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  • Protocolo gerenciado de tratamento do potencial doador falecido reduz incidência de parada cardíaca antes do explante dos órgãos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):334-340

    Resumo

    Protocolo gerenciado de tratamento do potencial doador falecido reduz incidência de parada cardíaca antes do explante dos órgãos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):334-340

    DOI 10.1590/S0103-507X2012000400007

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    OBJETIVO: Avaliar o efeito da aplicação de um protocolo gerenciado de manutenção de potenciais doadores falecidos de múltiplos órgãos em duas unidades hospitalares. MÉTODOS: Estudo antes (Fase 1)/depois (Fase 2) realizado em dois hospitais gerais que incluiu, consecutivamente, os potenciais doadores ingressados em duas unidades de terapia intensiva. Na Fase 1 (16 meses), os dados foram coletados retrospectivamente e as medidas de manutenção do potencial doador foram instituídas a critério do intensivista. Na Fase 2 (12 meses), a coleta de dados foi prospectiva e a manutenção foi guiada por um protocolo gerenciado. As duas fases foram comparadas entre si de acordo com variáveis demográficas, variáveis fisiológicas no diagnóstico da morte encefálica e ao final do processo, tempo necessário para realização do exame confirmatório de morte encefálica e final do processo, aderência aos conjuntos de medidas essenciais de manutenção (pacotes), perdas por parada cardíaca, perdas por negativa familiar, perdas por contraindicação e taxa de conversão de potenciais doadores em doadores reais. Foram aplicados os testes de t-Student e do qui-quadrado, e o valor de p<0,05 foi considerado significativo. RESULTADOS: Identificaram-se 42 potenciais doadores (18 na Fase 1 e 24 na Fase 2). Houve diminuição do tempo entre a primeira exploração clínica e o explante (Fase 1: 35,0±15,5 horas versus Fase 2: 24,6±6,2 horas; p=0,023). Houve aumento na aderência em 10 dos 19 itens essenciais de manutenção, e redução nas perdas por parada cardíaca (Fase 1: 27,8 versus 0% na Fase 2; p=0,006) com aumento de doadores reais (Fase 1: 44,4 versus 75% na Fase 2; p=0,044). Não houve mudança nas perdas por negativa familiar ou por contraindicação médica. CONCLUSÃO: A adoção de um protocolo gerenciado promove a aplicação de medidas essenciais no cuidado do potencial doador falecido e pode reduzir as perdas de potenciais doadores por parada cardíaca.

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