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Você pesquisou por:"Amaury Cezar Jorge"

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  • Independência funcional e espirometria em pacientes adultos pós-unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(2):243-250

    Resumo

    Independência funcional e espirometria em pacientes adultos pós-unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(2):243-250

    DOI 10.5935/0103-507X.20210031

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    RESUMO

    Objetivo:

    Relatar a independência funcional e o grau de comprometimento pulmonar em pacientes adultos 3 meses após a alta da unidade de terapia intensiva.

    Métodos:

    Este foi um estudo de coorte retrospectiva conduzido em uma unidade de terapia intensiva multiprofissional para pacientes adultos em um único centro. Incluíram-se pacientes admitidos à unidade de terapia intensiva entre janeiro de 2012 e dezembro de 2013 que, 3 meses mais tarde, foram submetidos à espirometria e responderam ao questionário Medida de Independência Funcional.

    Resultados:

    Os pacientes foram divididos em grupos segundo sua classificação de independência funcional e espirometria. O estudo incluiu 197 pacientes, que foram divididos entre os grupos maior dependência (n = 4), menor dependência (n = 12) e independente (n = 181). Na comparação dos três grupos com relação à classificação pela Medida de Independência Funcional, pacientes com maior dependência tinham escores Acute Physiology and Chronic Health Evaluation II e Sequential Organ Failure Assessment mais altos quando da admissão à unidade de terapia intensiva, idade mais avançada, mais dias sob ventilação mecânica e tempo mais longo de permanência na unidade de terapia intensiva e no hospital. A maioria dos pacientes apresentava comprometimento pulmonar, sendo o padrão obstrutivo o mais frequentemente observado. Na comparação da independência funcional com a função pulmonar, observou-se que, quanto pior a condição funcional, pior a função pulmonar, observando-se diferenças significantes em relação ao pico de fluxo expiratório (p = 0,030).

    Conclusão:

    Em sua maioria, os pacientes que retornaram ao ambulatório 3 meses após a alta tinham boa condição funcional, porém apresentavam comprometimento pulmonar relacionado com o grau de dependência funcional.

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    Independência funcional e espirometria em pacientes adultos pós-unidade de terapia intensiva
  • Doença de Marchiafava-Bignami: uma rara entidade com prognóstico sombrio

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(1):68-72

    Resumo

    Doença de Marchiafava-Bignami: uma rara entidade com prognóstico sombrio

    Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(1):68-72

    DOI 10.1590/S0103-507X2013000100013

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    A doença de Marchiafava-Bignami é uma entidade rara, caracterizada por uma degeneração primária do corpo caloso, associada com o consumo crônico do etanol. A doença pode, ocasionalmente, ocorrer em pacientes não etilistas cronicamente desnutridos. Uma deficiência de vitaminas do complexo B é considerada como a hipótese etiopatogênica principal, uma vez que muitos pacientes obtiveram uma melhora após a administração desses compostos. Algumas vezes, entretanto, tal resposta terapêutica não foi observada. O diagnóstico definitivo da doença de Marchiafava-Bignami pode ser problemático e depende das características de estudos de neuroimagem, especialmente a ressonância magnética. Seu tratamento, dessa forma, é ainda controverso, com resultados variáveis. Como estão implicados fatores nutricionais, analogamente à encefalopatia de Wernicke, alguns autores recomendam a reposição de vitaminas do complexo B, particularmente da B1. O presente artigo relata a forma aguda da doença de Marchiafava-Bignami em um paciente masculino dependente do álcool, que apresentou discreta melhora após a administração parenteral das vitaminas do complexo B. Como consequência de suas más condições neurológicas e imunológicas, ele desenvolveu infecções pulmonares múltiplas e permaneceu, por longo tempo, na unidade de terapia intensiva. Seu óbito ocorreu por sepse causada por um fungo raro, o Rhodotorula mucilaginosa. O artigo é um relato clínico da evolução desse paciente, com a apresentação de seus dados de neuroimagem, acompanhada por uma revisão sobre doença de Marchiafava-Bignami e sobre as infecções por Rhodotorula dentro da perspectiva da unidade de cuidado intensivo.

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