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Você pesquisou por:"Arnaldo Aires Peixoto Junior"

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  • Validação de um escore de alerta precoce pré-admissão na unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(2):124-127

    Resumo

    Validação de um escore de alerta precoce pré-admissão na unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(2):124-127

    DOI 10.1590/S0103-507X2008000200002

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    JUSTIFICATICA E OBJETIVOS: O prognóstico dos pacientes admitidos em unidade de terapia intensiva (UTI) tem relação com sua gravidade nos momentos que precedem a internação. O objetivo deste estudo foi avaliar a gravidade dos pacientes 12, 24 e 72h antes da admissão na UTI, bem como qual o parâmetro mais prevalente nesses pacientes e correlacionar o Modified Early Warning Score (MEWS) no pré-UTI com o desfecho (sobrevivência versus óbito), respectivo. MÉTODO: Análise retrospectiva de 65 pacientes, nas 72 horas que antecederam a admissão na UTI, no perío-do de julho a outubro de 2006. RESULTADOS: O APACHE II médio foi 22,2 ± 7,9 pontos, a mortalidade real de 54,6% e a taxa de mortalidade padronizada foi 1,24. O MEWS médio foi 3,7 ± 0,2; 4,0 ± 0,2 e 5,1 ± 0,2 pontos, calculado 72, 48 e 24h antes da admissão na UTI, respectivamente. Registrou-se um percentual crescente de pacientes com MEWS > 3 pontos nas 72, 48 e 24h antes da admissão - 43,8%, 59,4% e 73,4%, respectivamente. Dentre os parâmetros fisiológicos, a freqüência respiratória foi a que mais contribuiu para a pontuação do MEWS. A mortalidade foi maior entre os pacientes com MEWS > 3 pontos já 72 horas antes da admissão. Entre os pacientes que faleceram, verificou-se um aumento significativo no MEWS médio, 24 horas antes da admissão à UTI (em relação ao registrado, 72 horas antes), fato não identificado nos sobreviventes. CONCLUSÕES: O MEWS identificou com fidelidade a gravidade dos pacientes admitidos na UTI, sugerindo ser um escore confiável à aplicação nas instancias que precedem a UTI.

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  • Recomendações farmacêuticas em unidade de terapia intensiva: três anos de atividades clínicas

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(2):149-154

    Resumo

    Recomendações farmacêuticas em unidade de terapia intensiva: três anos de atividades clínicas

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(2):149-154

    DOI 10.5935/0103-507X.20150026

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    RESUMO

    Objetivo:

    Analisar 3 anos de atividades clínicas e recomendações farmacêuticas aceitas durante a rotina diária do farmacêutico na unidade de terapia intensiva clínica adulta.

    Métodos:

    Estudo exploratório, descritivo, transversal, realizado no período de junho de 2010 a maio de 2013, em um hospital universitário, terciário, durante o qual foram categorizadas e analisadas as recomendações farmacêuticas.

    Resultados:

    Foram analisadas 834 recomendações farmacêuticas (média anual de 278), sendo estas classificadas em 21 categorias. As recomendações farmacêuticas foram dirigidas principalmente a médicos (n = 699; 83,8%), sendo as mais frequentes: manejo de diluição (n = 120; 14,4%), ajuste de dose (n = 100; 12,0%) e manejo de evento adverso a medicamento (n = 91; 10,9%). Comparando-se os períodos, verificou-se crescimento, ao longo dos anos, das recomendações farmacêuticas com maior componente clínico e diminuição daquelas referentes a aspectos logísticos, como a provisão de medicamentos. As recomendações envolveram 948 medicamentos, tendo destaque para os anti-infecciosos de uso sistêmico.

    Conclusão:

    A atuação do farmacêutico no cuidado intensivo evoluiu na instituição onde o estudo foi realizado, caminhando das ações reativas associadas à logística para a participação clínica efetiva junto à equipe multiprofissional (ações proativas).

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    Recomendações farmacêuticas em unidade de terapia intensiva: três anos de
               atividades clínicas
  • Morbimortalidade do idoso internado na Unidade de Terapia Intensiva de Hospital Universitário de Fortaleza

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(3):263-267

    Resumo

    Morbimortalidade do idoso internado na Unidade de Terapia Intensiva de Hospital Universitário de Fortaleza

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(3):263-267

    DOI 10.1590/S0103-507X2006000300008

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Identificar a gravidade dos pacientes idosos atendidos na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital universitário, relacionando com a mortalidade durante a internação. MÉTODO: Foi realizado um estudo retrospectivo, com análise de 130 pacientes admitidos na UTI, no período de março de 2004 a julho de 2005. RESULTADOS: Dos 130 pacientes, houve predomínio do sexo feminino, com média de idade de 72,2 ± 7,3 anos. Houve maior prevalência de pacientes na faixa entre 65 e 74 anos. Mais de 80% eram provenientes do próprio hospital universitário. De acordo com os sistemas acometidos, as principais disfunções foram cardiovasculares e respiratórias. A sepse foi implicada como causa em 23,8% dos pacientes. O tempo médio de permanência na UTI foi de 8,2 ± 7,6 dias. A média de índice APACHE II foi 18,2 ± 7,2. Menores valores de APACHE II, tempo de internação e mortalidade foram observados entre os pacientes com acometimento primariamente cardiovascular. Do total, 66,1% foram transferidos da UTI, 6,2% evoluíram para o óbito com menos de 48h, e 27,7% após as primeiras 48h. A razão de mortalidade padronizada foi de 0,988. CONCLUSÕES: A faixa etária não determinou diferença significativa entre os valores de APACHE II, não esteve associada a maior mortalidade, nem com maior tempo de permanência na UTI. Os pacientes com disfunção cardiovascular apresentaram menores valores de APACHE II, tempo de internação e mortalidade na UTI.

    Palavras-chave: idosoPrognósticoUTI
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  • Associação entre sexo e mortalidade em pacientes com sepse: os hormônios sexuais influenciam o desfecho?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(3):297-303

    Resumo

    Associação entre sexo e mortalidade em pacientes com sepse: os hormônios sexuais influenciam o desfecho?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(3):297-303

    DOI 10.1590/S0103-507X2011000300007

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    OBJETIVO: Análise comparativa da mortalidade em dois subgrupos de pacientes com sepse, diferenciados pela idade e sexo, admitidos na unidade de cuidados intensivos de um hospital de ensino. MÉTODOS: De dezembro de 2005 a abril de 2008, de um total de 628 pacientes admitidos na unidade de cuidados intensivos, 133 tinham o diagnóstico de sepse e foram separados em dois subgrupos com base na idade: subgrupo G1, com idades entre 14 - 40 anos e subgrupo G2, com idade acima de 50 anos. Os pacientes com idades entre 41 e 50 anos (n = 8) foram excluídos. Os subgrupos foram caracterizados quanto aos dados demográficos, indicadores prognósticos (escore APACHE II, disfunção orgânica e choque circulatório) e desfecho (mortalidade). RESULTADOS: O subgrupo G1 (n = 44) tinha 27 (61,4%) pacientes do sexo feminino e o subgrupo G2 (n = 81) tinha 40 (49,4%) pacientes do sexo feminino. A média do escore APACHE II, incidência de disfunção de múltiplos órgãos e progressão para choque circulatório não foram estatisticamente diferente entre pacientes femininos e masculinos em ambos os subgrupos. A taxa de mortalidade geral foi menor em mulheres do que em homens do subgrupo G1 (P = 0,04); no subgrupo G2 foi observada uma tendência inversa. CONCLUSÕES: Em pacientes com sepse, mulheres abaixo dos quarenta anos de idade, portanto em período fértil, tiveram menor mortalidade do que homens; houve uma tendência para menor mortalidade entre homens com mais de 50 anos.

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  • Déficit de base à admissão na unidade de terapia intensiva: um indicador de mortalidade precoce

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(4):434-436

    Resumo

    Déficit de base à admissão na unidade de terapia intensiva: um indicador de mortalidade precoce

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(4):434-436

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000400005

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O déficit de base é considerado um indicador de lesão tissular, choque e reanimação. O objetivo deste estudo foi estabelecer uma associação entre o déficit de base na admissão dos pacientes internados em unidade de terapia intensiva (UTI) e seu prognóstico. MÉTODO: Estudo retrospectivo com análise de 110 pacientes admitidos consecutivamente na UTI, durante o período de 01 de junho a 31 de dezembro de 2006. RESULTADOS: Houve predomínio do sexo feminino, com idade média de 54,2 ± 18,7 anos. O tempo médio de permanência foi 6,5 ± 7,4 dias e o APACHE médio foi de 21 ± 8,1 pontos. A razão de mortalidade padronizada foi 0,715. A mortalidade dos pacientes com déficit de base superior a 6 mEq/L foi maior (38,9%) que a daqueles com déficit menor (ou excesso) (20,6%); p < 0,05. Os pacientes com mortalidade precoce (primeiras 48h de UTI) tiveram maior déficit de base (7,75 ± 8,33 mEq/L) que os sobreviventes (3,17 ± 5,43 mEq/L); p < 0,05. Não se documentou associação entre o tempo de permanência e o déficit de base. CONCLUSÕES: O déficit de base revelou-se significativamente maior entre os pacientes que faleceram precocemente, principalmente quando superior a 6 mEq/L.

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