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  • Promessas cumpridas para entrar em uma nova era!

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(4):413-413

    Resumo

    Promessas cumpridas para entrar em uma nova era!

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(4):413-413

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000400001

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    EDITORIAL Promessas cumpridas para entrar em uma nova era! […]
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  • Prevalência de infecção nosocomial em Unidades de Terapia Intensiva do Rio Grande do Sul

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(4):414-420

    Resumo

    Prevalência de infecção nosocomial em Unidades de Terapia Intensiva do Rio Grande do Sul

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(4):414-420

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000400002

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Determinar a prevalência de infecções adquiridas em UTI e os fatores de risco para estas infecções, identificar os organismos infectantes mais prevalentes, avaliar a relação entre infecção adquirida na UTI e mortalidade. MÉTODO: Estudo de prevalência de um dia. Participaram do estudo 16 UTI do estado do Rio Grande do Sul, excluindo unidades coronarianas ou pediátricas. Todos os pacientes com idade maior que 12 anos, ocupando um leito de UTI por um período de 24h, foram incluídos. As 16 UTI coletaram dados de 174 pacientes. Principais desfechos: taxas de infecção adquirida na UTI, padrões de resistência dos patógenos isolados e fatores potenciais de risco para infecção adquirida na UTI e mortalidade. RESULTADOS: Um total de 122 pacientes (71%) estava infectado, e 51 (29%) adquiriram infecção na UTI. Pneumonia (58,2%), infecção do trato respiratório inferior (22,9%), infecção do trato urinário (18%) foram os tipos mais freqüentes de infecção. Os microorganismos mais relatados foram stafilococos aureus (42% [64% resistentes a oxacilina]) e pseudomonas aeruginosa (31%). Seis fatores de risco foram identificados para infecção adquirida na UTI: cateter urinário, acesso vascular central, intubação traqueal por tempo prolongado (> 4 dias), doença crônica, trauma e internação prolongada na UTI (> 30 dias). Os fatores de risco associados à morte foram idade, APACHE II, falência orgânica e prótese em via aérea com ou sem ventilação mecânica. CONCLUSÕES: A infecção adquirida na UTI é comum e freqüentemente associada a isolados de microorganismos resistentes. Este estudo, apesar de sua abrangência regional, serve de referência epidemiológica para ajudar a programar políticas de controle de infecção.

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    Prevalência de infecção nosocomial em Unidades de Terapia Intensiva do Rio Grande do Sul
  • Pseudomonas aeruginosa: freqüência de resistência a múltiplos fármacos e resistência cruzada entre antimicrobianos no Recife/PE

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(4):421-427

    Resumo

    Pseudomonas aeruginosa: freqüência de resistência a múltiplos fármacos e resistência cruzada entre antimicrobianos no Recife/PE

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(4):421-427

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000400003

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A multi-resistência bacteriana tem crescido significativamente nos últimos anos. Entre os gram-negativos a P. aeruginosa demonstra maior facilidade de desenvolvimento de resistência aos antibióticos. O objetivo deste estudo foi determinar os padrões de susceptibilidade antimicrobiana, freqüência de resistência a múltiplos fármacos e de resistência cruzada entre antimicrobianos das cepas de Pseudomonas aeruginosa. MÉTODO: O estudo foi realizado entre setembro de 2004 e janeiro de 2006. Os testes de susceptibilidade antimicrobiana foram realizados em 304 cepas de P. aeruginosa segundo os padrões do National Committee for Clinical and Laboratory Standards (NCCLS). RESULTADOS: Os materiais mais freqüentes foram urina com 26,7% e secreção traqueal com 26,1%. Os seguintes antibióticos, com respectivos percentuais de susceptibilidade, foram observados: piperacilina-tazobactam (66,2%); aztreonam (59,8%); amicacina (59,4%); meropenem (58,2%); imipenem (57,7%); ciprofloxacina (49,7%); gentamicina e cefepima (48,6%); ceftazidima (30%) e cefotaxima (6,8%). Detectou-se elevada prevalência de multi-resistência, com 49,7% das cepas resistentes a três antibióticos ou mais e 28% resistentes a seis antibióticos ou mais. Adicionalmente se demonstraram taxas de resistência cruzada entre os beta-lactâmicos (carbapenêmicos e piperacilina/tazobactam) e os aminoglicosídeos e quinolonas entre 22,9% e 38,1% (fármacos comumente utilizados como adjuvantes no tratamento das infecções graves por pseudomonas), refletindo dificuldade nas opções de associação de antimicrobianos para tratamentos combinados. CONCLUSÕES: A freqüência de cepas multi-resistentes de P. aeruginosa foi semelhante à descrita na literatura nacional e maior do que a mundial. Para reduzir a freqüência destes clones multi-resistentes, monitorização epidemiológica e racionalização de antimicrobianos devem ser implementadas urgentemente.

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  • A presença de patógenos respiratórios no biofilme bucal de pacientes com pneumonia nosocomial

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(4):428-433

    Resumo

    A presença de patógenos respiratórios no biofilme bucal de pacientes com pneumonia nosocomial

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(4):428-433

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000400004

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O paciente internado em unidade de terapia intensiva (UTI), geralmente apresenta higiene bucal insatisfatória, podendo a região orofaríngea ser colonizada por patógenos envolvidos em pneumonia nosocomial. O objetivo deste estudo foi investigar a presença de patógenos respiratórios na cavidade bucal em pacientes em UTI. MÉTODO: Foram incluídos neste estudo transversal, 30 pacientes residentes no município de Nova Friburgo no estado do Rio de Janeiro, com idade entre 18 e 82 anos e média ponderada de 53,53 anos, sendo 17 homens e 13 mulheres, internados na UTI geral, excetuando a unidade coronariana, do Hospital Municipal Raul Sertã, Nova Friburgo, com diagnóstico de pneumonia nosocomial (PN). Foi realizada cultura das amostras do aspirado traqueal para identificar os micro-organismos responsáveis pela PN. Em contrapartida amostras microbiológicas da placa dental supragengival, da língua e do tubo do umidificador, foram analisadas para avaliação da presença do agente etiológico da PN. RESULTADOS: As bactérias mais freqüentemente encontradas no aspirado traqueal dos pacientes foram S. pneumoniae 23,3% (7), P. aeruginosa 20% (6), S. aureus 13,3% (4), Kleibsella pneumoniae 13,3% (4), Candida albicans 6,6% (2), Streptococcus a-hemolítico 6,6% (2), Staphylococcus sp. 6,6% (2), Acinetobacter calcoaceticus - baumanii complex (A. calcoaceticus) em 1 paciente (3,3% do total de pacientes), Eschericia coli (E.coli) 3,3% (1), Enterobacter cloacae (E. cloacae) 3,3% (1). Nesses pacientes, 70% destas bactérias foram encontradas no biofilme dental, 63,33% em amostras da língua, 73,33% nas amostras do tubo do respirador artificial e em 43,33% em todos as áreas simultaneamente. Não foram observadas diferenças significativas nas proporções das amostras dos locais de coleta (p > 0,05). CONCLUSÕES: Os resultados deste estudo sugeriram que a presença de patógenos respiratórios no biofilme bucal de pacientes internados em UTI pode servir de reservatório para micro-organismos associados com pneumonia nosocomial.

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  • Déficit de base à admissão na unidade de terapia intensiva: um indicador de mortalidade precoce

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(4):434-436

    Resumo

    Déficit de base à admissão na unidade de terapia intensiva: um indicador de mortalidade precoce

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(4):434-436

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000400005

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O déficit de base é considerado um indicador de lesão tissular, choque e reanimação. O objetivo deste estudo foi estabelecer uma associação entre o déficit de base na admissão dos pacientes internados em unidade de terapia intensiva (UTI) e seu prognóstico. MÉTODO: Estudo retrospectivo com análise de 110 pacientes admitidos consecutivamente na UTI, durante o período de 01 de junho a 31 de dezembro de 2006. RESULTADOS: Houve predomínio do sexo feminino, com idade média de 54,2 ± 18,7 anos. O tempo médio de permanência foi 6,5 ± 7,4 dias e o APACHE médio foi de 21 ± 8,1 pontos. A razão de mortalidade padronizada foi 0,715. A mortalidade dos pacientes com déficit de base superior a 6 mEq/L foi maior (38,9%) que a daqueles com déficit menor (ou excesso) (20,6%); p < 0,05. Os pacientes com mortalidade precoce (primeiras 48h de UTI) tiveram maior déficit de base (7,75 ± 8,33 mEq/L) que os sobreviventes (3,17 ± 5,43 mEq/L); p < 0,05. Não se documentou associação entre o tempo de permanência e o déficit de base. CONCLUSÕES: O déficit de base revelou-se significativamente maior entre os pacientes que faleceram precocemente, principalmente quando superior a 6 mEq/L.

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    Déficit de base à admissão na unidade de terapia intensiva: um indicador de mortalidade precoce
  • Determinantes da evolução do standard base excess em pacientes com choque séptico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(4):437-443

    Resumo

    Determinantes da evolução do standard base excess em pacientes com choque séptico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(4):437-443

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000400006

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A acidose metabólica diagnosticada pela mensuração do standard base excess (SBE) é indicadora de maior mortalidade e sua melhora temporal é associada à maior sobrevida em pacientes críticos. O objetivo deste estudo foi esclarecer o mecanismo de variação do SBE, em pacientes com choque séptico, durante os três primeiros dias de internação na unidade de terapia intensiva (UTI), através da avaliação físico-química do equilíbrio ácido básico. MÉTODO: Os dados foram coletados de pacientes com choque séptico a partir de um banco de dados, prospectivamente, diariamente até o terceiro dia de internação na UTI. Correlações entre o SBE e outras variáveis físico-químicas independentes foram realizadas, assim como um modelo matemático multilinear foi desenhado para revelar os determinantes independentes da variação do SBE. RESULTADOS: A variação do SBE em pacientes sépticos nos primeiros três dias de internação na UTI foi fracamente correlacionado ao strong ion gap (SIG), lactato, albumina, creatinina e PaCO2 quando analisados individualmente. Quando analisados de forma concomitante, as variáveis albumina, strong ion difference (SIDa), SIG, PaCO2 e diurese foram independentemente associados à variação do SBE com um coeficiente de determinação de 0,866. CONCLUSÔES: A variação do SBE durante os três primeiros dias de internação na UTI foi resultante da interação de alguns fatores independentes como PaCO2, diurese, SIG, SIDa e albumina.

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    Determinantes da evolução do standard base excess em pacientes com choque séptico
  • Estudo comparativo entre traqueostomia precoce e tardia em pacientes sob ventilação mecânica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(4):444-449

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    Estudo comparativo entre traqueostomia precoce e tardia em pacientes sob ventilação mecânica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(4):444-449

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000400007

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O objetivo deste estudo foi calcular a incidência de traqueostomia em pacientes submetidos à ventilação mecânica invasiva (VMI) e comparar o tempo de internação, de VMI, APACHE II e a mortalidade entre os pacientes submetidos à traqueostomia, segundo o momento de sua realização (precoce ou tardia). MÉTODO: Através de estudo retrospectivo observacional tipo coorte, avaliou-se, de abril a outubro de 2005, 190 pacientes internados na UTI adulto do Hospital Estadual do Grajaú. RESULTADOS: Dos 190 pacientes, 32 (16,84%) foram submetidos à traqueostomia, permanecendo maior período na unidade de terapia intensiva (UTI) (30,16 dias) quando comparados àqueles que não o foram (p < 0,001). A média do tempo de realização da traqueostomia foi de 13,5 dias de início da ventilação mecânica invasiva (VMI). Sabe-se que ainda não existem diretrizes para o estabelecimento do período ideal de sua realização. Neste estudo, a prevalência de traqueostomia precoce (< 13 dias) foi 46,87% (n = 15) e tardia (>13 dias) 53,13% (n = 17). De maneira significativa, os pacientes com traqueostomia precoce obtiveram escore APACHE II superior àqueles com traqueostomia tardia (18,2 versus 13,47), no entanto, não houve diferença entre eles quanto à taxa de mortalidade, devendo-se lembrar que este índice leva em consideração apenas as primeiras 24h. Não houve diferenças quanto aos tempos de internação na UTI (28,9 versus 31,28 dias) e VMI (29,73 versus 32,23 dias) nos dois grupos. CONCLUSÕES: A incidência de traqueostomia foi elevada, associando-se a menor mortalidade na UTI, mas com maior duração da internação e de complicações. Não houve diferença significativa quanto ao destino e tempo de VMI dos pacientes quando submetidos à traqueostomia precoce ou tardia.

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  • Central de ventiladores mecânicos: organização, segurança e qualidade

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(4):450-455

    Resumo

    Central de ventiladores mecânicos: organização, segurança e qualidade

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(4):450-455

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000400008

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A central de ventiladores mecânicos é a unidade do hospital com finalidade de organizar recursos de ventilação, promovendo controle e manutenção preventiva e organizacional destes equipamentos. O objetivo deste estudo foi elaborar uma proposta de implantação de uma central de ventiladores mecânicos em hospital universitário, subsidiado pela identificação do conhecimento técnico científico dos enfermeiros sobre o tema ventilação mecânica e pela detecção de problemas oriundos do gerenciamento descentralizado dos ventiladores. MÉTODO: Trata-se de estudo descritivo exploratório com abordagem quantitativa, realizado com 13 enfermeiros de unidades de terapia intensiva. As informações foram coletadas através de entrevistas estruturadas e submetidas a análise descritiva do conteúdo. RESULTADOS: Revelaram que os enfermeiros possuem dúvidas diversas, fato evidenciado por 100% dos entrevistados que mencionaram a necessidade de cursos de capacitação voltados para a assistência de enfermagem ao paciente em ventilação mecânica. As situações descritas pelos enfermeiros no cotidiano, demonstraram que a descentralização do gerenciamento dos ventiladores mecânicos mostraram-se ineficaz quanto à organização, segurança e qualidade. A proposta de implantação de uma central de ventiladores aponta para melhorias na assistência, na formação de recursos humanos e na produção do conhecimento. CONCLUSÕES: O perfil atual pode ser mudado através do rompimento de paradigmas institucionais e da instituição de práticas inovadoras que reforçarão o propósito de um hospital de grande porte voltado para o ensino, a pesquisa e a extensão.

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