Você pesquisou por y - Critical Care Science (CCS)

Você pesquisou por:"Heloisa Ramos"

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  • Características e evolução dos pacientes tratados com drotrecogina alfa e outras intervenções da campanha “Sobrevivendo à Sepse” na prática clínica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(2):135-143

    Resumo

    Características e evolução dos pacientes tratados com drotrecogina alfa e outras intervenções da campanha “Sobrevivendo à Sepse” na prática clínica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(2):135-143

    DOI 10.1590/S0103-507X2008000200004

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Para reduzir a mortalidade da sepse foram sugeridas intervenções agrupadas na campanha "Sobrevivendo à Sepse". O objetivo do estudo foi descrever a aplicação destas intervenções: controle glicêmico, corticóide no choque séptico, inotrópicos e drotrecogina-alfa na sepse. MÉTODO: Foram estudados 110 pacientes com sepse de sete hospitais do Recife/Brasil, que receberam drotrecogina alfa entre 2003/2006. Foram obtidos dados no manuseio da sepse conforme a campanha "Sobrevivendo a Sepse", uso da drotrecogina alfa, mortalidade aos 28 dias e sangramentos intensos. RESULTADOS: O APACHE II médio foi 25,6 e o SOFA médio foi 9,2; 95% dos pacientes apresentaram duas ou mais disfunções orgânicas e 98% apresentavam choque séptico; 56% tinham menos de 65 anos. O foco de infecção mais comum foi abdominal (48%) e respiratório (28%). Utilizou-se hidrocortisona em 61% dos pacientes, e 29(48,3%) morreram. Dos 38 pacientes com choque séptico prolongado que não o receberam, 28(73,7%) faleceram. Cerca de 97 pacientes apresentaram glicemia não controlada, destes, 65% atingiram controle glicêmico estrito e a mortalidade foi 51,6%. O ganho de fluídos variou de 600 ml a 9.400ml nas primeiras 24h. Disfunção miocárdica foi detectada em 30 pacientes. A infusão da drotrecogina-alfa foi iniciada em 24h em 45%, entre 24 e 48h em 35% e após 48h em 20%. Morte ocorreu em 57% e sangramento intenso em 9%. CONCLUSÕES: Observaram-se divergências entre as recomendações da campanha "Sobrevivendo à Sepse" e a prática clínica. A mortalidade foi 57%, similar à encontrada na literatura para pacientes com choque séptico, independente do uso da drotrecogina-alfa.

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  • Artigos originais

    Fatores de risco associados à mortalidade em pacientes com sepse em unidade de terapia intensiva de hospital privado de Pernambuco

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(1):23-30

    Resumo

    Artigos originais

    Fatores de risco associados à mortalidade em pacientes com sepse em unidade de terapia intensiva de hospital privado de Pernambuco

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(1):23-30

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000100003

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Verificar a associação entre as características clínicas, epidemiológicas e laboratoriais com a mortalidade de pacientes com sepse, internados em UTI de hospital privado do estado de Pernambuco (Nordeste do Brasil), a fim de melhorar o atendimento a essa população, através da identificação precoce dos pacientes com risco de desenvolver falência de órgãos. MÉTODO: Estudo de caso-controle aninhado a uma coorte prospectiva e observacional que incluiu os pacientes adultos admitidos na UTI com sepse ou que a desenvolveram durante a internação. Foram colhidos os dados epidemiológicos, avaliados os escores clínicos e exames laboratoriais como: D-dímero, antitrombina III, INR, contagem de plaquetas, sódio, albumina, lactato e creatinina, sendo analisada sua associação com a mortalidade. Os pacientes foram acompanhados até a alta da UTI ou óbito. RESULTADOS: Foram incluídos no estudo 199 pacientes. Após regressão logística, apenas o tempo de internação na UTI maior que 72h, a presença de doença crônica associada, o número de órgãos acometidos superior a três e o lactato maior que 4 mmol/L estiveram associados com a mortalidade. Com relação à associação com o intervalo de tempo para o óbito, apenas o escore SOFA foi significativo, pois um terço dos pacientes com pontuação superior a 12 foram a óbito em menos de 72h. CONCLUSÕES: Os pacientes admitidos com sepse na UTI provenientes da comunidade (tempo de internação hospitalar < 72 horas) apresentaram melhor prognóstico, os pacientes com maior número de órgãos com disfunção apresentaram risco de óbito mais elevado. Laboratorialmente apenas o lactato elevado esteve associado com a mortalidade.

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  • Artigo Original

    Fatores de sucesso em colaborativa para redução de infecções relacionadas à assistência à saúde em unidades de terapia intensiva no Nordeste do Brasil

    Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(3):327-334

    Resumo

    Artigo Original

    Fatores de sucesso em colaborativa para redução de infecções relacionadas à assistência à saúde em unidades de terapia intensiva no Nordeste do Brasil

    Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(3):327-334

    DOI 10.5935/0103-507X.20220070-en

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    RESUMO

    Objetivo:

    Descrever a implementação e os resultados da colaborativa PROADI-SUS, do Ministério da Saúde Brasileiro, para redução das infecções relacionadas à assistência à saúde: pneumonia associada à ventilação mecânica, infecção primária da corrente sanguínea associada ao cateter venoso central e infecção do trato urinário associada ao cateter vesical de demora.

    Métodos:

    Estudo observacional prospectivo que pesquisou as etapas da implementação e dos resultados por 18 meses, em cinco unidades de terapia intensiva de Recife. As reduções de infecções relacionadas à assistência à saúde em cada unidade foram calculadas pelas medianas anteriores comparadas ao período do estudo.

    Resultados:

    A meta de redução das três infecções relacionadas à assistência à saúde, ou seja, 30% em 18 meses, foi obtida em no mínimo uma das infecções relacionadas à assistência à saúde nas cinco unidades de terapia intensiva, sendo ainda atingida para duas infecções relacionadas à assistência à saúde em dois hospitais e nas três infecções relacionadas à assistência à saúde em apenas um hospital; este último atingiu a meta prevista para 36 meses. Foram ações consideradas essenciais pelas equipes gestoras locais a implantação dos bundles e o acompanhamento dos resultados pelos profissionais. Também, aquisição de insumos e disponibilização junto aos leitos, sinalização, checklists, conscientização da equipe, adaptação, criação de times, treinamento e comemoração de conquistas foram avaliados como relevantes para redução das infecções relacionadas à assistência à saúde.

    Conclusão:

    A colaborativa reduziu infecções relacionadas à assistência à saúde, apesar da adesão parcial aos bundles. A hipótese é a de que o êxito se relacione com a metodologia do projeto e equipes multiprofissionais motivadas, especialmente a enfermagem.

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    Fatores de sucesso em colaborativa para redução de infecções relacionadas à assistência à saúde em unidades de terapia intensiva no Nordeste do Brasil
  • Pseudomonas aeruginosa: freqüência de resistência a múltiplos fármacos e resistência cruzada entre antimicrobianos no Recife/PE

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(4):421-427

    Resumo

    Pseudomonas aeruginosa: freqüência de resistência a múltiplos fármacos e resistência cruzada entre antimicrobianos no Recife/PE

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(4):421-427

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000400003

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A multi-resistência bacteriana tem crescido significativamente nos últimos anos. Entre os gram-negativos a P. aeruginosa demonstra maior facilidade de desenvolvimento de resistência aos antibióticos. O objetivo deste estudo foi determinar os padrões de susceptibilidade antimicrobiana, freqüência de resistência a múltiplos fármacos e de resistência cruzada entre antimicrobianos das cepas de Pseudomonas aeruginosa. MÉTODO: O estudo foi realizado entre setembro de 2004 e janeiro de 2006. Os testes de susceptibilidade antimicrobiana foram realizados em 304 cepas de P. aeruginosa segundo os padrões do National Committee for Clinical and Laboratory Standards (NCCLS). RESULTADOS: Os materiais mais freqüentes foram urina com 26,7% e secreção traqueal com 26,1%. Os seguintes antibióticos, com respectivos percentuais de susceptibilidade, foram observados: piperacilina-tazobactam (66,2%); aztreonam (59,8%); amicacina (59,4%); meropenem (58,2%); imipenem (57,7%); ciprofloxacina (49,7%); gentamicina e cefepima (48,6%); ceftazidima (30%) e cefotaxima (6,8%). Detectou-se elevada prevalência de multi-resistência, com 49,7% das cepas resistentes a três antibióticos ou mais e 28% resistentes a seis antibióticos ou mais. Adicionalmente se demonstraram taxas de resistência cruzada entre os beta-lactâmicos (carbapenêmicos e piperacilina/tazobactam) e os aminoglicosídeos e quinolonas entre 22,9% e 38,1% (fármacos comumente utilizados como adjuvantes no tratamento das infecções graves por pseudomonas), refletindo dificuldade nas opções de associação de antimicrobianos para tratamentos combinados. CONCLUSÕES: A freqüência de cepas multi-resistentes de P. aeruginosa foi semelhante à descrita na literatura nacional e maior do que a mundial. Para reduzir a freqüência destes clones multi-resistentes, monitorização epidemiológica e racionalização de antimicrobianos devem ser implementadas urgentemente.

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  • Características da população com sepse em unidade de terapia intensiva de hospital terciário e privado da cidade do Recife

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(1):52-58

    Resumo

    Características da população com sepse em unidade de terapia intensiva de hospital terciário e privado da cidade do Recife

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(1):52-58

    DOI 10.1590/S0103-507X2006000100010

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Determinar as características clínicas, epidemiológicas e laboratoriais, bem como a mortalidade dos pacientes adultos com sepse, admitidos na UTI geral de hospital privado terciário do estado de Pernambuco. MÉTODO: Estudo tipo coorte prospectiva e observacional, que incluiu pacientes adultos admitidos com o diagnóstico de sepse ou que a desenvolveram durante a internação na UTI do Hospital Português de Recife durante o período de seis meses. Foram colhidos dados clínicos e laboratoriais, bem como, calculados os escores APACHE II e SOFA, sendo os pacientes re-avaliados ao final da internação para definir o desfecho clínico, ou seja, para alta, óbito, ou transferência da UTI. RESULTADOS: Foram incluídos 199 pacientes, dos quais 112 (56,3%) tiveram alta da UTI. Cerca de 67,8% da população foi composta por idosos (maiores de 65 anos), a média do APACHE II foi de 18,2 ± 6,3 e a média do SOFA no primeiro dia foi de 6,3 ± 3,7. O motivo da internação foi clínico em 85,4% dos casos e em 76,4% dos pacientes existia doença crônica associada. A sepse foi de origem pulmonar em 79,3% dos casos e 40% dos pacientes tiveram o agente etiológico isolado. Observou-se plaquetopenia (plaquetas < 100.000/mm³) em 20,6% dos pacientes, o INR > 1,5 em 42%, o fibrinogênio > 300 mg/dL em 81,7% e a atividade da antitrombina < 70% em 32,5% dos casos. CONCLUSÕES: Os dados epidemiológicos de sepse nesse estudo são semelhantes àqueles recentemente descritos em populações no Sul e Sudeste do Brasil, bem como dos Estados Unidos e Europa.

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    Características da população com sepse em unidade de terapia intensiva de hospital terciário e privado da cidade do Recife

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