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Você pesquisou por:"Lúcia Caruso"

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  • Adequação dos balanços energético e proteico na nutrição por via enteral em terapia intensiva: quais são os fatores limitantes?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(2):155-162

    Resumo

    Adequação dos balanços energético e proteico na nutrição por via enteral em terapia intensiva: quais são os fatores limitantes?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2014;26(2):155-162

    DOI 10.5935/0103-507X.20140023

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    Objetivo:

    Determinar os fatores que influenciam na adequação da terapia nutricional enteral em uma unidade de terapia intensiva.

    Métodos:

    Estudo prospectivo e observacional realizado em uma unidade de terapia intensiva entre 2010 e 2012. Foram incluídos pacientes >18 anos em terapia nutricional enteral exclusiva por ≥72 horas. As necessidades de energia e proteínas foram calculadas segundo protocolo da unidade. Foram coletados diariamente dados relacionados à nutrição enteral, causas de não conformidade e exames bioquímicos.

    Resultados:

    Dentre os pacientes internados na unidade, 93 foram avaliados, 82% iniciaram a terapia nutricional enteral precocemente e 80% atingiram a meta nutricional em <36 horas. Foram administrados 81,6% (±15,4) de volume de terapia nutricional enteral, com adequação de 82,2% (±16,0) de calorias, 82,2% (±15,9) de proteínas e balanço energético médio de -289,9 kcal/dia (±277,1). Houve correlação negativa da proteína C-reativa com o volume administrado e os balanços energético e proteico, e correlação positiva com o tempo para atingir a meta nutricional. A pausa para extubação foi a principal causa de interrupções (29,9% das horas de pausa) e os pacientes >60 anos apresentaram menor porcentagem de recuperação da via oral em relação aos mais jovens (p=0,014).

    Conclusão:

    O início precoce da terapia nutricional enteral, e a adequação do volume administrado, de energia e de proteínas estiveram de acordo com as diretrizes. A inadequação dos balanços energético e proteico parece estar associada à resposta inflamatória aguda (proteína C-reativa elevada). A principal causa de interrupção da oferta da terapia nutricional foi a pausa para extubação.

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    Adequação dos balanços energético e proteico na nutrição
               por via enteral em terapia intensiva: quais são os fatores
               limitantes?
  • Impacto da adequação da oferta energética sobre a mortalidade em pacientes de UTI recebendo nutrição enteral

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(2):183-189

    Resumo

    Impacto da adequação da oferta energética sobre a mortalidade em pacientes de UTI recebendo nutrição enteral

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(2):183-189

    DOI 10.1590/S0103-507X2011000200011

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    OBJETIVO: Investigar a relação entre adequação da oferta energética e mortalidade na unidade de terapia intensiva em pacientes sob terapia nutricional enteral exclusiva. MÉTODOS: Estudo observacional prospectivo conduzido em uma unidade de terapia intensiva em 2008 e 2009. Foram incluídos pacientes >18 anos que receberam terapia nutricional enteral por >72h. A adequação da oferta de energia foi estimada pela razão administrado/prescrito. Para a investigação da relação entre variáveis preditoras (adequação da oferta energética, escore APACHE II, sexo, idade e tempo de permanência na unidade de terapia intensiva e o desfecho mortalidade na unidade de terapia intensiva, utilizou-se o modelo de regressão logística não condicional. RESULTADOS: Foram incluídos 63 pacientes (média 58 anos, mortalidade 27%), 47,6% dos quais receberam mais de 90% da energia prescrita (adequação média 88,2%). O balanço energético médio foi de -190 kcal/dia. Observou-se associação significativa entre ocorrência de óbito e as variáveis idade e tempo de permanência na unidade de terapia intensiva, após a retirada das variáveis adequação da oferta energética, APACHE II e sexo durante o processo de modelagem. CONCLUSÃO: A adequação da oferta energética não influenciou a taxa de mortalidade na unidade de terapia intensiva. Protocolos de infusão de nutrição enteral seguidos criteriosamente, com adequação administrado/prescrito acima de 70%, parecem ser suficientes para não interferirem na mortalidade. Dessa forma, pode-se questionar a obrigatoriedade de atingir índices próximos a 100%, considerando a elevada frequência com que ocorrem interrupções no fornecimento de dieta enteral devido a intolerância gastrointestinal e jejuns para exames e procedimentos. Pesquisas futuras poderão identificar a meta ideal de adequação da oferta energética que resulte em redução significativa de complicações, mortalidade e custos.

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  • Artigos originais

    Terapia nutricional enteral em unidade de terapia intensiva: infusão versus necessidades

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(4):331-337

    Resumo

    Artigos originais

    Terapia nutricional enteral em unidade de terapia intensiva: infusão versus necessidades

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(4):331-337

    DOI 10.1590/S0103-507X2006000400003

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Os pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), freqüentemente apresentam depleção nutricional, tornando fundamental a monitoração diária da oferta nutricional. O objetivo desse estudo foi avaliar a adequação da Terapia Nutricional Enteral (TNE) na UTI adulto e identificar as causas de interrupção da administração enteral prescrita. MÉTODO: Foi realizado um estudo observacional prospectivo de pacientes admitidos na UTI recebendo TNE exclusiva, durante 53 dias e infusão da dieta por meio de sistema fechado, infusão contínua (22 horas/dia) e sonda na posição pós-pilórica. A velocidade de administração da dieta iniciada com 25 mL/h e progressão até atingir a meta nutricional conforme protocolo pré-estabelecido. RESULTADOS: Foram acompanhados 33 pacientes com idade entre 18 e 85 anos, 58% do sexo masculino. Os principais diagnósticos de internação foram causas cardiovasculares (27%) e choque séptico (21%). O início da TNE ocorreu em 25,3 ± 20 h após a admissão e atingiu a velocidade de meta nutricional em 32 ± 20,1 h. O volume diário prescrito, estabelecido a partir das necessidades previa atingir 26,1 ± 3,7 kcal/kg e 1,04 g de proteína/kg de peso corporal ± 0,1 g/kg. O volume administrado atingiu 19,5 ± 5,6 kcal/kg e 0,8 g de proteína/kg ± 0,2 g/kg, correspondendo a adequação de 74%. Entre as causas da interrupção na administração da fórmula enteral, a maioria (40,6%) foram para procedimentos de rotina relacionado ao paciente. CONCLUSÕES: Os valores calóricos e protéicos atingidos com TNE neste serviço estão adequados conforme dados da literatura. Estes pacientes apresentaram grave instabilidade clínica interferindo negativamente na tolerância à nutrição enteral. Pode-se constatar que a contínua sistematização de rotinas e treinamento da equipe contribuiu positivamente em atingir os objetivos da terapia nutricional.

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    Terapia nutricional enteral em unidade de terapia intensiva: infusão versus necessidades
  • Terapia nutricional enteral: aplicação de indicadores de qualidade

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(4):376-383

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    Terapia nutricional enteral: aplicação de indicadores de qualidade

    Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(4):376-383

    DOI 10.1590/S0103-507X2009000400007

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    OBJETIVOS: Monitorar a adequação da terapia nutricional enteral na unidade de terapia intensiva visando à melhoria da qualidade da assistência nutricional. MÉTODOS: Estudo prospectivo e observacional desenvolvido na unidade de terapia intensiva adulto entre 2005 e 2008. Participaram da amostra pacientes maiores de 18 anos com terapia nutricional enteral exclusiva por mais de 72h. Analisou-se os valores médios e a adequação percentual de energia e proteínas calculados, prescritos e administrados em cada ano. Os fatores responsáveis pela não conformidade na administração planejada foram classificados em causas externas ou internas à unidade de terapia intensiva. Foram aplicados os indicadores de qualidade propostos pelo International Life Sciences Institute (ILSI) Brasil, sendo expressos em metas percentuais. Nas análises estatísticas utilizou-se o intervalo de confiança e os testes t Student e Mann-Whitney (p<0,05), segundo o programa Epi Info. RESULTADOS: Foram acompanhados 116 pacientes. Os valores médios de energia e proteínas administrados em 2005 e em 2006 apresentaram diferenças estatísticas quando comparados a 2008. A adequação calculado/prescrito permaneceu próxima a 100% em todos os levantamentos e a adequação administrado/prescrito aumentou de 74% em 2005, para 89% em 2008. Constatou-se o aumento nas interrupções da terapia nutricional enteral por fatores externos e a diminuição das interrupções por fatores internos à unidade. Os indicadores de qualidade igualmente refletem a evolução da assistência prestada. CONCLUSÃO: Nos quatro levantamentos anuais verificou-se a melhora progressiva da oferta nutricional. Os indicadores de qualidade são uma nova perspectiva na avaliação da terapia nutricional enteral, permitindo monitorar a evolução da qualidade da assistência nutricional e a comparação com dados de outros serviços.

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