junior"

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  • Editorial

    À espera da Pediatric Acute Lung Injury Consensus Conference 3

    Crit Care Sci. 2024;36:e20240114en

    Resumo

    Editorial

    À espera da Pediatric Acute Lung Injury Consensus Conference 3

    Crit Care Sci. 2024;36:e20240114en

    DOI 10.62675/2965-2774.20240114-pt

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    Desde a publicação de uma série de casos por Ashbaugh et al. em 1967, com 11 pacientes adultos e apenas uma criança, os pediatras vêm tentando definir o que seria a síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) na pediatria.() Somente em 1988, Murray et al. criaram um escore para classificação da SDRA, utilizando quatro variáveis: […]
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  • Para: Hipercalcemia grave como forma de apresentação de leucemia linfoblástica aguda em crianças

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):199-200

    Resumo

    Para: Hipercalcemia grave como forma de apresentação de leucemia linfoblástica aguda em crianças

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):199-200

    DOI 10.5935/0103-507X.20160034

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    Ao Editor, A hipercalcemia grave relacionada à doença maligna em pediatria é uma entidade bem descrita na literatura médica.() Entretanto, costuma apresentar-se como uma manifestação mais tardia da doença, e não como um aspecto inicial, como descrito no relato de caso de Martins et al.() Relato publicado por Colleti Junior et al.,() no qual a […]
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    Para: Hipercalcemia grave como forma de apresentação de leucemia linfoblástica aguda em crianças
  • Carta ao Editor

    Metemoglobinemia induzida pela dapsona em paciente pediátrico: relato de caso

    Crit Care Sci. 2023;35(2):233-235

    Resumo

    Carta ao Editor

    Metemoglobinemia induzida pela dapsona em paciente pediátrico: relato de caso

    Crit Care Sci. 2023;35(2):233-235

    DOI 10.5935/2965-2774.20230018-pt

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    INTRODUÇÃO A metemoglobinemia é uma condição rara e corresponde a um dos diagnósticos diferenciais de cianose na faixa etária pediátrica.() Os sintomas clínicos variam de acordo com os níveis de metemoglobina (MetHb) no sangue e podem ser inespecíficos. Os sintomas mais comuns são cianose central, cefaleia, fadiga e depressão respiratória,() sendo, por isso, fundamental o […]
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  • Artigo Original

    Reabilitação física em unidades de terapia intensiva pediátrica brasileiras: um estudo multicêntrico de prevalência pontual

    Crit Care Sci. 2023;35(3):290-301

    Resumo

    Artigo Original

    Reabilitação física em unidades de terapia intensiva pediátrica brasileiras: um estudo multicêntrico de prevalência pontual

    Crit Care Sci. 2023;35(3):290-301

    DOI 10.5935/2965-2774.20230388-pt

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    RESUMO

    Objetivo:

    Determinar a prevalência e os fatores associados à reabilitação física de crianças em estado grave em unidades de terapia intensiva pediátrica brasileiras.

    Métodos:

    Realizou-se um estudo de prevalência pontual multicêntrico, transversal, de 2 dias, abrangendo 27 unidades de terapia intensiva pediátrica (do total de 738) no Brasil em abril e junho de 2019. Este estudo brasileiro fez parte de um grande estudo multinacional chamado Prevalence of Acute Rehabilitation for Kids in the PICU (PARK-PICU). O desfecho primário foi a prevalência de mobilidade proporcionada pela fisioterapia ou pela terapia ocupacional. Foram coletados prospectivamente dados clínicos sobre a mobilidade do paciente, possíveis eventos de segurança de mobilidade e barreiras de mobilização em pacientes admitidos por ≥ 72 horas.

    Resultados:

    As crianças com idade inferior a 3 anos eram 68% da população de pacientes. A prevalência de mobilidade fornecida pelo terapeuta foi de 74%, ou 277 dos 375 pacientes-dia. A mobilidade para fora do leito foi mais positivamente associada à presença de familiares (razão de chance ajustada de 3,31; IC95% 1,70 - 6,43) e mais negativamente associada às linhas arteriais (razão de chance ajustada de 0,16; IC95% 0,05 - 0,57). Foram relatadas barreiras à mobilização em 27% dos pacientes-dia, sendo a mais comum a falta de prescrição médica (n = 18). Registaram-se eventuais eventos de segurança em 3% de todos os eventos de mobilização.

    Conclusão:

    A mobilidade proporcionada pelo terapeuta nas unidades de terapia intensiva pediátrica brasileiras é frequente. A presença de familiares foi alta e positivamente associada à mobilidade para fora do leito. A presença de fisioterapeutas 24 horas por dia nas unidades de terapia intensiva pediátrica brasileiras pode exercer papel importante na mobilização de crianças em estado grave.

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    Reabilitação física em unidades de terapia intensiva pediátrica brasileiras: um estudo multicêntrico de prevalência pontual
  • Avaliação do uso de sistemas de prontuário eletrônico nas unidades de terapia intensiva brasileiras

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(3):338-346

    Resumo

    Avaliação do uso de sistemas de prontuário eletrônico nas unidades de terapia intensiva brasileiras

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(3):338-346

    DOI 10.5935/0103-507X.20180057

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    RESUMO

    Objetivo:

    Examinar a prevalência do uso de sistemas de prontuário eletrônico nas unidades de terapia intensiva brasileiras, bem como a percepção dos médicos intensivistas em relação à contribuição dos sistemas de prontuário eletrônico para a melhoria da segurança e qualidade na prática clínica.

    Métodos:

    Por meio de questionário on-line, médicos que trabalhavam em unidades de terapia intensiva no Brasil responderam questões sobre o uso dos sistemas de prontuário eletrônico nos hospitais em que trabalhavam. As questões eram sobre o tipo de prontuário eletrônico utilizado e o nível de satisfação dos médicos com estes sistemas relativamente à melhoria na qualidade e na segurança.

    Resultados:

    Dos 4.772 convites enviados, 204 médicos responderam o questionário. A maioria utilizava sistema de prontuário e prescrição eletrônico (92,6%), trabalhava em hospitais privados (43,1%), em unidade de terapia intensiva adulto geral (66,7%), utilizava primordialmente o sistema privado A (39,2%), com tempo de implementação entre 2 a 4 anos (25,5%). Ainda, a maioria (84,6%) acreditava que o sistema eletrônico conferia mais qualidade que o sistema no papel, enquanto 76,7% percebiam uma melhor segurança nos sistemas eletrônicos comparados com aqueles no papel.

    Conclusão:

    Os sistemas de prontuário eletrônico parecem ser amplamente utilizados pelos médicos intensivistas brasileiros que responderam ao questionário e, segundo os dados, parecem conferir maior qualidade e segurança que o prontuário no papel.

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    Avaliação do uso de sistemas de prontuário eletrônico nas unidades de terapia intensiva brasileiras
  • Para: Tratamento atual de crianças com asma crítica e quase fatal

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(3):356-357

    Resumo

    Para: Tratamento atual de crianças com asma crítica e quase fatal

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(3):356-357

    DOI 10.5935/0103-507X.20160063

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    Ao Editor O artigo de revisão de Shein et al.() sobre o tratamento de asma aguda grave em crianças é oportuno, por se tratar de doença prevalente e de manejo muitas vezes variável e inconsistente, com a utilização de terapêuticas adjuntas, dependendo da disponibilidade de recursos, das práticas locais e da preferência dos médicos. O […]
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  • Artigo Original

    Práticas clínicas relacionadas a cânulas nasais de alto fluxo em terapia intensiva pediátrica no Brasil em comparação com as de outros países: um inquérito brasileiro

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(3):384-393

    Resumo

    Artigo Original

    Práticas clínicas relacionadas a cânulas nasais de alto fluxo em terapia intensiva pediátrica no Brasil em comparação com as de outros países: um inquérito brasileiro

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(3):384-393

    DOI 10.5935/0103-507X.20210055

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    RESUMO

    Objetivo:

    Descrever as práticas clínicas atuais relacionadas à utilização de cânula nasal de alto fluxo por intensivistas pediátricos brasileiros e compará-las com as de outros países.

    Métodos:

    Para o estudo principal, foi administrado um questionário a intensivistas pediátricos em países das Américas do Norte e do Sul, Ásia, Europa e Austrália/Nova Zelândia. Comparou-se a coorte brasileira com coortes dos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e Índia.

    Resultados:

    Responderam ao questionário 501 médicos, dos quais 127 eram do Brasil. Apenas 63,8% dos participantes brasileiros tinham disponibilidade de cânula nasal de alto fluxo, em contraste com 100% dos participantes no Reino Unido, no Canadá e nos Estados Unidos. Coube ao médico responsável a decisão de iniciar a utilização de uma cânula nasal de alto fluxo segundo responderam 61,2% dos brasileiros, 95,5% dos localizados no Reino Unido, 96,6% dos participantes dos Estados Unidos, 96,8% dos médicos canadenses e 84,7% dos participantes da Índia; 62% dos participantes do Brasil, 96,3% do Reino Unido, 96,6% dos Estados Unidos, 96,8% do Canadá e 84,7% da Índia relataram que o médico responsável era quem definia o desmame ou modificava as regulagens da cânula nasal de alto fluxo. Quando ocorreu falha da cânula nasal de alto fluxo por desconforto respiratório ou insuficiência respiratória, 82% dos participantes do Brasil considerariam uma tentativa com ventilação não invasiva antes da intubação endotraqueal, em comparação com 93% do Reino Unido, 88% dos Estados Unidos, 91,5% do Canadá e 76,8% da Índia. Mais intensivistas brasileiros (6,5%) do que do Reino Unido, Estados Unidos e Índia (1,6% para todos) afirmaram utilizar sedativos com frequência concomitantemente à cânula nasal de alto fluxo.

    Conclusão:

    A disponibilidade de cânulas nasais de alto fluxo no Brasil ainda não é difundida. Há algumas divergências nas práticas clínicas entre intensivistas brasileiros e seus colegas estrangeiros, principalmente nos processos e nas tomadas de decisão relacionados a iniciar e desmamar o tratamento com cânula nasal de alto fluxo.

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    Práticas clínicas relacionadas a cânulas nasais de alto fluxo em terapia intensiva pediátrica no Brasil em comparação com as de outros países: um inquérito brasileiro
  • Hemorragia intracraniana espontânea em pediatria: relato de paciente hemofílico que sobreviveu devido a cisto cerebral

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(4):412-415

    Resumo

    Hemorragia intracraniana espontânea em pediatria: relato de paciente hemofílico que sobreviveu devido a cisto cerebral

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(4):412-415

    DOI 10.5935/0103-507X.20150069

    Visualizações4

    RESUMO

    Relatamos o caso de um uma criança de 2 anos de idade que sobreviveu após um episódio agudo de hemorragia intracraniana espontânea grave com sinais clínicos e radiológicos de hipertensão intracraniana e herniação transtentorial. O paciente foi para cirurgia de urgência para drenagem do hematoma, sendo inserido um cateter para monitorar a pressão intracraniana. Na análise da tomografia de crânio inicial, antes da drenagem do hematoma, constatou-se um cisto cerebral contralateral ao hematoma que, segundo análise do neurocirurgião e do neuroradiologista, possivelmente evitou um desfecho pior, visto que o cisto serviu de acomodação para o cérebro após a hemorragia maciça. Após investigação, constatou-se tratar de um caso de hemofilia tipo A sem diagnóstico prévio. O paciente foi tratado em terapia intensiva com controle da pressão intracraniana, reposição de fator VIII e obteve alta sem sequelas neurológicas evidentes.

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    Hemorragia intracraniana espontânea em pediatria: relato de paciente hemofílico que sobreviveu devido a cisto cerebral

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