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19 artigos
  • Como você prefere sua solução de ressuscitação?: quer um pouco mais de sal?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):315-315

    Resumo

    Como você prefere sua solução de ressuscitação?: quer um pouco mais de sal?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):315-315

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000400001

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  • Para além da avaliação da letalidade e da gravidade da doença em pacientes críticos: estamos apenas começando…

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):318-319

    Resumo

    Para além da avaliação da letalidade e da gravidade da doença em pacientes críticos: estamos apenas começando…

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):318-319

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000400003

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  • Tubos endotraqueais com aspiração suprabalonete diminuem a taxa de pneumonia associada à ventilação mecânica e são custo-efetivos?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):320-321

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    Tubos endotraqueais com aspiração suprabalonete diminuem a taxa de pneumonia associada à ventilação mecânica e são custo-efetivos?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):320-321

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000400004

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  • Prestação de terapia intensiva: um problema global

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):322-325

    Resumo

    Prestação de terapia intensiva: um problema global

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):322-325

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000400005

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    ARTIGO ESPECIAL Prestação de terapia intensiva: um problema global […]
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    Prestação de terapia intensiva: um problema global
  • Reposição volêmica com soluções salinas em pancreatite e perfil hepático de proteínas apoptóticas e de choque térmico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):326-333

    Resumo

    Reposição volêmica com soluções salinas em pancreatite e perfil hepático de proteínas apoptóticas e de choque térmico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):326-333

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000400006

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    OBJETIVO: A falência hepática é uma consequência da inflamação sistêmica após pancreatite aguda. Avaliou-se o efeito da reposição volêmica com soluções salinas fisiológicas ou hipertônica na produção hepática de citocinas e na expressão de proteínas ativadas por choque térmico e proteínas ligadas à apoptose durante a pancreatite aguda. MÉTODOS: Ratos Wistar foram divididos em quatro grupos: C - animais controles não submetidos à lesão e nem ao tratamento; NT - animais submetidos à indução de pancreatite aguda e não tratados; SN - animais submetidos à indução de pancreatite aguda e tratados com solução salina normal (NaCl 0,9%); SH - animais submetidos à pancreatite aguda e tratados com solução salina hipertônica (NaCl 7,5%). A pancreatite aguda foi induzida por infusão retrógrada transduodenal de taurocolato de sódio 2,5% no ducto pancreático. Após 4, 12 e 24 horas da indução da pancreatite aguda, analisaram-se, no fígado, TNF-α, IL-1β, IL-6 e IL-10, caspase-2, caspase-7, APAF-1, AIF, HSP60 e HSP90. RESULTADOS: A caspase-2 diminuiu nos grupos SN e SH (p<0,05 versus C) após 12 horas. APAF-1, AIF e HSP90 permaneceram inalterados. Após 4 horas da indução, a capsase-7 aumentou no grupo NT (p<0,01 versus C), embora se mantendo em níveis basais nos grupos reperfundidos. A HSP60 aumentou em todos os grupos após 4 horas (p<0,001 versus C). No entanto, o grupo SH mostrou menor expressão de HSP60 que o grupo SN (p<0,05). A solução salina hipertônica manteve a produção de citocinas em níveis normais. A reperfusão com volume com solução salina normal ou hipertônica, modulou significativamente a expressão de caspase-7. CONCLUSÃO: A reposição volêmica com solução salina normal ou hipertônica foi efetiva em reduzir a caspase-7. Entretanto, somente a solução salina hipertônica foi capaz de regular a produção de citocinas e a expressão de HSP60 em todos os momentos analisados.

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  • Protocolo gerenciado de tratamento do potencial doador falecido reduz incidência de parada cardíaca antes do explante dos órgãos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):334-340

    Resumo

    Protocolo gerenciado de tratamento do potencial doador falecido reduz incidência de parada cardíaca antes do explante dos órgãos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):334-340

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000400007

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    OBJETIVO: Avaliar o efeito da aplicação de um protocolo gerenciado de manutenção de potenciais doadores falecidos de múltiplos órgãos em duas unidades hospitalares. MÉTODOS: Estudo antes (Fase 1)/depois (Fase 2) realizado em dois hospitais gerais que incluiu, consecutivamente, os potenciais doadores ingressados em duas unidades de terapia intensiva. Na Fase 1 (16 meses), os dados foram coletados retrospectivamente e as medidas de manutenção do potencial doador foram instituídas a critério do intensivista. Na Fase 2 (12 meses), a coleta de dados foi prospectiva e a manutenção foi guiada por um protocolo gerenciado. As duas fases foram comparadas entre si de acordo com variáveis demográficas, variáveis fisiológicas no diagnóstico da morte encefálica e ao final do processo, tempo necessário para realização do exame confirmatório de morte encefálica e final do processo, aderência aos conjuntos de medidas essenciais de manutenção (pacotes), perdas por parada cardíaca, perdas por negativa familiar, perdas por contraindicação e taxa de conversão de potenciais doadores em doadores reais. Foram aplicados os testes de t-Student e do qui-quadrado, e o valor de p<0,05 foi considerado significativo. RESULTADOS: Identificaram-se 42 potenciais doadores (18 na Fase 1 e 24 na Fase 2). Houve diminuição do tempo entre a primeira exploração clínica e o explante (Fase 1: 35,0±15,5 horas versus Fase 2: 24,6±6,2 horas; p=0,023). Houve aumento na aderência em 10 dos 19 itens essenciais de manutenção, e redução nas perdas por parada cardíaca (Fase 1: 27,8 versus 0% na Fase 2; p=0,006) com aumento de doadores reais (Fase 1: 44,4 versus 75% na Fase 2; p=0,044). Não houve mudança nas perdas por negativa familiar ou por contraindicação médica. CONCLUSÃO: A adoção de um protocolo gerenciado promove a aplicação de medidas essenciais no cuidado do potencial doador falecido e pode reduzir as perdas de potenciais doadores por parada cardíaca.

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  • Qualidade de vida prévia à internação em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):341-346

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    Qualidade de vida prévia à internação em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):341-346

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000400008

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    OBJETIVO: Avaliar a confiabilidade do SF-36 para pacientes graves no período anterior à admissão em unidade de terapia intensiva e mensurar a qualidade de vida relacionada à saúde prévia e sua relação com a gravidade da doença e o tempo de permanência em unidade de terapia intensiva. MÉTODOS: Estudo de coorte prospectivo realizado em unidades de terapia intensiva de um hospital escola público. Foram entrevistados 91 pacientes comunicativos e orientados nas primeiras 72 horas de admissão nas unidades de terapia intensiva durante 3 meses. O escore APACHE II foi utilizado para avaliar a gravidade da doença e o questionário SF-36 para avaliar a qualidade de vida relacionada à saúde. RESULTADOS: A confiabilidade do SF-36 foi avaliada em todas as dimensões por meio do coeficiente alfa de Cronbach. Em seis, de oito dimensões, o valor excedeu 0,70. As médias dos escores do SF-36 para pacientes críticos referentes ao período anterior à admissão em unidades de terapia intensiva foram: 57,8 para capacidade funcional; 32,4 para aspectos físicos; 53,0 para dor; 63,2 para estado geral de saúde; 50,6 para vitalidade; 56,2 para aspectos sociais; 54,6 para aspectos emocionais e 60,3 para saúde mental. As correlações entre gravidade da doença, tempo de permanência e escores da qualidade de vida relacionada à saúde foram muito baixas, variando de -0,152 a 0,175 e -0,158 a 0,152, respectivamente. CONCLUSÃO : O SF-36 demonstrou boa confiabilidade quando utilizado para medir qualidade de vida relacionada à saúde em pacientes críticos antes da admissão em unidade de terapia intensiva. O domínio com maior comprometimento prévio foi aspectos físicos e o melhor foi o estado geral de saúde. A qualidade de vida relacionada à saúde prévia dos pacientes não se correlacionou com a gravidade da doença e o tempo de permanência em unidade de terapia intensiva.

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  • Diabetes mellitus e intolerância à glicose são subdiagnosticados nas unidades de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):347-351

    Resumo

    Diabetes mellitus e intolerância à glicose são subdiagnosticados nas unidades de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):347-351

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000400009

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    OBJETIVO: Avaliar a presença de diabetes mellitus e a intolerância à glicose em pacientes internados em unidades de terapia intensiva. MÉTODOS: Foram incluídos pacientes clínicos, em pós-operatório de cirurgias eletivas e de urgência, e excluídos aqueles com história de diabetes mellitus. Para o diagnóstico de alterações prévias da glicemia, utilizou-se a dosagem da hemoglobina glicada (HbA1c) na admissão do paciente, sendo classificado em normal (<5,7%), intolerante à glicose (5,7-6,4%) ou diabético (>6,4%). Durante os 3 primeiros dias da internação, foram avaliados o controle glicêmico e as complicações clínicas. A evolução para óbito foi acompanhada por 28 dias. Para as análises estatísticas, utilizaram-se testes do qui-quadrado, ANOVA, teste t de Student, Kruskall-Wallis ou Mann Whitney. RESULTADOS: Foram incluídos 30 pacientes, 53% do gênero feminino, idade de 53,4±19,7 anos e APACHE II de 13,6±6,6. A maioria dos pacientes foi admitida por sepse grave ou choque séptico, seguido por pós-operatório de cirurgias eletivas, oncológicas, politraumatismo e cirurgia de urgência. Ao classificar esses pacientes segundo a HbA1c, apesar da ausência prévia de história de diabetes mellitus, apenas 13,3% tinham HbA1c normal, 23,3% tinham níveis compatíveis com o diagnóstico de diabetes mellitus e 63,3% eram compatíveis com intolerância à glicose. Houve associação significativa entre o diagnóstico de diabetes mellitus ou intolerância a glicose e o uso de droga vasoativa (p=0,04). CONCLUSÃO: Foi encontrada alta prevalência de diabetes mellitus e intolerância à glicose, sem diagnóstico prévio, em pacientes internados em uma unidade de terapia intensiva geral.

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