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Você pesquisou por:"Gil Vicente L. Cividanes"

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  • Artigos originais

    Implementação, avaliação e comparação dos protocolos de desmame com Tubo-T e Pressão Suporte associada à pressão expiratória final positiva em pacientes submetidos à ventilação mecânica por mais de 48 horas em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(1):31-37

    Resumo

    Artigos originais

    Implementação, avaliação e comparação dos protocolos de desmame com Tubo-T e Pressão Suporte associada à pressão expiratória final positiva em pacientes submetidos à ventilação mecânica por mais de 48 horas em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(1):31-37

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000100004

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A retirada precoce da ventilação mecânica dos pacientes das unidades de terapia intensiva (UTI) é importante para a redução da morbimortalidade, porém na prática, os desmames são realizados aleatoriamente. Face à importância desse procedimento, esse estudo avaliou a implementação de protocolos de desmame e comparou dois métodos distintos. MÉTODO: Foram incluídos no estudo 120 pacientes dependentes de ventilação mecânica por mais de 48 horas. O método de Pressão Suporte + PEEP (PSP), foi aplicado aos pacientes em dias pares, constituindo o grupo 1 (GPSP) e em dias ímpares, utilizou-se o método do Tubo-T (TT), formando o grupo 2 (GTT), RESULTADOS: A resposta dos pacientes à extubação revelou evolução semelhante nos dois grupos, porém deixou claro, pela análise estatística do teste Qui-quadrado, o benefício de se utilizar um protocolo de desmame. De todos os pacientes estudados, 109 (90,83%) tiveram sucesso na extubação não sendo necessário nenhum tipo de ventilação não-invasiva dentro de 24 horas após o desmame, enquanto que apenas 11 pacientes (9,17%) necessitaram de ventilação mecânica não-invasiva ou de re-intubação no mesmo período, caracterizando o insucesso do desmame. CONCLUSÕES: A implementação e a padronização de protocolos de desmame da ventilação mecânica, reduziu significativamente o índice de re-intubação na UTI, diminuindo o período de internação e o índice de morbimortalidade, porém neste estudo, não foram encontradas diferenças estatísticas significativas entre os métodos analisados.

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  • Medidas dos níveis de pressão do balonete em unidade de terapia intensiva: considerações sobre os benefícios do treinamento

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(3):317-321

    Resumo

    Medidas dos níveis de pressão do balonete em unidade de terapia intensiva: considerações sobre os benefícios do treinamento

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(3):317-321

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000300008

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A pressão do balonete transmitida diretamente na parede da traquéia de forma irregular pode ocasionar lesões e levar a broncoaspiração. O objetivo deste estudo foi demonstrar que ao implantar uma rotina de mensuração da pressão do balonete, obtém-se controle fidedigno para manter as medidas dentro dos parâmetros considerados seguros, evitando assim, as complicações descritas. MÉTODO: Foram avaliadas 3195 medidas de pressão de balonete em 1194 pacientes dos sexos masculino e feminino, internados nas unidades de terapia intensiva (UTI) e coronariana (UC), que estavam sob ventilação mecânica com uso de prótese endotraqueal e cânula de traqueostomia, nos períodos matutino e vespertino. RESULTADOS: Durante o período de março a agosto de 2005 foi realizado acompanhamento das medidas colhidas pelos profissionais de fisioterapia e observou-se que as medidas foram irregulares, em média, em 80% dos casos. Diante desse fato foi elaborado um programa de treinamento, com foco nas Equipes de Enfermagem das UTI e UC, que consistiu na orientação dos procedimentos adequados realizados à beira do leito (treinamento em loco). Os treinamentos foram realizados em dois períodos (matutino e vespertino) para abranger toda a equipe. CONCLUSÕES: Sugere-se a necessidade da vigilância das pressões do balonete através da implantação de uma rotina de mensurações matutina, vespertina e noturna, como meio profilático, para prevenir as possíveis complicações da pressão de balão da prótese traqueal.

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