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22 artigos
  • Desfecho neurológico após parada cardíaca: problemas frios e sombrios

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(4):305-306

    Resumo

    Desfecho neurológico após parada cardíaca: problemas frios e sombrios

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(4):305-306

    DOI 10.5935/0103-507X.20150051

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    A formulação do prognóstico após uma parada cardíaca é importante para os pacientes, seus familiares e os profissionais de saúde, e tem implicações éticas e sociais. Com a introdução da hipotermia terapêutica em pacientes comatosos após retorno da circulação espontânea,(,) a questão do prognóstico tornou-se ainda mais complexa, tendo surgido novas preocupações, em particular no […]
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  • Um olhar para a função diastólica na sepse grave e no choque séptico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(4):307-308

    Resumo

    Um olhar para a função diastólica na sepse grave e no choque séptico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(4):307-308

    DOI 10.5935/0103-507X.20150052

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    A disfunção miocárdica na sepse é um processo complexo, devido à adaptação dinâmica do sistema cardiovascular ao processo de adoecimento e da resposta do organismo do paciente aos efeitos da ressuscitação. A sua fisiopatologia é multifatorial: foram descritos mecanismos sistêmicos, celulares e extracelulares, inclusive má distribuição do fluxo coronáriano, lesão miocárdica, falha contrátil do miócito […]
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  • Ressuscitação hídrica no paciente grave: qual o próximo desafio?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(4):309-311

    Resumo

    Ressuscitação hídrica no paciente grave: qual o próximo desafio?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(4):309-311

    DOI 10.5935/0103-507X.20150053

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    Quais desafios ainda restam quanto à ressuscitação hídrica no paciente grave? Em 2010, os investigadores do estudo SAFE-TRIPS relataram os dados relativos à administração de fluidos para ressuscitação hídrica em 391 pacientes internados em unidades de terapia intensiva (UTI) de 25 países.() O estudo identificou que mais de um terço dos pacientes das UTI recebeu […]
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  • Melhora dos desfechos em pacientes graves nos países em desenvolvimento: qual o próximo passo?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(4):312-314

    Resumo

    Melhora dos desfechos em pacientes graves nos países em desenvolvimento: qual o próximo passo?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(4):312-314

    DOI 10.5935/0103-507X.20150054

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    Terapia intensiva nos países em desenvolvimento O ambiente da terapia intensiva é um lugar complicado, com riscos elevados e extremamente dependente de recursos. Os países em desenvolvimento enfrentam barreiras comuns para que possam oferecer cuidados emergenciais de qualidade em razão da falta de materiais, coordenação, infraestrutura, tecnologia e recursos humanos (por exemplo, educação baseada em […]
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  • Mensuração da pressão intracraniana e desfechos em curto prazo de pacientes com lesão encefálica traumática: uma análise de propensão pareada

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(4):315-321

    Resumo

    Mensuração da pressão intracraniana e desfechos em curto prazo de pacientes com lesão encefálica traumática: uma análise de propensão pareada

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(4):315-321

    DOI 10.5935/0103-507X.20150055

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar o impacto do monitoramento da pressão intracraniana nos desfechos em curto prazo de pacientes com lesão encefálica traumática.

    Métodos:

    Estudo retrospectivo e observacional que incluiu 299 pacientes consecutivos admitidos por lesão cerebral traumática entre janeiro de 2011 e julho de 2012 em um centro de trauma Nível 1 localizado em São Paulo (SP). Os pacientes foram categorizados em dois grupos, segundo a mensuração da pressão intracraniana (grupos com mensuração da pressão intracraniana e sem mensuração da pressão intracraniana). Aplicamos uma análise de propensão pareada para ajustar quanto a possíveis fatores de confusão (variáveis contidas no algoritmo prognóstico CRASH Score).

    Resultados:

    A mortalidade global aos 14 dias (16%) foi equivalente à observada em países desenvolvidos no estudo CRASH, e melhor que o previsto com base na calculadora de escore CRASH (20,6%), com uma proporção padronizada de mortalidade de 0,77. No total, 28 pacientes receberam monitoramento da pressão intracraniana (grupo com mensuração da pressão intracraniana), dos quais 26 foram pareados em proporção 1:1 com pacientes do grupo sem mensuração da pressão intracraniana. Não houve melhora no grupo com mensuração da pressão intracraniana em comparação àquele sem mensuração da pressão intracraniana quanto à mortalidade hospitalar, à mortalidade aos 14 dias, ou à mortalidade combinada hospitalar e em hospital de retaguarda. A sobrevivência até 14 dias foi também similar entre os grupos.

    Conclusão:

    Os pacientes que receberam monitoramento da pressão intracraniana tendem a ser portadores de lesões encefálicas mais graves. Porém, após ajustar quanto a múltiplos fatores de confusão com a utilização de um escore de propensão, não se observou qualquer benefício em termos de sobrevivência entre os pacientes com monitoramento da pressão intracraniana em relação aos tradados segundo um protocolo clínico sistematizado.

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    Mensuração da pressão intracraniana e desfechos em curto prazo de pacientes com lesão encefálica traumática: uma análise de propensão pareada
  • Hipotermia terapêutica após parada cardíaca: preditores de prognóstico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(4):322-332

    Resumo

    Hipotermia terapêutica após parada cardíaca: preditores de prognóstico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(4):322-332

    DOI 10.5935/0103-507X.20150056

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    Resumo

    Objetivo:

    A determinação do prognóstico de pacientes em coma após parada cardíaca tem implicações clínicas, éticas e sociais. Exame neurológico, marcadores de imagem e bioquímicos são ferramentas úteis e bem aceitas na previsão da recuperação. Com o advento da hipotermia terapêutica, tais informações devem de ser confirmadas. Neste estudo procurou-se determinar a validade de diferentes marcadores que podem ser utilizados na detecção de pacientes com mau prognóstico durante um protocolo de hipotermia.

    Métodos:

    Foram coletados prospectivamente os dados de pacientes adultos, internados após parada cardíaca em nossa unidade de terapia intensiva para realização de protocolo de hipotermia. Nosso intuito foi realizar um estudo descritivo e analítico para analisar a relação entre os dados clínicos, parâmetros neurofisiológicos, de imagem e bioquímicos, e o desfecho após 6 meses, conforme definido pela escala Cerebral Performance Categories (bom, se 1-2, e mau, se 3-5). Foi coletada uma amostra para determinação de neuroenolase após 72 horas. Os exames de imagem e neurofisiológicos foram realizados 24 horas após o período de reaquecimento.

    Resultados:

    Foram incluídos 67 pacientes, dos quais 12 tiveram evolução neurológica favorável. Fibrilação ventricular e atividade teta no eletroencefalograma se associaram a bom prognóstico. Pacientes submetidos a resfriamento mais rápido (tempo médio de 163 versus 312 minutos), com lesão cerebral causada por hipóxia/isquemia detectada na ressonância nuclear magnética ou níveis de neuroenolase superiores a 58ng/mL se associaram a desfecho neurológico desfavorável (p < 0,05).

    Conclusão:

    A presença de lesão cerebral causada por hipóxia/isquemia e de neuroenolase foram fortes preditores de má evolução neurológica. Apesar da crença de que atingir rapidamente a temperatura alvo da hipotermia melhora o prognóstico neurológico, nosso estudo demonstrou que este fator se associou a um aumento da mortalidade e a uma pior evolução neurológica.

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    Hipotermia terapêutica após parada cardíaca: preditores de prognóstico
  • Valor prognóstico da disfunção ventricular diastólica em pacientes com sepse grave e choque séptico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(4):333-339

    Resumo

    Valor prognóstico da disfunção ventricular diastólica em pacientes com sepse grave e choque séptico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(4):333-339

    DOI 10.5935/0103-507X.20150057

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar a prevalência de disfunção miocárdica e seu valor prognóstico em pacientes com sepse grave e choque séptico.

    Métodos:

    Pacientes sépticos adultos, admitidos em uma unidade de terapia intensiva, foram estudados de forma prospectiva por meio de ecocardiografia transtorácica dentro das primeiras 48 horas após sua admissão e, então, entre o sétimo e o décimo dias. As variáveis ecográficas de função biventricular, inclusive a relação E/e', foram comparadas entre sobreviventes e não sobreviventes.

    Resultados:

    Foi realizado um total de 99 ecocardiogramas (53 na admissão e 46 entre os dias 7 e 10) em 53 pacientes com média de idade de 74 anos (desvio padrão de 13 anos). Estava presente disfunção sistólica em 14 (26%); disfunção diastólica foi observada em 42 (83%) pacientes; e ambos os tipos de disfunção estavam presentes em 12 (23%) pacientes. A relação E/e', ou índice de disfunção diastólica, foi o melhor preditor de mortalidade hospitalar segundo a área sob a curva ROC (0,71) e se constituiu em um preditor independente do desfecho, conforme determinado pela análise multivariada (odds ratio - OR = 1,36 [1,05 - 1,76]; p = 0,02).

    Conclusão:

    Em pacientes sépticos admitidos em uma unidade de terapia intensiva, a disfunção sistólica determinada ecograficamente não se associa com aumento da mortalidade. Em contraste, a disfunção diastólica foi um preditor independente do desfecho.

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  • O sangue venoso coletado do acesso femoral é adequado para estimar a saturação venosa central de oxigênio e os níveis de lactato arterial em pacientes graves?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(4):340-346

    Resumo

    O sangue venoso coletado do acesso femoral é adequado para estimar a saturação venosa central de oxigênio e os níveis de lactato arterial em pacientes graves?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(4):340-346

    DOI 10.5935/0103-507X.20150058

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    RESUMO

    Objetivos:

    Testar se amostras de sangue venoso coletadas do acesso femoral podem ser utilizadas para estimar a saturação venosa central de oxigênio e os níveis de lactato arterial em pacientes graves.

    Métodos:

    Foram utilizadas a análise de Bland-Altman e correlações de Spearman para comparar a saturação venosa femoral de oxigênio e a saturação venosa central de oxigênio, assim como os níveis de lactato arterial e femoral. Foi conduzida uma análise predeterminada de subgrupos nos pacientes com sinais de hipoperfusão. Além disso, foi também investigada a concordância clínica.

    Resultados:

    Foram obtidas amostras sanguíneas de 26 pacientes. Em 107 amostras pareadas, observou-se correlação moderada (r = 0,686; p < 0,0001) entre a saturação venosa central de oxigênio e a saturação venosa femoral de oxigênio, com um viés de 8,24 ± 10,44 (limites de concordância de 95%: -12,23 a 28,70). Em 102 amostras pareadas, houve forte correlação entre os níveis arteriais de lactato e os níveis de lactato femoral (r = 0,72, p < 0,001) com um viés de -2,71 ± 9,86 (limites de concordância de 95%: -22,3 a 16,61). A presença de hipoperfusão não modificou de forma significante os resultados. A concordância clínica para saturação venosa foi inadequada, com diferentes decisões terapêuticas em 22,4% das situações; para o lactato, isto ocorreu em apenas 5,2% das situações.

    Conclusão:

    A saturação venosa de oxigênio femoral não deve ser utilizada em substituição da saturação venosa central de oxigênio. No entanto, os níveis femorais de lactato podem ser utilizados na prática clínica, mas com cautela.

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    O sangue venoso coletado do acesso femoral é adequado para estimar a saturação venosa central de oxigênio e os níveis de lactato arterial em pacientes graves?

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