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Você pesquisou por:"Ellen Maria Campos Pires"

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  • Critérios para síndrome de resposta inflamatória sistêmica e predição de mortalidade hospitalar em pacientes críticos: estudo retrospectivo de coorte

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(3):317-324

    Resumo

    Critérios para síndrome de resposta inflamatória sistêmica e predição de mortalidade hospitalar em pacientes críticos: estudo retrospectivo de coorte

    Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(3):317-324

    DOI 10.5935/0103-507X.20170047

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    RESUMO

    Objetivo:

    Determinar se os critérios para definição de síndrome de resposta inflamatória sistêmica podem predizer a mortalidade hospitalar em uma coorte brasileira de pacientes críticos.

    Métodos:

    Conduzimos um estudo retrospectivo de coorte em um hospital terciário privado localizado na cidade de São Paulo (SP). Extraímos as informações da base de dados de uma unidade de terapia intensiva para adultos (Sistema EpimedTM). Comparamos o SAPS 3 e o modelo da síndrome de resposta inflamatória sistêmica de forma dicotomizada (≥ 2 critérios, para síndrome de resposta inflamatória sistêmica positiva, em comparação com zero a um critério, para síndrome de resposta inflamatória sistêmica negativa) e variáveis ordinais de zero a 4 (segundo o número de critérios preenchidos para síndrome de resposta inflamatória sistêmica) para predição de mortalidade hospitalar por ocasião da admissão à unidade. A discriminação do modelo foi comparada com uso da área sob a curva receiver operating characteristics (ASCROC).

    Resultados:

    Entre janeiro e dezembro de 2012, estudamos 932 pacientes (60,4% deles eram síndrome de resposta inflamatória sistêmica positiva). Os pacientes positivos para síndrome de resposta inflamatória sistêmica estavam em estado crítico mais grave do que os negativos, e tiveram mortalidade hospitalar mais elevada (16,9% versus 8,1%; p < 0,001). Na análise ajustada, ser síndrome de resposta inflamatória sistêmica positivo aumentou de forma independente o risco de óbito em 82% (OR 1,82; IC95% 1,12 - 2,96; p = 0,016). Entretanto, a ASCROC para os critérios do modelo SAPS 3 foi mais elevada (0,81; IC95% 0,78 - 0,85) em comparação ao modelo síndrome de resposta inflamatória sistêmica, tendo os critérios para síndrome de resposta inflamatória sistêmica de forma dicotomizada (0,60; IC95% 0,55 - 0,65) e como variável ordinal (0,62; IC95% 0,57 - 0,68; p < 0,001) para mortalidade hospitalar.

    Conclusão:

    Embora a síndrome de resposta inflamatória sistêmica se associe com mortalidade hospitalar, os critérios para esta síndrome tiveram baixa acurácia para predição da mortalidade, quando comparados ao SAPS 3.

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    Critérios para síndrome de resposta inflamatória sistêmica e predição de mortalidade hospitalar em pacientes críticos: estudo retrospectivo de coorte
  • Fatores na admissão à unidade de terapia intensiva associados à readmissão em pacientes onco-hematológicos graves: estudo retrospectivo de coorte

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(1):33-39

    Resumo

    Fatores na admissão à unidade de terapia intensiva associados à readmissão em pacientes onco-hematológicos graves: estudo retrospectivo de coorte

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(1):33-39

    DOI 10.5935/0103-507X.20160011

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    RESUMO

    Objetivo:

    Determinar os fatores na admissão associados a readmissões na unidade de terapia intensiva em pacientes onco-hematológicos.

    Métodos:

    Estudo retrospectivo de coorte utilizando a base de dados de uma unidade de terapia intensiva de um hospital oncológico terciário. Os participantes foram 1.872 pacientes onco-hematológicos graves admitidos à unidade de terapia intensiva entre janeiro de 2012 e dezembro de 2014, e que sobreviveram e receberam alta da unidade. Utilizamos análises univariada e multivariada para identificar os fatores de risco na admissão associados com readmissões mais tarde à unidade de terapia intensiva.

    Resultados:

    Dos 1.872 que sobreviveram e receberam alta da unidade de terapia intensiva, 172 (9,2%) pacientes foram readmitidos após terem recebido alta da unidade. Os pacientes readmitidos tinham enfermidade mais grave, quando comparados aos do grupo que não foi readmitido, além de taxa de mortalidade hospitalar mais elevada (32,6% versus 3,7%, respectivamente; p < 0,001). Na análise multivariada, os fatores de risco independentes para readmissão à unidade de terapia intensiva foram: sexo masculino (OR: 1,5; IC95%: 1,07 - 2,12; p = 0,019), cirurgia de emergência como causa da admissão (OR: 2,91; IC95%: 1,53 - 5,54; p = 0,001), maior tempo de permanência no hospital antes da transferência para a unidade de terapia intensiva (OR: 1,02; IC95%: 1,007 - 1,035; p = 0,003) e ventilação mecânica (OR: 2,31; IC95%: 1,57 - 3,40; p < 0,001).

    Conclusão:

    Nesta coorte de pacientes onco-hematológicos foram identificados alguns fatores de risco associados à readmissão na unidade de terapia intensiva, a maioria não passível de intervenção. A identificação dos fatores de risco na alta da unidade de terapia intensiva pode ser uma abordagem promissora.

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    Fatores na admissão à unidade de terapia intensiva associados à readmissão em pacientes onco-hematológicos graves: estudo retrospectivo de coorte
  • Resposta para: Fatores na admissão à unidade de terapia intensiva associados à readmissão em pacientes onco-hematológicos graves: estudo retrospectivo de coorte

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(3):354-355

    Resumo

    Resposta para: Fatores na admissão à unidade de terapia intensiva associados à readmissão em pacientes onco-hematológicos graves: estudo retrospectivo de coorte

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(3):354-355

    DOI 10.5935/0103-507X.20160062

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    Queremos agradecer o interesse por nosso estudo, que discutiu fatores presentes quando da admissão à unidade de terapia intensiva (UTI) que se associaram a posterior readmissão à UTI, em uma coorte de pacientes onco-hematológicos.() Aydoğdu e Esquinas corretamente apontam que a exclusiva avaliação de fatores relacionados ao momento de admissão à UTI limitou nossa análise. […]
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