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Você pesquisou por:"Yerkes Pereira e Silva"

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  • Máscara laríngea ProSealTM como via de administração de surfactante no tratamento da síndrome do desconforto respiratório em recém-nascido pré-termo

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(2):207-210

    Resumo

    Máscara laríngea ProSealTM como via de administração de surfactante no tratamento da síndrome do desconforto respiratório em recém-nascido pré-termo

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(2):207-210

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000200018

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    A administração de surfactante pela cânula traqueal e ventilação mecânica é o tratamento convencional da síndrome do desconforto respiratório em prematuros. Alterações hemodinâmicas e respiratórias da intubação traqueal e pré-medicação justificam a busca por alternativas menos invasivas de administração de surfactante. O objetivo do presente estudo foi descrever o uso da máscara laríngea ProSealTM como opção para o tratamento da síndrome do desconforto respiratório em recém-nascido pré-termo com 31 semanas de gestação, 1.335 g, dificuldade respiratória após a primeira hora de vida, e quadro clínico e radiológico de síndrome do desconforto respiratório. O surfactante foi administrado pela máscara laríngea ProSealTM com 3,5 horas de vida, com boa tolerância e sem necessidade de intubação traqueal. Gasometria normal e melhora radiológica, após 3 e 6 horas. O oxigênio foi suspenso após 8 dias; alta sem comorbidades. A máscara laríngea parece ser alternativa indolor e menos invasiva de via de tratamento da síndrome do desconforto respiratório, com possibilidade de redução de intubação traqueal e ventilação mecânica. Por meio de amostra adequada, devem ser confirmadas a eficácia e as vantagens dessa via de tratamento.

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  • Benefícios e limitações da utilização da glicose no tratamento da dor em neonatos: revisão da literatura

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(2):228-237

    Resumo

    Benefícios e limitações da utilização da glicose no tratamento da dor em neonatos: revisão da literatura

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(2):228-237

    DOI 10.1590/S0103-507X2011000200017

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    Esta revisão se propõe analisar os estudos que utilizaram a glicose como recurso terapêutico em neonatologia durante procedimentos que resultam em dor de intensidade leve a moderada apontando os benefícios e limitações de sua utilização. Os recém-nascidos internados em unidades neonatais são submetidos a inúmeros procedimentos dolorosos sem abordagem terapêutica adequada, apesar de a literatura recomendar de maneira enfática a necessidade de tratamento e ressaltar as repercussões neurológicas deletérias para esses pacientes. A maior parte destas intervenções constitui procedimentos frequentemente realizados nas unidades e necessários à manutenção da estabilidade clínica, nos quais a analgesia sistêmica não está indicada. A administração de solução oral de glicose parece ser eficaz e segura no controle da dor durante procedimentos que geram dor de intensidade leve a moderada nas unidades de terapia intensiva neonatais, os efeitos adversos são raros e o mecanismo de ação ainda não está descrito de maneira consistente na literatura. A indicação da solução oral de glicose durante punções venosas é bem descrita e durante punções de calcanhar parece ser o método mais eficaz de controle da dor especialmente quando associado à sucção não nutritiva, com resultados favoráveis na maior parte dos estudos.

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    Benefícios e limitações da utilização da glicose no tratamento da dor em neonatos: revisão da literatura
  • Anestesia tópica em recém nascidos prematuros: uma reflexão acerca da subutilização deste recurso na prática clínica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):69-76

    Resumo

    Anestesia tópica em recém nascidos prematuros: uma reflexão acerca da subutilização deste recurso na prática clínica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):69-76

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000100012

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    Recém nascidos prematuros são submetidos a muitos procedimentos invasivos dolorosos durante o período de internação, necessários à manutenção da estabilidade clínica. Uma boa opção a ser considerada no tratamento de intervenções que causam dor de intensidade leve a moderada é a anestesia tópica, que tem como vantagem a ausência de efeitos sistêmicos. No Brasil o medicamento tópico disponível e mais utilizado para essa situação é a mistura eutética de lidocaína e prilocaína (EMLA®). Sua eficácia para o tratamento da dor durante procedimentos cutâneos é bem estabelecida em crianças e adultos. A utilização em neonatos tem sido investigada pela comunidade científica também em decorrência do risco aumentado para desenvolvimento de metemoglobinemia. Os procedimentos mais realizados em recém-nascidos nos quais a anestesia tópica poderia ser indicada como terapia principal são: punção venosa e arterial, punção de calcanhar, punção lombar e a instalação de cateter percutâneo. Os estudos realizados até então tem levado a diferentes conclusões, dependendo principalmente do procedimento a ser realizado e em função de metodologias muito diversificadas. A alternativa de uma avaliação direta da experiência dolorosa poderia minimizar o viés metodológico permitindo uma avaliação mais precisa da eficácia da anestesia tópica assim como comparar os métodos indiretos utilizados até então.

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    Anestesia tópica em recém nascidos prematuros: uma reflexão acerca da subutilização deste recurso na prática clínica

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