Você pesquisou por:"Flávio Maciel Dias Andrade"
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Influência da mobilização precoce na força muscular periférica e respiratória em pacientes críticos
Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(2):173-178
Resumo
Influência da mobilização precoce na força muscular periférica e respiratória em pacientes críticos
Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(2):173-178
DOI 10.1590/S0103-507X2012000200013
Visualizações8Ver maisOBJETIVO: Avaliar os efeitos de um protocolo de mobilização precoce na musculatura periférica e respiratória de pacientes críticos. MÉTODOS: Ensaio clínico, controlado e randomizado realizado em 59 pacientes de ambos os gêneros, em ventilação mecânica. Os pacientes foram divididos em grupo fisioterapia convencional – grupo controle, n=14, que realizou a fisioterapia do setor, e grupo mobilização precoce, n=14, que recebeu um protocolo sistemático de mobilização precoce. A força muscular periférica foi avaliada por meio do Medical Research Council e a força muscular respiratória (dada por pressão inspiratória máxima e pressão expiratória máxima) foi mensurada pelo manovacuômetro com uma válvula unidirecional. A mobilização precoce sistemática foi realizada em cinco níveis. RESULTADOS: Para os valores de pressão inspiratória máxima e do Medical Research Council, foram encontrados ganhos significativos no grupo mobilização precoce. Entretanto, a pressão expiratória máxima e o tempo de ventilação mecânica (dias), tempo de internamento na unidade de terapia intensiva (dias), e tempo de internamento hospitalar (dias) não apresentaram significância estatística. CONCLUSÃO: Houve ganho da força muscular inspiratória e periférica para a população estudada quando submetida a um protocolo de mobilização precoce e sistematizado.
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Influência da força da musculatura periférica no sucesso da decanulação
Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(3):381-382
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Influência da força da musculatura periférica no sucesso da decanulação
Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(1):56-61
Resumo
Influência da força da musculatura periférica no sucesso da decanulação
Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(1):56-61
DOI 10.1590/S0103-507X2011000100010
Visualizações0Ver maisINTRODUÇÃO: A traqueostomia é provavelmente o procedimento cirúrgico mais comum realizado em pacientes críticos objetivando facilitar o desmame do suporte ventilatório. Diretrizes baseadas em evidências têm confirmado o benefício de protocolos de desmame da traqueostomia e a participação dos fisioterapeutas neste processo, porém não existe consenso quanto aos critérios para decanulação. Portanto, o objetivo do estudo é avaliar a influência da força muscular periférica e outros índices sobre o sucesso na decanulação. MÉTODOS: Análise retrospectiva por meio de levantamento de prontuário de pacientes internados na unidade de terapia intensiva do Hospital Agamenon Magalhães no período de março de 2007 a agosto de 2009. Método: Este é um estudo observacional, retrospectivo, dos prontuários dos pacientes internados na unidade de terapia intensiva clínico-cirúrgica do Hospital Agamenon Magalhães no período de março de 2007 a agosto de 2009. Foi avaliada a força muscular respiratória e periférica dos pacientes decanulados nesse período. RESULTADOS: Foram avaliados 1.541 pacientes, dos quais, 143 realizaram a traqueostomia, mas apenas 57 pacientes preencheram os critérios de inclusão para serem decanulados, sendo que destes 46 evoluíram com sucesso e 11 com insucesso, considerado a necessidade de retorno a via aérea artificial no período de duas semanas. A força muscular periférica obtida através do escore do Medical Research Council (MRC) foi significativamente menor no grupo insucesso comparada ao sucesso (28,33 ± 15,31 vs 41,11 ± 11,52; p = 0,04). Valores de MRC > 26 apresentaram uma sensibilidade de 94,4% e uma especificidade de 50,0% em relação ao desfecho da decanulação, com uma área sob a curva ROC de 0,7593. Já os leucócitos foram maiores no grupo insucesso (14070 ± 3073 vs 10520 ± 3402 células/μL ; p = 0,00). CONCLUSÃO: O estudo mostrou que a força muscular periférica e a contagem dos leucócitos no dia da decanulação influenciaram no sucesso de remoção do traqueóstomo.
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Mecânica respiratória de pacientes neurocríticos sob ventilação mecânica submetidos à umidificação aquosa aquecida e a um modelo de filtro trocador de calor
Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(3):264-269
Resumo
Mecânica respiratória de pacientes neurocríticos sob ventilação mecânica submetidos à umidificação aquosa aquecida e a um modelo de filtro trocador de calor
Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(3):264-269
DOI 10.1590/S0103-507X2010000300008
Visualizações0OBJETIVOS: Em pacientes sob ventilação mecânica, dispositivos de umidificação são utilizados para aquecer e umidificar o gás inspirado. O aquecimento e umidificação do gás inspirado podem prevenir complicações associadas ao ressecamento da mucosa respiratória, como a formação de tampão mucoso e oclusão do tubo endotraqueal. Com esse objetivo, dois dispositivos têm sido comumente utilizados: os umidificadores aquosos aquecidos e os filtros trocadores de calor e umidade. O objetivo deste estudo foi comparar o efeito da utilização do umidificador aquoso aquecido e de um modelo de filtro trocador de calor e umidade sobre a mecânica respiratória de pacientes neurocríticos sob ventilação mecânica. MÉTODOS: Trata-se de um ensaio clínico, cruzado e randomizado, onde 31 pacientes neurocríticos sob ventilação mecânica foram submetidos de forma aleatória às duas formas de umidificação. Foram avaliados o volume corrente expirado, pico de fluxo inspiratório, pico de fluxo expiratório, complacência estática, complacência dinâmica e resistência do sistema respiratório. Para análise estatística dos resultados obtidos foram utilizados os testes de Kolmogorov-Smirnov e t-Student para amostras pareadas, considerando-se a significância estatística quando observado um valor de p < 0,05. RESULTADOS: A utilização de um modelo de filtro trocador de calor e umidade promoveu a redução do volume corrente expirado, pico de fluxo inspiratório, pico de fluxo expiratório (p < 0,001) e complacência dinâmica (p = 0,002), além do aumento da resistência do sistema respiratório (p < 0,0001). CONCLUSÃO: Na população estudada, a utilização de um modelo de filtro trocador de calor e umidade promoveu a modificação de diversos parâmetros da mecânica respiratória.
Palavras-chave: Mecânica respiratóriaRespiração artificialUnidades de terapia intensivaVentiladores mecânicosVer mais
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