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  • Ventilação mecânica não invasiva no pós-operatório imediato de cirurgia cardíaca

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(4):363-368

    Resumo

    Ventilação mecânica não invasiva no pós-operatório imediato de cirurgia cardíaca

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(4):363-368

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000400009

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    INTRODUÇÃO: A ventilação mecânica não invasiva é utilizada rotineiramente em pacientes que evoluem com insuficiência respiratória aguda. Entretanto, estudos mostram evidências controversas para sua indicação em pós-operatório de cirurgia cardíaca. OBJETIVO: Verificar a eficácia da ventilação mecânica não invasiva preventiva no pós-operatório imediato de cirurgia cardíaca, acompanhando seu impacto até o sexto dia de internação. MÉTODOS: Tratou-se de um estudo controlado onde os pacientes em pós-operatório imediato de cirurgia cardíaca foram randomizados em dois grupos: controle (G1) e experimental (G2) que recebeu ventilação mecânica não invasiva no modo pressão de suporte com pressão expiratória final positiva, após extubação durante 2 horas. Foram avaliadas: variáveis ventilatórias, de oxigenação e hemodinâmicas imediatamente após extubação e após ventilação mecânica não invasiva no grupo G2. RESULTADOS: Trinta e dois pacientes finalizaram o estudo, sendo 18 no G1 e 14 no G2. A média da idade do G1 foi 61 anos ± 16,23 e do G2 61,5 anos ± 9,4. Dos vinte e sete pacientes iniciais do G1, nove (33,3%) foram excluídos por necessitarem utilizar ventilação mecânica não invasiva, sendo que três pacientes (11,11%) retornaram à ventilação mecânica invasiva. Nenhum dos 14 pacientes do G2 foi reentubado. Os pacientes que foram submetidos precocemente a suporte ventilatório apresentaram melhores resultados nas avaliações ao longo do tempo de internação. CONCLUSÃO: A ventilação mecânica não invasiva se mostrou eficaz em pós-operatório de cirurgia cardíaca do grupo estudado, pois incrementou capacidade vital, diminuiu freqüência respiratória, preveniu a insuficiência respiratória aguda pós extubação e reduziu os índices de reintubação.

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  • Ruídos na unidade de terapia intensiva: quantificação e percepção dos profissionais de saúde

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(4):369-374

    Resumo

    Ruídos na unidade de terapia intensiva: quantificação e percepção dos profissionais de saúde

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(4):369-374

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000400010

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    OBJETIVO: Em uma unidade de terapia intensiva, a circulação de pessoas da equipe multidisciplinar e o número considerável de equipamentos e alarmes sonoros deixam o ambiente ruidoso. O objetivo desta pesquisa foi mensurar os níveis de ruídos de uma unidade de terapia intensiva da cidade de Recife e avaliar sua percepção pelos profissionais da unidade. MÉTODOS: Durante uma semana, 24 horas por dia, foi utilizado um decibelímetro para realizar mensurações a cada cinco segundos. Após as aferições, foi aplicado um questionário aos profissionais sobre sua percepção e incômodo causados pelo ruído, e se eles achavam possível reduzir o barulho. RESULTADOS: A média de ruído verificada foi de 58,21 ± 5,93 dB. O período diurno apresentou maiores níveis de ruídos que o noturno (60,86 ± 4,90 vs 55,60 ± 5,98 dB; p < 0,001), assim como os dias úteis quando comparados ao final de semana (58,77 ± 6,05 vs 56,83 ± 5,90 dB; p < 0,001) e a passagem de plantão noturna quando comparada a diurna (62,31 ± 4,70 vs 61,35 ± 5,08 dB; p < 0,001). Dos 73 profissionais que responderam o questionário, 97,3% acham que a unidade de terapia intensiva tem ruído de moderado a intenso, 50,7% se sentem prejudicados pelo barulho e 98,6% acham que é possível reduzir o nível de ruídos. CONCLUSÃO: Os níveis de ruídos encontrados estavam acima dos recomendados. Programas preventivos e educativos conscientizando da importância da redução do nível de ruído devem ser estimulados, envolvendo todos os profissionais que compõem a equipe da unidade de terapia intensiva.

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  • Lesão pulmonar e ventilação mecânica em cirurgia cardíaca: revisão

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(4):375-383

    Resumo

    Lesão pulmonar e ventilação mecânica em cirurgia cardíaca: revisão

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(4):375-383

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000400011

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    A insuficiência respiratória após a cirurgia cardíaca com utilização da circulação extracorpórea pode ser resultante de inúmeros fatores relacionados às condições do sistema respiratório no pré, intra e pós-operatório. A finalidade desta revisão é discutir alguns dos fatores relacionados à lesão pulmonar observada no período pós-operatório de cirurgia cardíaca e quais os recursos ventilatórios têm sido propostos para minimizar e/ou tratar a hipoxemia dos pacientes.

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  • Uso de corticosteroide na síndrome do desconforto respiratório agudo em pacientes pediátricos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(4):384-394

    Resumo

    Uso de corticosteroide na síndrome do desconforto respiratório agudo em pacientes pediátricos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(4):384-394

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000400012

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    A terapia com corticosteroide na lesão pulmonar aguda e na síndrome do desconforto respiratório agudo é um dos temas mais controversos na literatura. Apesar de o corticosteroide ser amplamente utilizado na faixa etária pediátrica, os estudos com corticosteroide na lesão pulmonar aguda/síndrome do desconforto respiratório agudo são restritos a adultos. Esse artigo realiza uma revisão crítica dos estudos experimentais e clínicos sobre a utilização de corticosteroide na síndrome do desconforto respiratório agudo, procurando apontar os prováveis riscos e benefícios da sua utilização em pediatria. Para tal, foi realizada ampla revisão da literatura, de 1980 a 2010, incluindo artigos experimentais e clínicos, bem como metanálises, usando-se o banco de dados do Medline, Registro Central da Cochrane de ensaios clínicos controlados, banco de dados de revisões sistemáticas da Cochrane, SciELO, LILACS e BIREME. As palavras chaves utilizadas foram: lesão pulmonar aguda, síndrome do desconforto respiratório agudo, corticosteroides, criança, ensaios clínicos, metanálises, revisões e relato de casos. A corticoterapia na lesão pulmonar aguda/síndrome do desconforto respiratório agudo foi associada à redução da resposta inflamatória sistêmica, melhora da oxigenação e da disfunção orgânica múltipla, diminuição do tempo de ventilação mecânica e dos dias de internação nas unidades de terapia intensiva. Sugere-se, para pacientes pediátricos, o uso precoce (nas primeiras 72h) e prolongado (por 14 dias) de metilprednisolona na lesão pulmonar aguda/síndrome do desconforto respiratório agudo, com dose de 1 mg/kg/dia sob infusão contínua para evitar variabilidade glicêmica e recomenda-se controle rígido da existência de infecção. Propõe-se a adequação de alguns aspectos do diagnóstico, da intervenção e da seleção de desfechos para viabilizar os estudos em pediatria. É fundamental a realização de mais pesquisas para elucidar a segurança e eficácia da administração de metilprednisolona na lesão pulmonar aguda/síndrome do desconforto respiratório agudo em crianças, bem como estabelecer os melhores parâmetros a serem utilizados no diagnóstico e acompanhamento da doença, na monitorização das complicações da corticoterapia, bem como os desfechos primários mais adequados.

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  • Intoxicação por carambola em paciente com insuficiência renal crônica: relato de caso

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(4):395-398

    Resumo

    Intoxicação por carambola em paciente com insuficiência renal crônica: relato de caso

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(4):395-398

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000400013

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    A insuficiência renal crônica é doença de elevada morbidade e mortalidade e sua incidência e prevalência em estágio terminal têm aumentado progressivamente a cada ano. Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia, as principais causas de insuficiência renal crônica são hipertensão arterial, glomerulonefrite e diabetes mellitus. Diversos fatores elevam o risco de mortalidade em pacientes com nefropatia crônica, principalmente idade, presença de diabetes e número de comorbidades associadas. Para pacientes com menos de 50 anos de idade a taxa de sobrevida em 5 anos é de 62% e para aqueles acima desta idade e com diagnóstico de diabetes mellitus a sobrevida é de apenas 23%. A carambola, fruta originária da Ásia e muito difundida na maioria dos países tropicais, tem sido reportada como contendo uma neurotoxina capaz de provocar graves alterações neurológicas em pacientes com histórico de nefropatia crônica. Dentre estas alterações podemos observar desde quadros leves, como soluços e confusão mental, até quadros mais sérios, como convulsões e morte. Essa neurotoxina parece apresentar especificamente inibição sobre o sistema de condução GABAérgico. Descrevemos o caso de um paciente nefropata crônico que, após ingestão de carambola, inicia quadro de mal-estar, náuseas e vômitos, seguidos de episódios convulsivos reentrantes e vai a óbito mesmo com o tratamento hemodialítico convencional.

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  • Insuficiência múltipla de órgãos relacionada a acidente ofídico: relato de caso

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(4):399-402

    Resumo

    Insuficiência múltipla de órgãos relacionada a acidente ofídico: relato de caso

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(4):399-402

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000400014

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    O acidente ofídico não é ocorrência rara no Brasil. Embora com grandes variações entre as diversas regiões, sua incidência é próxima de 30.000 casos por ano. O gênero botrópico, do qual fazem parte as serpentes conhecidas popularmente como jararacas, é, de longe, o mais frequente, seguido pelo gênero crotálico, cujas principais representantes são as cascavéis. Outros gêneros, como Micrurus e Lachesis, são desprovidos de interesse epidemiológico. Casos críticos são incomuns e as complicações mais graves são insuficiência renal e distúrbios na coagulação sanguínea. A síndrome do desconforto respiratório do adulto e a insuficiência de múltiplos órgãos e sistemas são descritas, porém raras. O objetivo do presente relato é descrever um caso de acidente ofídico do gênero botrópico, que evoluiu com síndrome do desconforto respiratório do adulto e insuficiência de múltiplos órgãos e sistemas, bem como analisar criticamente o tratamento realizado.

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    Insuficiência múltipla de órgãos relacionada a acidente ofídico: relato de caso
  • Proteômica na sepse: estudo piloto

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(4):403-412

    Resumo

    Proteômica na sepse: estudo piloto

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(4):403-412

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000400015

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    Na sepse ocorre desregulação da expressão gênica. Os marcadores genéticos revelam apenas o genótipo do indivíduo, não sendo afetados pelos processos biológicos decorrentes da ação do ambiente, estes expressos nas proteínas. Este estudo teve como objetivo alcançar maior compreensão sobre as bases moleculares da sepse. Para tal realizou a identificação e análise da expressão diferencial de proteínas no soro de paciente séptico em diferentes estágios de gravidade (sepse, sepse grave e choque séptico) através de técnicas proteômicas. Amostras de soro referentes a cada estágio da sepse foram colhidas e submetidas à eletroforese unidimensional em fitas com gradiente de pH imobilizado seguida de eletroforese bidimensional em gel de poliacrilamida 12,5%. Os géis obtidos foram corados, escaneados e analisados através do programa ImageMasterPlatinum. As proteínas expressas diferencialmente nos géis foram excisadas, digeridas com tripsina e identificadas através de espectrometria de massa. Foram identificadas 14 proteínas expressas diferencialmente entre os estágios da sepse, assim como uma proteína não expressa em todos os estágios, sugerindo a existência de um possível biomarcador. Foram elas: amilóide sérico A, apolipoproteína A-1 (2 isoformas), proteína dedo de zinco 222, albumina humana, PRO 2619, imunoglobulina de cadeia leve kappa região VLJ, imunoglobulina M monoclonal de aglutinação a frio e 7 inibidoras de proteases - alfa-1 antitripsina. Os resultados obtidos neste estudo piloto demonstram a participação das vias do complemento e coagulação, do metabolismo lipídico e da informação genética na sepse. A grande maioria de proteínas identificadas está envolvida no sistema imune com predomínio das proteínas inibidoras de proteases.

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    Proteômica na sepse: estudo piloto
  • Errata

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(4):415-422

    Resumo

    Errata

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(4):415-422

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000400016

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    ERRATA No Suplemento de 2010 – Resumos dos trabalhos científicos apresentados no XV Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva – Brasília 2010, página S11, onde se lê AO – 37, leia-se: […]
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