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16 artigos
  • Utilização de sistema fechado para coleta de sangue e necessidade de transfusão em pacientes graves

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):5-10

    Resumo

    Utilização de sistema fechado para coleta de sangue e necessidade de transfusão em pacientes graves

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):5-10

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000100003

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    OBJETIVO: A anemia é desordem comum em pacientes graves e as coletas de sangue ocupam papel de destaque como causa. Consequentemente, a transfusão de sangue é freqüente e está relacionada a várias complicações. Na tentativa de reduzir o risco associado à transfusão é necessário minimizar as perdas sanguíneas e para tal, este estudo avaliou o sistema fechado para coleta de sangue como estratégia para diminuir perdas desnecessárias e transfusão sanguínea. MÉTODOS: Estudo clínico prospectivo, randomizado, controlado, multicêntrico, durante 6 meses. Os pacientes foram alocados em dois grupos, grupo VAMP (Venous Arterial Blood Management Protection) que utilizou sistema fechado para coleta de sangue e o grupo controle que não utilizou. O percentual de pacientes transfundidos, assim como a variação da hemoglobina (Hb) e hematócrito (Ht), foram comparados entre os grupos na ao longo de 14 dias. RESULTADOS: Foram incluídos 127 pacientes, sendo 65 controles e 62 VAMP. Durante a internação na unidade de terapia intensiva, ambos os grupos apresentaram queda nos valores de hemoglobina e hematócrito. Entretanto, quando comparados o Ht final e Hb final entre os grupos houve diferença, com maiores valores no grupo VAMP (p=0,03; p=0,006). Não houve diferença estatística entre a proporção de pacientes transfundidos nos dois grupos, embora o grupo VAMP tenha apresentado redução absoluta de 12% na transfusão sanguínea. CONCLUSÃO: A utilização de sistema fechado para coleta de sangue conseguiu minimizar a queda nos valores hematimétricos sem, contudo, reduzir o número de transfusões.

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    Utilização de sistema fechado para coleta de sangue e necessidade de transfusão em pacientes graves
  • Atitutes e percepções em terapia nutricional entre médicos intensivistas: um inquérito via internet

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):53-63

    Resumo

    Atitutes e percepções em terapia nutricional entre médicos intensivistas: um inquérito via internet

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):53-63

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000100010

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    OBJETIVO: Terapia nutricional é elemento importante no cuidado ao paciente grave. Mesmo reconhecida enquanto especialidade, a existência de equipes multidisciplinares ainda é escassa nas unidades terapia intensiva. Possivelmente a aplicação de cuidados em terapia nutricional seja variada entre intensivistas. O objetivo do estudo foi descrever percepções destes especialistas sobre atitudes e práticas em terapia nutricional enteral. MÉTODOS: Elaboramos questionário em plataforma on-line. Após fase de pré-validação, o instrumento foi distribuído via eletrônica. Após 30 dias as respostas foram computadas, considerando-se apenas os formulários completos. RESULTADOS: Cento e quatorze formulários foram devolvidos, 112 foram analisados. Os respondedores concentraram-se predominantemente na região sudeste do país. Sobre a instituição do suporte enteral, a maioria das respostas reflete percepções coadunadas às orientações de sociedades de especialistas. Os respondedores percebem frequentemente a aplicação de protocolos assistenciais relativos aos cuidados nutricionais. Após o início dos cuidados nutricionais, a percepção dos respondedores sobre a participação em modificações no plano terapêutico nutricional aparenta ser menor. O auto-conhecimento sobre o tema "terapia enteral" entre os respondedores foi quantificado em 6,0 (média aritmética), em escala de 1 a 10. CONCLUSÕES: Mais estudos para avaliação de práticas nutricionais entre médicos intensivistas são necessários. Alternativas à distribuição via plataforma on-line devem ser consideradas. Possivelmente intensivistas lidam melhor com as fases iniciais de instituição dos cuidados com nutrição enteral do que em relação à continuidade dos cuidados ou mudança na programação nutricional. Médicos intensivistas percebem em geral conhecimento sub-ótimo sobre o tema terapia nutricional enteral.

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    Atitutes e percepções em terapia nutricional entre médicos intensivistas: um inquérito via internet
  • Entendendo o conceito PIRO: da teoria à prática clínica – parte 2

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):64-68

    Resumo

    Entendendo o conceito PIRO: da teoria à prática clínica – parte 2

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):64-68

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000100011

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    Um sistema de estadiamento da sepse com foco na predisposição, no insulto, na resposta do hospedeiro e na falência orgânica pode fornecer uma base útil para a estratificação do risco. O conhecimento das interações entre os fatores predisponentes, características do insulto e resposta do hospedeiro pode nos ajudar a melhorar a compreensão sobre a fisiopatologia da sepse e permitir uma abordagem terapêutica mais individualizada. Estudos clínicos recentes documentaram a relevância da abordagem PIRO na estratificação da gravidade de pacientes sépticos na unidade de terapia intensiva, e também para condições específicas como pneumonia adquirida na comunidade e pneumonia associada a ventilação mecânica, com bom desempenho para previsão do desfecho. Nesta revisão, descrevemos como este novo conceito pode ser utilizado na prática clínica e fornecemos algumas compreensões sobre a sua utilidade para facilitar a estratificação e potencial para inclusão em estudos clínicos de tratamentos da sepse.

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    Entendendo o conceito PIRO: da teoria à prática clínica – parte 2
  • Anestesia tópica em recém nascidos prematuros: uma reflexão acerca da subutilização deste recurso na prática clínica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):69-76

    Resumo

    Anestesia tópica em recém nascidos prematuros: uma reflexão acerca da subutilização deste recurso na prática clínica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):69-76

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000100012

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    Recém nascidos prematuros são submetidos a muitos procedimentos invasivos dolorosos durante o período de internação, necessários à manutenção da estabilidade clínica. Uma boa opção a ser considerada no tratamento de intervenções que causam dor de intensidade leve a moderada é a anestesia tópica, que tem como vantagem a ausência de efeitos sistêmicos. No Brasil o medicamento tópico disponível e mais utilizado para essa situação é a mistura eutética de lidocaína e prilocaína (EMLA®). Sua eficácia para o tratamento da dor durante procedimentos cutâneos é bem estabelecida em crianças e adultos. A utilização em neonatos tem sido investigada pela comunidade científica também em decorrência do risco aumentado para desenvolvimento de metemoglobinemia. Os procedimentos mais realizados em recém-nascidos nos quais a anestesia tópica poderia ser indicada como terapia principal são: punção venosa e arterial, punção de calcanhar, punção lombar e a instalação de cateter percutâneo. Os estudos realizados até então tem levado a diferentes conclusões, dependendo principalmente do procedimento a ser realizado e em função de metodologias muito diversificadas. A alternativa de uma avaliação direta da experiência dolorosa poderia minimizar o viés metodológico permitindo uma avaliação mais precisa da eficácia da anestesia tópica assim como comparar os métodos indiretos utilizados até então.

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  • Transtorno de estresse pós-traumático em pacientes de unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):77-84

    Resumo

    Transtorno de estresse pós-traumático em pacientes de unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):77-84

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000100013

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    O transtorno de estresse pós-traumático tem sido descrito em pacientes após tratamento em unidade de terapia intensiva. O objetivo foi revisar estudos sobre os aspectos psicológicos e as intervenções terapêuticas destes pacientes após internação em unidade de terapia intensiva. Trinta e oito artigos foram incluídos. A prevalência de transtorno de estresse pós-traumático variou de 17% a 30% e a incidência de 14% a 24%. Os fatores de risco foram: história prévia de ansiedade, depressão ou pânico, ter memórias traumáticas ilusórias (memórias derivadas de formações psíquicas como sonho e delirium), tempo de ventilação mecânica, experiências estressantes, crenças e comportamentos de característica depressiva. Doses altas de opióides, sintomas na retirada da sedação ou analgesia e o uso de lorazepam foram relacionados ao aumento de delirium e de memória ilusória. A sintomatologia do transtorno pode ser reduzida com a administração de hidrocortisona, com a interrupção diária da sedação e não foram encontrados estudos de efetividade de intervenção psicológica.

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    Transtorno de estresse pós-traumático em pacientes de unidade de terapia intensiva
  • Efeitos da fisioterapia motora em pacientes críticos: revisão de literatura

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):85-91

    Resumo

    Efeitos da fisioterapia motora em pacientes críticos: revisão de literatura

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):85-91

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000100014

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    O desenvolvimento de fraqueza generalizada relacionada ao paciente crítico é uma complicação recorrente em pacientes admitidos em uma unidade de terapia intensiva. A redução da força muscular aumenta o tempo de desmame, internação, o risco de infecções e conseqüentemente morbimortalidade. A fisioterapia é usada nesses pacientes como recurso para prevenção da fraqueza muscular, hipotrofia e recuperação da capacidade funcional. O objetivo deste estudo foi rever a literatura relacionada ao uso da cinesioterapia em pacientes internados em unidades de terapia intensiva. A pesquisa da literatura foi realizada por meio das bases eletrônicas de dados MedLine, LILACS, CINAHL, Cochrane, High Wire Press e SciELO, de janeiro de 1998 a julho de 2009 e capítulos de livros utilizando palavras-chave incluindo: "critical illness", "cinesiotherapy", "physical therapy", "physiotherapy", "exercises", "training", "force", "active mobilization", "mobilization", "ICU", "rehabilitation", "mobility", "muscle strength" e "weakness". Apesar da escassez de estudos e da diversidade metodológica dos estudos encontrados demonstrando o uso da cinesioterapia como recurso terapêutico, o seu uso, inclusive precocemente parece uma alternativa à prevenção e reversão da fraqueza muscular adquirida na unidade de terapia intensiva.

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    Efeitos da fisioterapia motora em pacientes críticos: revisão de literatura
  • O uso de clevidipina em emergência hipertensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):92-95

    Resumo

    O uso de clevidipina em emergência hipertensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):92-95

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000100015

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    A emergência hipertensiva, forma mais grave de manifestação da hipertensão arterial, é uma entidade clínica prevalente com alta morbimortalidade associada. A clevidipina é uma droga pertencente ao grupo dos bloqueadores dos canais de cálcio. Suas características farmacocinéticas favorecem seu uso em emergências hipertensivas tornando-se uma alternativa promissora ao restrito arsenal terapêutico disponível em salas de emergências e unidades de tratamento intensivo. Nesta revisão, descrevemos aspectos de farmacodinâmica, farmacocinética e estudos clínicos que avaliaram a clevidipina no contexto da emergência hipertensiva, comparando-a com medicamentos tradicionalmente utilizados nesta situação.

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  • Infecção por Chryseobacterium indologenes: relato de um caso

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):96-98

    Resumo

    Infecção por Chryseobacterium indologenes: relato de um caso

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):96-98

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000100016

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    Relatamos um caso de infecção por Chryseobacterium indologenes, presente na cultura de aspirado traqueal em paciente sob ventilação mecânica invasiva, revisando os aspectos epidemiológicos, microbiológicos e o tratamento na unidade de terapia intensiva. Paciente do sexo masculino, 30 anos, internado com quadro de aplasia de medula idiopática e neutropenia febril foi transferido para a unidade de terapia intensiva com quadro de broncopneumonia e sepse grave de origem pulmonar. A maioria dos casos já relatados de pacientes com infecção por Chryseobacterium indologenes apresentavam patologias graves associadas e infecções polimicrobianas que podem dificultar a interpretação da efetividade da terapia antimicrobiana contra este agente.

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