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Você pesquisou por:"Fabricio Braga"

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  • Complicações após cirurgia de revascularização miocárdica em pacientes idosos: resposta da carta ao editor

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(1):111-112

    Resumo

    Complicações após cirurgia de revascularização miocárdica em pacientes idosos: resposta da carta ao editor

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(1):111-112

    DOI 10.1590/S0103-507X2009000100017

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    CARTA AO EDITOR Complicações após cirurgia de revascularização miocárdica em pacientes idosos. Resposta da carta ao editor […]
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  • Cateter venoso profundo recoberto com antibiótico para reduzir infecção: estudo piloto

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(2):160-164

    Resumo

    Cateter venoso profundo recoberto com antibiótico para reduzir infecção: estudo piloto

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(2):160-164

    DOI 10.1590/S0103-507X2008000200008

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A bacteremia associada a cateter venoso central (CVC) aumenta a morbidade e mortalidade hospitalar em pacientes internados em unidade de terapia intensiva (UTI). Os cateteres recobertos com rifampicina e minociclina (RM) reduzem a freqüência de colonização e bacteremia. No entanto, resultados de estudos recentes questionaram o seu impacto clínico. O objetivo deste estudo foi comparar a incidência de colonização e bacteremia associada à CVC recobertos com RM e não recobertos numa coorte de pacientes admitidos em UTI. METODO: Estudo prospectivo, controlado em UTI mista clínico-cirúrgica. Os pacientes receberam um CVC recobertos com RM ou não recoberto. Após remoção do CVC, foi feita cultura de ponta do cateter e hemoculturas foram coletadas. Avaliou-se a freqüência de colonização e bacteremia. RESULTADOS: Cento e vinte CVC foram inseridos e 100 puderam ser avaliados, 49 no grupo não recobertos e 51 no grupo recoberto. As características clínicas foram similares nos 2 grupos. Dois casos de bacteremia associada ao cateter (BAC) (3,9%) ocorreram em pacientes que receberam CVC recobertos com RM comparado a 5 (10,2%) casos de BAC no grupo não recobertos (p = 0,26). Seis (11,8%) cateteres recobertos foram colonizados, comparados a 14 (28,6%) no grupo não recoberto (p = 0,036). A análise de Kaplan-Meier não demonstrou diferença no risco de colonização ou BAC entre os dois grupos estudados. A taxa de BAC foi de 4,7 por 1000 cateteres-dia no grupo com CVC recobertos e 11,4 por 1000 cateteres-dia no grupo que recebeu cateteres não recobertos (p = 0,45). CONCLUSÕES: Neste estudo piloto, demonstrou-se menor freqüência de colonização em cateteres recobertos com RM, quando comparados a cateteres não recobertos. A freqüência de BAC não foi diferente entre os dois grupos.

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  • Complicações após cirurgia de revascularização miocárdica em pacientes idosos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(3):226-234

    Resumo

    Complicações após cirurgia de revascularização miocárdica em pacientes idosos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(3):226-234

    DOI 10.1590/S0103-507X2008000300004

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    OBJETIVOS: Devido ao aumento de longevidade da população e a alta prevalência de doença coronariana em idosos, o procedimento de revascularização miocárdica se tornou mais freqüente nesta faixa etária. O objetivo deste estudo foi avaliar as características operatórias, tempo de internação, complicações e desfechos de curto prazo, observada nas cirurgias de revascularização miocárdica em idosos. MÉTODOS: Entre fevereiro de 2005 e outubro de 2007, 269 pacientes foram submetidos à revascularização miocárdica . Foram identificados dados demográficos, comorbidades, escores prognósticos (Euroscore, Ontário e APACHE II), caráter eletivo versus urgente da cirurgia, dados do intra-operatório, complicações no período pós-operatório e tempo de permanência e letalidade na unidade de terapia intensiva. Os pacientes foram divididos em 4 grupos de acordo com a faixa etária: grupo I (até 60 anos, n = 68), II (60-69, n = 86), III (70-79, n = 93) e IV (acima de 80, n = 22). RESULTADOS: Quando comparados a outros grupos etários, o grupo IV foi submetido a maior número de cirurgias combinadas com troca valvar e de caráter urgente, com maior tempo de Unidade de Terapia Intensiva (p < 0,01). A incidência de pelo menos uma complicação pósoperatória foi significativamente maior no grupo com mais de 80 anos (p < 0.001). A análise multivariada demonstrou que idade e tempo de circulação extracorpórea foram fatores associados independentemente com a ocorrência de complicações. A letalidade foi maior em pacientes com mais de 70 anos (p = 0,03). CONCLUSÕES: Pacientes com mais de 80 anos submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica apresentaram maior tempo de permanência na unidade de terapia intensiva, número de complicações e letalidade. Idade e tempo de circulação extracorpórea foram fatores de risco, independentemente associados com a incidência de complicações pós-operatórias.

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    Complicações após cirurgia de revascularização miocárdica em pacientes idosos
  • Comparação entre as variações respiratórias da amplitude de onda pletismográfica da oximetria de pulso e do pulso arterial em pacientes com e sem uso de norepinefrina

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(4):349-352

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    Comparação entre as variações respiratórias da amplitude de onda pletismográfica da oximetria de pulso e do pulso arterial em pacientes com e sem uso de norepinefrina

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(4):349-352

    DOI 10.1590/S0103-507X2009000400003

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    OBJETIVOS: A variação respiratória da pressão arterial é um bom preditor da resposta a fluidos em pacientes ventilados. Foi recentemente demonstrado que a variação respiratória na pressão arterial de pulso se correlaciona com a variação da amplitude da onda pletismográfica da oximetria de pulso. Nossa intenção foi avaliar a correlação entre a variação respiratória da pressão arterial de pulso e a variação respiratória na amplitude da onda pletismográfica da oximetria de pulso, e determinar se esta correlação foi influenciada pela administração de norepinefrina. MÉTODOS: Estudo prospectivo de sessenta pacientes com ritmo sinusal normal sob ventilação mecânica, profundamente sedados e hemodinamicamente estáveis. Foram monitorados o índice de oxigenação e pressão arterial invasiva. A variação respiratória da pressão do pulso e a variação respiratória da amplitude da onda pletismográfica na oximetria de pulso foram registradas simultaneamente batimento a batimento, e foram comparadas utilizando o coeficiente de concordância de Pearson e regressão linear. RESULTADOS: Trinta pacientes (50%) necessitaram de norepinefrina. Ocorreu uma correlação significante (K=0,66; p<0,001) entre a variação respiratória na pressão arterial de pulso e a variação respiratória na amplitude de onda pletismográfica na oximetria de pulso. A área sob a curva ROC foi de 0,88 (variando de 0,79-0,97) com melhor valor de corte de 14% para prever uma variação respiratória na pressão arterial de pulso de 13. O uso de norepinefrina não influenciou esta correlação (K=0,63; p=0,001, respectivamente). CONCLUSÕES: Uma variação respiratória na pressão do pulso arterial acima de 13% pode ser prevista com precisão por meio de uma variação respiratória da amplitude de onda pletismográfica na oximetria de pulso de 14%. O uso de norepinefrina não modifica este relacionamento.

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