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  • A influência de duas frações inspiradas de oxigênio no padrão respiratório de pacientes sob desmame ventilatório

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(3):292-298

    Resumo

    A influência de duas frações inspiradas de oxigênio no padrão respiratório de pacientes sob desmame ventilatório

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(3):292-298

    DOI 10.1590/S0103-507X2009000300009

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    INTRODUÇÃO E OBJETIVOS: Frações inspiradas de oxigênio (FiO2) < 40% são recomendadas durante o desmame ventilatório se pressão arterial de oxigênio (PaO2)/FiO2 >150-200 mmHg, O objetivo desse estudo foi comparar as variáveis respiratórias e os dados vitais coletados durante a utilização de uma FiO2 suficiente para manter a saturação periférica de oxigênio em 92% (ideal) com aquelas coletadas durante uma FiO2 rotineiramente ajustada em 40% (basal) em pacientes sob desmame ventilatório. MÉTODOS: Estudo prospectivo cruzado. As variáveis freqüência respiratória, volume corrente, pressão de oclusão, relação tempo inspiratório/tempo total, pressão arterial e freqüência cardíaca foram coletados, seqüencialmente, aos 30 e 60 minutos sob FiO2 basal (40%) e, em seguida sob FiO2 ideal. Essas foram comparadas pelo modelo linear generalizado para medidas repetidas. Para comparar os valores basal e ideal da FiO2 e da PaO2 foram utilizados os testes t Student ou Wilcoxon. RESULTADOS: Em 30 pacientes adultos a mediana da FiO2 ideal foi 25% (IQ25%-75% 23-28), significativamente menor que a basal (40%) (p< 0,001). A relação PaO2/FiO2 não apresentou diferença significativa entre a FiO2 basal (269±53) e a FiO2 ideal (268±47). O volume corrente foi significativamente menor durante a utilização da FiO2 ideal (p=0,003) e a pressão arterial foi significativamente maior durante a utilização da FiO2 ideal (p=0,041), mas sem significância clínica. A FiO2 ideal não influenciou as demais variáveis. CONCLUSÃO: Esses resultados sugerem que níveis de FiO2 suficientes para manter uma SpO2>92% não alteraram o padrão respiratório ou provocaram alterações clínicas em pacientes sob desmame ventilatório.

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  • Estresse ocupacional e suas repercussões na qualidade de vida de médicos e enfermeiros intensivistas pediátricos e neonatais

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(3):299-305

    Resumo

    Estresse ocupacional e suas repercussões na qualidade de vida de médicos e enfermeiros intensivistas pediátricos e neonatais

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(3):299-305

    DOI 10.1590/S0103-507X2009000300010

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    OBJETIVO: Investigar as relações entre trabalho e qualidade de vida de médicos e enfermeiros em unidades de terapia intensiva pediátrica e neonatal. MÉTODOS: Estudo transversal com 37 médicos e 20 enfermeiros. O Job Content Questionnarie (JCQ), Effort-Reward Imbalance (ERI) e World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-100) foram utilizados. A correlação foi estimada através do coeficiente de correlação de Spearman. RESULTADOS: O esforço é inversamente correlacionado com os domínios: físico, psicológico, nível de independência, meio ambiente (p<0,01) e relação social (p<0,05). A recompensa é inversamente correlacionada com os domínios psicológico (p<0,05) e nível de independência (p<0,01). Controle sobre o trabalho é diretamente correlacionado com o domínio físico (p<0,05). A demanda psicológica é inversamente correlacionada com os domínios físico (p<0,05), psicológico (p<0,01) e nível de independência (p<0,05). A demanda física é inversamente correlacionada com os domínios físico, nível de independência, meio ambiente (p<0,01) e psicológico (p<0,05) . Insegurança no trabalho é inversamente correlacionada com os domínios psicológico, nível de independência (p<0,05) e meio ambiente (p<0,01). Suporte do supervisor é diretamente correlacionado com nível de independência (p<0,05). CONCLUSÃO: Médicos e enfermeiros apresentaram altos esforços, demandas psicológicas, físicas e insegurança no trabalho que repercutem na qualidade de vida.

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  • 1º Forum do Grupo de Estudos do Fim da Vida do Cone Sul: proposta para atendimento do paciente portador de doença terminal internado em UTI

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(3):306-309

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    1º Forum do Grupo de Estudos do Fim da Vida do Cone Sul: proposta para atendimento do paciente portador de doença terminal internado em UTI

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(3):306-309

    DOI 10.1590/S0103-507X2009000300011

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    As condutas de limitação de tratamento oferecidas a pacientes portadores de doenças terminais, internados em Unidades de Terapia Intensiva, tem aumentado a sua freqüência nos últimos anos em todo o mundo. Apesar disto, ainda existe uma grande dificuldade dos intensivistas brasileiros em oferecer o melhor tratamento àqueles pacientes que não se beneficiariam com terapêuticas curativas. O objetivo deste comentário é apresentar uma sugestão de fluxograma para atendimento de pacientes com doenças terminais que foi elaborado, baseado na literatura e experiência de experts, pelos membros do comitê de ética e de terminalidade da AMIB.

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    1º Forum do Grupo de Estudos do Fim da Vida do Cone Sul: proposta para atendimento do paciente portador de doença terminal internado em UTI
  • Controle glicêmico em terapia intensiva 2009: sem sustos e sem surpresas

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(3):310-314

    Resumo

    Controle glicêmico em terapia intensiva 2009: sem sustos e sem surpresas

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(3):310-314

    DOI 10.1590/S0103-507X2009000300012

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    Na última década o controle glicêmico em pacientes críticos foi alvo de grande polêmica. Apesar de ter sido amplamente implementado na prática médica, os grandes estudos randomizados controlados obtiveram resultados bastante conflitantes, pois além de controlar a hiperglicemia, foi identificada a necessidade de se evitar os riscos da hipoglicemia, evento potencialmente grave nessa população. Dessa forma, o presente artigo se propõe a rever e avaliar de forma crítica os estudos publicados sobre controle glicêmico em terapia intensiva, propondo um novo alvo glicêmico (150 mg / dl) que seja capaz de minimizar os malefícios da hiperglicemia e ao mesmo tempo minimizar os riscos potenciais do uso de insulina de forma intensiva.

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    Controle glicêmico em terapia intensiva 2009: sem sustos e sem surpresas
  • Transfusão de hemácias em terapia intensiva: controvérsias entre evidências

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(3):315-323

    Resumo

    Transfusão de hemácias em terapia intensiva: controvérsias entre evidências

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(3):315-323

    DOI 10.1590/S0103-507X2009000300013

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    A anemia é um problema prevalente nas unidades de terapia intensiva. Ela surge nos primeiros dias e pode sustentar-se, ou agravar-se, durante a internação. A etiologia normalmente é multifatorial. A transfusão de hemácias é a intervenção mais comumente utilizada para combatê-la. Aproximadamente 12 milhões de unidades de sangue são utilizadas para transfusões nos Estados Unidos, sendo 25% a 30% dentro das terapias intensivas. A maior segurança com a diminuição das infecções provocadas por transfusões permitiu uma ampliação de indicações clínicas. No entanto, a terapia transfusional está associada a outros efeitos adversos, como infecções nosocomiais, comprometimento imunológico, injúria pulmonar, reações hemolíticas e aumento da incidência de câncer. Alguns trabalhos já tentaram demonstrar associação entre a correção da anemia, mortalidade e morbidade, entretanto a literatura ainda não alcançou um consenso. Atualmente, uma das propostas de segurança da Organização Mundial de Saúde é a redução de transfusões potencialmente desnecessárias, promovendo uma postura de transfusão racional. Esta revisão narrativa pretende abordar como objetivo primário as controvérsias referentes ao limiar transfusional, de acordo com estudos recentes, e como objetivos secundários citar aspectos da anemia iatrogênica e da variabilidade de atitudes entre intensivistas para a implementação das melhores práticas relativas à transfusão. Não faz parte de nossos objetivos discutir as complicações transfusionais, embora tenham sido mencionadas. Foi feita busca em fontes eletrônicas da literatura médica (PubMed - Clinical Queries), e UpToDate versão 16.2 e consulta adicional em livros texto Mostrou-se que a prática transfusional ainda é extremamente variada dentro das terapias intensivas. São escassas as evidências de que a hemotransfusão de rotina em pacientes não-hemorrágicos deva ser aplicada naqueles com hemoglobina superiores a 7 g/dL. Não existe um consenso sobre o limiar transfusional em pacientes críticos. Os pacientes com doença cardiovascular parecem apresentar um maior risco de morte do que aqueles sem doença cardiovascular, para qualquer nível de hemoglobina. A transfusão guiada por níveis de hemoglobina e parâmetros fisiológicos, oxi-hemodinâmicos individualizados e contexto clínico parece ser atualmente estratégia mais aceita do que a correção arbitrária e isolada da hemoglobina.

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  • Constipação intestinal em terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(3):324-331

    Resumo

    Constipação intestinal em terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(3):324-331

    DOI 10.1590/S0103-507X2009000300014

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    A constipação intestinal é uma complicação comumente identificada entre pacientes graves. Sua incidência é bastante variável devido à carência de uma definição aplicável a estes pacientes. Além das consequências já conhecidas da constipação, nos últimos anos tem-se percebido que essa complicação também pode estar relacionada ao pior prognóstico de pacientes críticos. Ao longo desta revisão procurou-se descrever as principais evidências científicas disponíveis mostrando ser a constipação um marcador prognóstico e uma das representações clínicas da disfunção intestinal, além da possibilidade de interferir no prognóstico com o tratamento. Revisou-se também a síndrome de Ogilvie, importante causa de morbidade e mortalidade nas unidades de terapia intensiva. Conclui-se, por todo o exposto, ser necessária mais atenção a esse distúrbio nas unidades de terapia intensiva, com elaboração de protocolos de diagnóstico e manejo em pacientes graves.

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    Constipação intestinal em terapia intensiva
  • Uso do desfibrilador automático externo no ambiente pré-hospitalar peruano: melhorando a resposta a emergências na América Latina

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(3):332-335

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    Uso do desfibrilador automático externo no ambiente pré-hospitalar peruano: melhorando a resposta a emergências na América Latina

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(3):332-335

    DOI 10.1590/S0103-507X2009000300015

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    Este relato de caso reporta o atendimento pré-hospitalar de um paciente com fatores de risco atendido pelo serviço pré-hospitalar ao ser acometido por uma parada cardíaca e apresentar fibrilação ventricular. O paciente foi atendido seguindo os padrões de suporte básico de vida e suporte cardiovascular avançado. Um desfibrilador automático externo (DAE) foi aplicado com resultados favoráveis e o paciente se recuperou do quadro de perigo de vida com sucesso. Este é o primeiro relato documentado com resultados favoráveis no Peru, na área de atendimento pré-hospitalar e enfatiza a necessidade de serem adotadas políticas de acesso público à desfibrilação precoce.

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    Uso do desfibrilador automático externo no ambiente pré-hospitalar peruano: melhorando a resposta a emergências na América Latina
  • Púrpura trombocitopênica trombótica associada à gravidez: relato de caso

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(3):336-339

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    Púrpura trombocitopênica trombótica associada à gravidez: relato de caso

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(3):336-339

    DOI 10.1590/S0103-507X2009000300016

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    A púrpura trombocitopênica trombótica (PTT) é uma entidade rara em pacientes críticos. Relatamos um caso clínico de paciente gestante admitida em unidade de terapia intensiva obstétrica com quadro de alteração de sensório, atribuído inicialmente à doença hipertensiva da gravidez. Evoluiu com piora do quadro geral caracterizada por anemia e plaquetopenia grave, suscitando a investigação diagnóstica de púrpura trombocitopênica trombótica após o reconhecimento do perfil hematológico. Os autores enfatizam a importância do conhecimento da doença como marcador de prognóstico para pacientes obstétricas, em vista da semelhança com outras patologias comuns ao ciclo gravídico-puerperal e o fato do diagnóstico e tratamento precoce serem determinantes para o desfecho.

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