Falência de múltiplos órgãos Archives - Critical Care Science (CCS)

  • Entendendo o conceito PIRO: da teoria à prática clínica – parte 2

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):64-68

    Resumo

    Entendendo o conceito PIRO: da teoria à prática clínica – parte 2

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):64-68

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000100011

    Visualizações0

    Um sistema de estadiamento da sepse com foco na predisposição, no insulto, na resposta do hospedeiro e na falência orgânica pode fornecer uma base útil para a estratificação do risco. O conhecimento das interações entre os fatores predisponentes, características do insulto e resposta do hospedeiro pode nos ajudar a melhorar a compreensão sobre a fisiopatologia da sepse e permitir uma abordagem terapêutica mais individualizada. Estudos clínicos recentes documentaram a relevância da abordagem PIRO na estratificação da gravidade de pacientes sépticos na unidade de terapia intensiva, e também para condições específicas como pneumonia adquirida na comunidade e pneumonia associada a ventilação mecânica, com bom desempenho para previsão do desfecho. Nesta revisão, descrevemos como este novo conceito pode ser utilizado na prática clínica e fornecemos algumas compreensões sobre a sua utilidade para facilitar a estratificação e potencial para inclusão em estudos clínicos de tratamentos da sepse.

    Ver mais
    Entendendo o conceito PIRO: da teoria à prática clínica – parte 2
  • Artigos originais

    Metanálise sobre o uso de glicocorticóides pré-operatório para redução do risco de complicações após esofagectomia por carcinoma do esôfago

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(4):366-373

    Resumo

    Artigos originais

    Metanálise sobre o uso de glicocorticóides pré-operatório para redução do risco de complicações após esofagectomia por carcinoma do esôfago

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(4):366-373

    DOI 10.1590/S0103-507X2006000400008

    Visualizações1

    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O emprego de glicocorticóides tem sido proposto para reduzir a morbidade após intervenções cirúrgicas, porém, não é largamente utilizado antes da ressecção do esôfago porque não existem conhecimentos suficientes sobre a sua eficácia. O objetivo do trabalho foi verificar os efeitos da administração pré-operatória de glicocorticóides, em pacientes submetidos à esofagectomia por carcinoma de esôfago. MÉTODO: As fontes utilizadas foram: Medline, Embase, Cancerlit, Scielo, Base de Dados de Ensaios Clínicos Controlados da Colaboração Cochrane e busca manual de referências. O término da pesquisa ocorreu em dezembro de 2005. Foram pesquisados estudos aleatórios de pacientes com carcinoma esofágico, em que se compararam glicocorticóides com placebo, administrados antes das esofagectomias. Os dados foram coletados pelos mesmos revisores e a qualidade dos estudos foi avaliada usando-se o escore de Jadad. A metanálise foi realizada utilizando-se a razão de chances - odds ratio- (intervalos de confiança - IC - de 95%) entre tratamento e placebo e um modelo de risco relativo baseado no teorema de Bayes. RESULTADOS: Quatro estudos envolvendo 169 pacientes foram localizados. Não ocorreram diferenças na mortalidade pós-operatória e nas incidências de deiscência de anastomose e insuficiências renal e hepática entre glicocorticóides e placebo. Houve decréscimo na incidência de complicações respiratórias pós-operatórias (95% IC = 0,09-0,46) , sepse (95% IC = 0,10-0,81) e no total de complicações pós-operatórias (95% IC = 0,06-0,23) no grupo tratado com glicocorticóides. CONCLUSÕES: A administração pré-operatória de glicocorticóides foi associada com um decréscimo nas complicações pós-operatórias.

    Ver mais
    Metanálise sobre o uso de glicocorticóides pré-operatório para redução do risco de complicações após esofagectomia por carcinoma do esôfago
  • Indicadores e mediadores de resposta inflamatória na infecção e sepse

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(2):210-215

    Resumo

    Indicadores e mediadores de resposta inflamatória na infecção e sepse

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(2):210-215

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000200012

    Visualizações0

    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A sepse é a expressão de uma complexa rede de mediadores. Falência de múltiplos órgãos e choque séptico são as principais causas de óbito nas unidades de terapia intensiva em todo o mundo. Indicadores biológicos como as citocinas, bem como centenas de outros indicadores celulares, moléculas bioativas circulantes ou produtos da coagulação são potenciais indicadores biológicos que poderão ser de grande utilidade no reconhecimento e tratamento da infecção e sepse. O objetivo deste estudo foi apresentar os principais indicadores que podem ser utilizados, atualmente ou possivelmente, no futuro, na prática clínica ou experimental. CONTEÚDO: Revisão dirigida da literatura sobre possíveis indicadores de infecção e sepse, com ênfase aos da cascata da coagulação, proteína C-reativa e procalcitonina. CONCLUSÕES: O papel da maioria dos indicadores biológicos não está ainda definido para uso na prática clínica. Todavia os níveis séricos de PCR e de procalcitonina podem ser de grande auxílio no diagnóstico e no prognóstico da infecção e da sepse quando usados em conjunto com os parâmetros convencionais.

    Ver mais
    Indicadores e mediadores de resposta inflamatória na infecção e sepse

Busca

Pesquisar em:

Tipo de artigo
article-commentary
brief-report
case-report
correction
editorial
letter
other
rapid-communication
reply
research-article
review-article
Seção
Article
Artigo de Revisão
Artigo de Revisão de Pediatria
Artigo Especial
Artigo Original
Artigo Original - Pediatria
Artigo Original de Pediatria
Artigo Original Destaque
Artigos originais
Carta ao Editor
Carta Científica
Comentário
Comentários
Consenso Brasileiro de Monitorização e Suporte Hemodinâmico
Correspondência
Editorial
Errata
Ponto de Vista
Relato Clínico
Relato de Caso
Relatos de Caso
Resposta dos Autores
Revisão
Ano / Volume
2024; v.36
2023; v.35
2022; v.34
2021; v.33
2020; v.32
2019; v.31
2018; v.30
2017; v.29
2016; v.28
2015; v.27
2014; v.26
2013; v.25
2012; v.24
2011; v.23
2010; v.22
2009; v.21
2008; v.20
2007; v.19
2006; v.18
ISSUE