Você pesquisou por:"Ana Carolina Peçanha Antonio"
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Crit Care Sci. 2024;36:e20240258en
DOI 10.62675/2965-2774.20240258-pt
As evidências acerca das sequelas a longo prazo após internação por síndrome do desconforto respiratório agudo por COVID-19 ainda são escassas.
Avaliar alterações nas funções pulmonar, cardíaca e renal e na qualidade de vida após internação por síndrome do desconforto respiratório agudo secundária à COVID-19.
Trata-se de estudo multicêntrico, caso-controle, incluindo 220 participantes. Os casos serão definidos como pacientes hospitalizados por síndrome do desconforto respiratório agudo devido à COVID-19. No Grupo Controle, serão selecionados indivíduos sem histórico de hospitalização nos últimos 12 meses ou sintomas a longo prazo de COVID-19. Todos os indivíduos serão submetidos à espirometria pulmonar com teste de difusão pelo monóxido de carbono, tomografia de tórax, ressonância magnética cardíaca e renal com gadolínio, ergoespirometria, creatinina sérica e urinária, proteínas totais e microalbuminúria urinária, além de questionários de qualidade de vida. Os casos serão avaliados 12 meses após a alta hospitalar e os controles, 90 dias após a inclusão no estudo. Para todas as análises estatísticas, será assumido como significativo o valor p < 0,05.
O desfecho primário do estudo foi definido com a capacidade de difusão pulmonar aferida para o monóxido de carbono a partir de 12 meses. Os demais parâmetros das funções pulmonar, cardíacas e renal e da qualidade de vida foram definidos como desfechos secundários.
Este estudo visa determinar as sequelas a longo prazo nas funções pulmonar, cardíaca e renal e na qualidade de vida de pacientes internados por síndrome do desconforto respiratório agudo devido à COVID-19 na população brasileira.
Resumo
Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(1):133-134
DOI 10.5935/0103-507X.20180021
Resumo
Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(3):279-286
DOI 10.5935/0103-507X.20170038
Investigar potencial associação entre a presença de linhas B e a falha do desmame.
Foram inscritos 57 pacientes elegíveis para liberação da ventilação. Excluíram-se pacientes com traqueostomia. Realizou-se avaliação ultrassonográfica pulmonar de seis zonas torácicas imediatamente antes e após o final da tentativa de respiração espontânea. Definiu-se a predominância de linhas B como qualquer perfil com padrão B bilateral anterior. Os pacientes foram seguidos por 48 horas após a extubação.
Foram extubados com sucesso 38 pacientes; 11 tiveram falha da tentativa de respiração espontânea; e 8 necessitaram de reintubação dentro de 48 horas após extubados. No início da tentativa com peça T, já se observava padrão B ou consolidação nas regiões posterior e inferior dos pulmões em mais de metade dos indivíduos, que permaneceram não aeradas ao final da tentativa. Observou-se certa tendência à perda da aeração pulmonar durante a tentativa de respiração espontânea apenas no grupo com falha da tentativa de respiração espontânea (p = 0,07), assim como maior predominância de padrão B ao final da tentativa (p = 0,01).
A perda de aeração pulmonar durante a tentativa de respiração espontânea em áreas pulmonares não dependentes foi demonstrada em pacientes que tiveram falha do desmame.
Resumo
Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(4):507-509
DOI 10.1590/S0103-507X2011000400017
Os autores relatam o caso de um homem imunocompetente admitido com comprometimento agudo do sistema nervoso, crise hipertensiva e insuficiência renal, vindo a receber diagnóstico de meningite e endocardite infecciosa por Rhodotorula mucilaginosa. Até onde sabemos, esta é a primeira descrição de infecção simultânea das meninges e do endotélio causada por Rhodotorula em um paciente sem comprometimento imunológico.