Você pesquisou por:"Cristiane Sousa Nascimento Baez"
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Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(1):12-30
DOI 10.5935/0103-507X.20210002
Apresentar as diretrizes de estimulação sensório-motora para recém-nascidos e lactentes em unidade de terapia intensiva.,
Trata-se de um método de delineamento misto com revisão sistemática da literatura e recomendações com base na evidência científica e opiniões de fisioterapeutas especialistas em fisioterapia neonatal de estudos publicados entre 2010 e 2018 nas bases de dados MEDLINE® e Cochrane, que incluiu recém-nascidos (pré-termo e a termo) e lactentes (entre 28 dias e 6 meses de idade) admitidos à unidade de terapia intensiva e submetidos a métodos de estimulação sensório-motora. Os estudos encontrados foram classificados segundo o escore GRADE por cinco fisioterapeutas em diferentes regiões do país e apresentados em oito congressos científicos para discussão das diretrizes de práticas clínicas.,
Foram incluídos 89 artigos para construir as diretrizes de práticas clínicas. Estimulação auditiva, gustatória e contato pele a pele se destacaram por melhorar os sinais vitais, e a massagem terapêutica, assim como a estimulação multimodal tátil-cinestésica por melhorar o peso ou a sucção.,
Embora todas a modalidades tenham boas avaliações para controle da dor ou do estresse, é recomendado que os procedimentos de estimulação sensório-motora sejam adaptados às necessidades específicas da criança, e as intervenções sejam realizadas por profissionais experientes.
Resumo
Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(2):310-311
DOI 10.5935/0103-507X.20220033-en
Resumo
Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(4):404-415
DOI 10.1590/S0103-507X2009000400011
A síndrome do desconforto respiratório agudo é caracterizada por uma reação inflamatória difusa do parênquima pulmonar induzida por um insulto direto ao epitélio alveolar (síndrome do desconforto respiratório agudo pulmonar) ou indireto por meio do endotélio vascular (síndrome do desconforto respiratório agudo extrapulmonar). A principal estratégia terapêutica da síndrome do desconforto respiratório agudo é o suporte ventilatório. Entretanto, a ventilação mecânica pode agravar a lesão pulmonar. Nesse contexto, uma estratégia ventilatória protetora com baixo volume corrente foi proposta. Tal estratégia reduziu a taxa de mortalidade dos pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo, porém acarretou acidose hipercápnica. O presente artigo apresenta uma revisão da literatura acerca dos efeitos da acidose hipercápnica na síndrome do desconforto respiratório agudo. Para tal, realizou-se uma revisão sistemática da literatura científica conforme critérios já estabelecidos para análise documental incluindo artigos experimentais e clínicos sobre o tema, usando-se como bases de dados MedLine, LILACS, SciElo, PubMed, Cochrane. A acidose hipercápnica é defendida por alguns autores como moduladora do processo inflamatório da síndrome do desconforto respiratório agudo. Entretanto, estudos clínicos e experimentais acerca dos efeitos da acidose hipercápnica têm demonstrado resultados controversos. Logo, é fundamental a realização de mais pesquisas para elucidar o papel da acidose hipercápnica na síndrome do desconforto respiratório agudo.
Resumo
Rev Bras Ter Intensiva. 2009;21(1):51-57
DOI 10.1590/S0103-507X2009000100008
A síndrome do desconforto respiratório agudo é caracterizada por uma reação inflamatória difusa do parênquima pulmonar, podendo ser induzida por um insulto direto ao epitélio alveolar (síndrome do desconforto respiratório agudo pulmonar) ou indireto através do endotélio vascular (síndrome do desconforto respiratório agudo extrapulmonar). Acredita-se que uma terapia eficaz para o tratamento da síndrome do desconforto respiratório agudo deva atenuar a resposta inflamatória e promover adequado reparo da lesão pulmonar. O presente artigo apresenta uma breve revisão acerca do potencial terapêutico das células-tronco na síndrome do desconforto respiratório agudo. Essa revisão bibliográfica baseou-se em uma pesquisa sistemática de artigos experimentais e clínicos sobre terapia celular na síndrome do desconforto respiratório agudo incluídos nas bases de dados MedLine e SciELO nos últimos 10 anos. O transplante de células-tronco promove melhora da lesão inflamatória pulmonar e do conseqüente processo fibrótico, induzindo adequado reparo tecidual. Dentre os mecanismos envolvidos, podemos citar: diferenciação em células do epitélio alveolar e redução na liberação de mediadores inflamatórios e sistêmicos e fatores de crescimento. A terapia com células-tronco derivadas da medula óssea pode vir a ser uma opção eficaz e segura no tratamento da síndrome do desconforto respiratório agudo por acelerar o processo de reparo e atenuar a resposta inflamatória. Entretanto, os mecanismos relacionados à atividade antiinflamatória e antifibrogênica de tais células necessitam ser mais bem elucidados, limitando, assim, o seu uso clínico imediato.