Busca - Critical Care Science (CCS)

Você pesquisou por:"Alejandro Risso Vazquez"

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  • Valor prognóstico da disfunção ventricular diastólica em pacientes com sepse grave e choque séptico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(4):333-339

    Resumo

    Valor prognóstico da disfunção ventricular diastólica em pacientes com sepse grave e choque séptico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(4):333-339

    DOI 10.5935/0103-507X.20150057

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar a prevalência de disfunção miocárdica e seu valor prognóstico em pacientes com sepse grave e choque séptico.

    Métodos:

    Pacientes sépticos adultos, admitidos em uma unidade de terapia intensiva, foram estudados de forma prospectiva por meio de ecocardiografia transtorácica dentro das primeiras 48 horas após sua admissão e, então, entre o sétimo e o décimo dias. As variáveis ecográficas de função biventricular, inclusive a relação E/e’, foram comparadas entre sobreviventes e não sobreviventes.

    Resultados:

    Foi realizado um total de 99 ecocardiogramas (53 na admissão e 46 entre os dias 7 e 10) em 53 pacientes com média de idade de 74 anos (desvio padrão de 13 anos). Estava presente disfunção sistólica em 14 (26%); disfunção diastólica foi observada em 42 (83%) pacientes; e ambos os tipos de disfunção estavam presentes em 12 (23%) pacientes. A relação E/e’, ou índice de disfunção diastólica, foi o melhor preditor de mortalidade hospitalar segundo a área sob a curva ROC (0,71) e se constituiu em um preditor independente do desfecho, conforme determinado pela análise multivariada (odds ratio – OR = 1,36 [1,05 – 1,76]; p = 0,02).

    Conclusão:

    Em pacientes sépticos admitidos em uma unidade de terapia intensiva, a disfunção sistólica determinada ecograficamente não se associa com aumento da mortalidade. Em contraste, a disfunção diastólica foi um preditor independente do desfecho.

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  • Incremento da depuração renal em pacientes gravemente enfermos: incidência, fatores associados e efeitos no tratamento com vancomicina

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(1):13-20

    Resumo

    Incremento da depuração renal em pacientes gravemente enfermos: incidência, fatores associados e efeitos no tratamento com vancomicina

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(1):13-20

    DOI 10.5935/0103-507X.20140003

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    Objetivo:

    Foi descrito um incremento da depuração renal em alguns grupos de pacientes gravemente enfermos, o qual pode induzir à eliminação de concentrações de fármacos por filtração glomerular aquém do ideal, principalmente no caso de antibióticos. Sua ocorrência e os fatores determinantes têm sido pouco estudados. Nossos objetivos foram determinar a incidência e os fatores associados ao incremento da depuração renal, bem como seus efeitos nas concentrações e na posologia de vancomicina em uma série de pacientes em unidade de terapia intensiva.

    Métodos:

    Estudamos, de forma prospectiva, 363 pacientes admitidos durante 1 ano em uma unidade de terapia intensiva clínico-cirúrgica. Foram excluídos pacientes que tivessem nível de creatinina sérica >1,3mg/dL. A depuração de creatinina foi calculada a partir da coleta de urina de 24 horas. Os pacientes foram agrupados segundo a presença de incremento da depuração renal (depuração de creatinina >120mL/min/1,73m2), e os possíveis fatores de risco foram analisados por meio de análise bivariada e logística. Em pacientes tratados com vancomicina, foram registradas a posologia e as concentrações plasmáticas.

    Resultados:

    O incremento da depuração renal esteve presente em 103 pacientes (28%), os quais eram mais jovens (48±15 versus 65±17 anos; p<0,0001), tinham mais frequentemente admissões obstétricas (16 versus 7%; p=0,0006) e por trauma (10 versus 3%; p=0,016), e menos comorbidades. Os únicos determinantes independentes para o desenvolvimento de incremento da depuração renal foram idade (OR=0,95; IC95%=0,93-0,96; p<0,0001;) e ausência de diabetes (OR 0,34; IC95% 0,12-0,92; p=0,03). Doze dos 46 pacientes que receberam vancomicina tinham incremento da depuração renal e, apesar das doses elevadas, tinham concentrações plasmáticas de vancomicina mais baixas.

    Conclusões:

    Nessa coorte de pacientes gravemente enfermos, foi frequente o achado de incremento da depuração renal. Idade e ausência de diabetes foram os únicos determinantes independentes. Assim, pacientes jovens e previamente saudáveis podem necessitar de doses mais elevadas de vancomicina.

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    Incremento da depuração renal em pacientes gravemente
               enfermos: incidência, fatores associados e efeitos no tratamento com
               vancomicina
  • Diferença de íons fortes na urina como determinante importante das alterações na concentração plasmática de cloreto em pacientes no pós-operatório

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(3):197-204

    Resumo

    Diferença de íons fortes na urina como determinante importante das alterações na concentração plasmática de cloreto em pacientes no pós-operatório

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(3):197-204

    DOI 10.5935/0103-507X.20130035

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    OBJETIVO:

    Demonstrar que alterações na concentração plasmática de cloreto ([Cl]plasma) durante o período pós-operatório são amplamente dependentes da diferença de íons fortes urinária ([SID]urina=[Na+] urina+[K+] urina -[Cl]urina) e não de diferenças na terapia hídrica.

    MÉTODOS:

    Foram realizadas mensurações na admissão à unidade de terapia intensiva e 24 horas mais tarde em um total de 148 pacientes pós-operatórios. Os pacientes foram designados para um de três grupos segundo a alteração na concentração plasmática de cloreto após 24 horas: [Cl]plasma aumentada (n=39), [Cl]plasma diminuída (n=56) ou [Cl]plasma inalterada (n=53).

    RESULTADOS:

    Quando da admissão, o grupo com [Cl]plasma aumentada tinha [Cl]plasma mais baixa (105±5 versus 109±4 e 106±3mmol/L; p<0,05), um ânion gap plasmático ([AG]plasma) mais alto e um íon gap forte mais alto. Após 24 horas, o grupo com [Cl]plasma aumentada mostrou [Cl]plasma mais alta (111±4 versus 104±4 e 107±3mmol/L; p<0,05) e nível plasmático mais baixo de [AG]plasma e íon gap forte. O volume e íon gap forte dos fluidos administrados foram similares entre os grupos, exceto que os [SID]urina eram mais altos (38±37 versus 18±22 e 23±18mmol/L; p<0,05) no grupo com [Cl]plasma aumentada na avaliação após 24 horas. Uma análise de regressão linear múltipla demonstrou que a [Cl]plasma na admissão e [SID]urina eram preditores independentes de variação na [Cl]plasma 24 horas mais tarde.

    CONCLUSÕES:

    Alterações na [Cl]plasma durante o primeiro dia pós-operatório foram amplamente relacionadas com [SID]urina e [Cl]plasma na admissão, e não às características dos fluidos infundidos. Portanto, a diminuição da [SID]urina deve ser um mecanismo importante para prevenção do desenvolvimento de hipercloremia induzida por solução salina.

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    Diferença de íons fortes na urina como determinante
               importante das alterações na concentração plasmática de cloreto em pacientes no
               pós-operatório
  • Fluidos no período pós-operatório: efeitos da falta de ajuste ao peso corpóreo

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(2):170-175

    Resumo

    Fluidos no período pós-operatório: efeitos da falta de ajuste ao peso corpóreo

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(2):170-175

    DOI 10.1590/S0103-507X2011000200009

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    OBJETIVO: Comparar as diferenças no equilíbrio hídrico e eletrolítico em pacientes com baixo e alto peso corpóreo no primeiro dia pós-operatório. MÉTODOS: Em um período de 18 meses avaliamos prospectivamente 150 pacientes durante as primeiras 24 horas após cirurgia, na unidade de terapia intensiva de um hospital universitário. Pacientes com baixo (<60 kg) e alto peso corpóreo (>90 kg) foram comparados em termos de fornecimento e eliminação de fluidos. RESULTADOS: Não foram observadas diferenças significantes em termos de volume (4,334 ± 1,097 em versus 4,644 ± 1,957 mL/24 horas) e composição dos fluidos administrados (481 ± 187 versus 586 ± 288 mEq [Na+]administrados em 24 horas). O débito urinário em 24 horas foi similar (2,474 ± 1,597 versus 2,208 ± 678 mL/24 horas), porém o grupo com baixo peso teve uma maior eliminação de eletrólitos (296 ± 195 versus 192 ± 117 mEq [Na+]urina/24 horas, p=0.0246). Quando os fluidos administrados foram ajustados ao peso corpóreo, o volume e quantidade de eletrólitos dos fluidos administrados foram maiores no grupo com baixo peso (79 ± 21 versus 47 ± 22 mL/ kg/24 horas, p<0.0001 e 8,8 ± 3,4 versus 5,8 ± 3,3 mEq [Na+]administrado/kg/24 horas, p=0,017, respectivamente). Este grupo também demonstrou maior débito urinário e eliminação de eletrólitos (45 ± 28 versus 22 ± 7 mL/kg/24 horas; p=0,0002 e 5.3 ± 3.5 vs. 1.8 ± 1.2 mEq [Na+]urina/ kg/24 horas; p<0,0001, respectivamente). CONCLUSÕES: A falta de ajuste da terapia hídrica ao peso corpóreo determinou que os pacientes com peso baixo recebessem mais líquidos do que os pacientes com peso elevado, de acordo com o peso corpóreo. A sobrecarga hídrica poderia ser compensada pelo aumento do débito urinário e eliminação de eletrólitos.

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